Apenas mais uma amizade - Livro 4 (Completo)

Capítulo - 17

Lucas

    Assim que olhei aquela revista um ciúme descomunal tomou conta de mim, imaginar um monte de caras olha do minha namorada daquela forma me deixou com raiva.

    Saí da banca de jornais e fui para casa, meus pais já tinham saído então fiquei em casa, escutei meu celular tocar mas estava sem cabeça só consiguia  imaginar o monte de babaca que estava admirando a minha namorada.

    Quando Clara veio até a minha casa eu só conseguia jogar minha palavras nela estava com tanta raiva que ela acabou saindo da minha casa magoada, mas estava com tanto ciúmes que não pensei.

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    Vim para meu quarto e fiquei deitado pensando, escuto uma batida na minha porta e minha mãe entra no quarto.

   —"UÉ" pensei que você iria sair com a Clara - ela diz entrando no quarto.

   —Nós brigamos.

   —Porquê?

   —Por causa da revista que ela saiu hoje, ela ta de biquíni e acabei tendo uma crise de ciúmes e nós brigamos.

   —Filho é o trabalho dela, você não pode ter uma crise de ciúmes toda vez que ela fazer algo de biquíni e alem do mais estamos falando da Clara ela nunca olharia para outro rapaz alem de você.

   —Eu sei.

   —Então não estou entendendo.

   —Fiquei inseguro foi isso.

   —Você precisa para com isso, e levanta dai e ir se desculpar com sua namorada, você agiu mal com ele no dia em mais feliz para ela.

   —Você tem razão - pulo da cama, beijo seu rosto - Te amo.

    Saio do aparatamento, pego o carro e dirijo em direção ao apartamento da Clara, no meio do caminho vejo uma floricultura e resolvo parar.

    Compro o melhor buquê de flores que vejo, pago a moça e saio em direção ao apartamento da Clara.

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   —Pode entrar Lucas a Clara está no quarto dela, aguarde aqui que vou chama - lá - Anna me diz e caminha para o quarto da Clara.

   —Obrigado!

    Estou suando espero que ela me perdoe.

   —Ela já está vindo - Dona Anna me avisa quando saí do quarto da Clara e caminha para a cozinha.

   Acinto com a cabeça e logo Clara entra na sala e me olha, ela tem os olhos um pouco inchados e acredito que chorou eu sou um babaca mesmo.

     —Me perdoa, sweet girl? - pergunto estendendo o buquê.

   —Você fala aquele monte de merda e agora vem aqui com buquê e diz me perdoa e acho que vou perdoa?

   —Eu fui um ridículo com você, só que acontece que morro de ciúmes de você. Você é toda linda, e tem um monte de cara que quando você passa viram o rosto para vê você passa, eu tenho ciúmes, ainda tem aquele seu chefe babaca que fica olhando para você, e fico inseguro de que talvez você olhe para alguém e me largue, então sim eu acho que um buquê e um pedido de perdão possam fazer você me perdoa, porque não quero ficar longe de você e eu te amo.

   —Então você está totalmente certo eu vou te perdoa - antes que eu possa assimilar suas palavras, Clara vem até mim e me beija.

    Seguro sua cintura retribuindo ao beijo enquanto seguro o buquê com a outra. Nos separamos por falta de fôlego.

   —Me perdoa, você ta linda na revista, desculpa meu ciúmes ter falado mais alto.

   —Eu te perdôo, e para de se diminuir você é lindo, maravilhoso todo fofo, eu não vou te larga.

   —Toma são suas - entrego o buquê a ela, e ganho outro beijo.

   —São lindas - ela volta a me beija mais para do nada.

   —O que foi?

   —Você disse que me ama.

   —Disse, eu te amo Clara - digo e ela sorri lindamente para mim.

   —Eu também te amo Lucas - ela diz e sinto meu coração encher do mais puro amor.

   —O que acha de saírmos para comemora a revista eu sei que fui um ogro mas quero conserta meu erro.

   —Eu aceito, só vou colocar o buquê no vaso.

   —Tabom - ela me beija e saí.

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   —Nossa essa comida é incrível - ela diz comendo, trouxe ela a um restaurante.

   —Que bom que você gostou - beijo sua mão.

    Terminamos de comer, pago a conta e saímos do restaurante. Abro a porta do carro para ela e depois ocupo meu lugar.

    Dirijo para minha casa eu e a Clara decidimos assistir a um filme, entramos em casa.

   —Meus pais já devem estar dormindo - digo.

   —Será que eles vão se incomodar?

   —Claro que não, coloca o filme vou fazer pipoca.

   —Tabom.

    Depois de um tempo vendo o filme, a Clara me beija e retribuo quando sinto o beijo se aprofundando me Afasto.

   —Acho melhor pararmos.

   —Lucas tem uns dias que eu quero te dizer isso, eu quero ir além.

   —Eu não quero que você se sinta precionada com nada eu te espero - falo acariciando seu rosto.

   —Eu sei, mas eu também quero, quero mais que tudo.

   —Você tem certeza?

   —Tenho - voltamos a nos beijar, paro o beijo desligo a TV e pego Clara pela mão a levando para meu quarto.

   —Você ta certa disso?

   —Como nunca antes - a puxo para mim e a beijo.

    Nossas roupas vão saindo do nosso corpo e vamos nos entregando ao nosso amor, pego o preservativo na gaveta sem tirar meus olhos dos de Clara, quero gravar cada parte dessa noite.

   —Te amo Lucas.

   —Te amo, swett girl.