Capítulo - 25

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Lucas

   —Maninho você precisa sair daí, você chega da faculdade e se infurna nesse quarto e não sai até  ir trabalha.

   —Ando sem ânimo - estou deitado na minha cama e Valentina está em pé na minha frente.

   —Eu sei, a Clara é minha afilhada e eu gosto muito dela você sabe disso, mas infelizmente o seu ciúme acabou ultrapassando tudo, maa eu sei que você tentou concerta seu erro, até pediu desculpas para o tal modelo, então talvez essa seja a hora de você seguir se forem para vocês ficarem juntos irão fica.

   —Eu sei eu tenho medo de ela nunca mais voltar para mim.

   —Lucas a Clara te ama, vocês vão ficar juntos quando o amor é verdadeiro não há nada que vá os separa você não vê os pais dela, ficaram anos separados e estão ai firmes e fortes, tenham paciência.

   —Eu vou tentar.

   —Hoje você vaí para a faculdade?

   —Não, vou ficar e termina um trabalho.

   —O papai e a mamãe vão sair para jantar fora se você quiser ir lá para casa jantar comigo, o Bruno e o Victor fique a vontade.

   —Obrigado, mas acho que vou comer alguma coisa por aqui mesmo.

   —Você que sabe qualquer coisa é só aparecer por lá.

   —Tudo bem - ela sai do meu quarto.

    Me obrigo a levantar e tomar um banho, o banho relaxa um pouco, me enrolo na toalha e saio do banho.

     Sinto uma lágrima rolar por meu rosto a saudade está tão grande, será que ela vai me desculpar.

     Escuto meu celular tocar e o pego vendo o nome do Rodrigo brilhar na tela.

   —Oi Rodrigo.

   —Como você tá?

   —Superando.

   —Vamos sair para distrair um pouco, só não te chamo para pegar umas gatinhas porque a Clara me mataria ja posso vê - lá me quartejando e isso não é legal.

   —Acho que ela não ligaria.

   —Ela ama você.

   —Talvez, e me conta como anda a faculdade?

   —Anda bem, meu avô ta animado e deve lhe confessar que até eu me sinto orgulhoso, e como anda sua faculdade e seu trabalho?

   —To confiante parece que depois que eu termina a faculdade eles vão me fixar na empresa.

   —Ta vendo notícias boas.

   —Só queria que uma única coisa acontecesse para minha felicidade ficar sem por cento completa.

   —Então algo me diz que isso vai acontecer, tem certeza que não quer sair para se distrair um pouco?

   —Não vou fazer um trabalho da faculdade.

   —Tudo bem qualquer coisa me ligua vou desligar agora.

   —Vai lá cara.

   —Tchau.

    Desligo o celular e termino de me secar e colocar uma roupa confortável para ficar em casa, depois de arrumado saio do quarto e vou para sala encontrando minha mãe toda arrumada.

   —Ta toda bonitona e arrumada.

   —Bobo, que bom que gostou vou sair com seu pai para jantar, você vai ficar bem aqui sozinho?

   —Vou sim mãe, não se preocupa.

   —Valentina te chamou para ir jantar com ela.

   —Ela disse mas não aceitei, prefiro ficar aqui mesmo.

   —Imaginava, é por isso que deixei seu jantar no forno.

   —Obrigado.

   —Qualquer coisa liga viu.

   —Pode deixar.

   —Estou pronto querida vamos? - meu pai pergunta entrando na sala.

   —Vamos sim, tchau filho - ela beija minha bochecha.

    Meu pai me da um abraço e da as mãos para minha mãe.

   —Diviratam - se - digo e eles saiem porta fora.

    Caminho para cozinha pego meu jantar do forno e o como assim que termino lavo meu prato.

   Vou para meu quarto pego meu notebook e o levo para a sala me sento no sofá e começo meu trabalh. Passado algum tempo a campainha toca, Será que esuqceram a a chave?

   —Já vai - grito pegando a chave em cima da mesa de centro.

    Caminho até a porta e a abro, assim que olho para pessoa do outro lado meu coração dispara e fico surpresa.

   —Clara?

   —Podemos conversa?

   —Sim entra - ela passa por mim e entra na sala.

   —Seus pai não estão?

   —Não, estamos sozinhos, você aceita algo, uma água, um café?

   —Não obrigada, eu fiquei sabendo que você foi naquele dia na agência para se desculpar com o modelo.

   —Sim AGI mal com você e com ele e queria me desculpar.

  —Achei bonita sua atitude.

   —Você pode não acreditar mas eu aprendi com meus erros e te fiz sofrer me perdoa por isso de verdade.

   —Eu sei, você não confia em mim é por isso esse ciúmes todo?

   —NÃO, eu te amo Clara eu confio em você, meu ciúmes é por causa da minha insegurança em lhe perde, eu tinha medo que você acabasse me achando desinteresante e me deixasse.

   —Nunca, você pode não acreditar mas te amo, e nunca deixaria você por qualquer outro.

   —Eu sei, hoje eu vejo isso, vejo que meu ciúmes é uma coisa sem fundamento algum e te perdi por isso por ele. Clara eu posso não poder mudar tudo que aconteceu mas eu te amo e estou arrependido por tudo que fiz, te prometo controlar meu ciúmes mas volta para mim por favor?

Apenas mais uma amizade - Livro 4 (Completo)Onde histórias criam vida. Descubra agora