Capítulo 11

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Maratona 1/7

Beatriz: Esperei por esse convite. -Retirou a roupa.

Gabriel: Que isso, meus amigos? -Riu.

Hugo: Talarico demais né?!

Camila: Cuidado em? -Brincou. Guardou suas coisas dentro da bolsa.

Beatriz: Fico até roxa de vergonha.

Peguei Beatriz pela mão e fomos caminhado até o mar. A minha irmã veio junto da gente. A água gelada bateu no meu pé e parece até trazer aquela paz. Elas molharam o rosto antes de entrar. Devagar a água ia dominando cada parte do nosso corpo. Estávamos na parte um pouco mais rasa. Peguei minha câmera e dei uma mão para a Beatriz. Tirei uma foto e guardei. Nem importei de ver naquele momento.

Camila: Que saudade disso. -Nadou até nós.

Beatriz: Vocês precisam vir mais para aqui.

Camila: Depende do meu irmão.

Beatriz: É? -Olhou pra mim.

Hugo: Não gosto de viajar, não, gatas.

Beatriz: Nem pra me ver? -Fez bico.

Hugo: Tô aqui pra isso.

Beatriz: Quero saber das próximas vezes.

Hugo: Penando até em me mudar pra aqui.

Camila: Seria um sonho? -Riu.

Beatriz: Ele só sabe iludir mesmo né?!

Hugo: Que coisa feia falar isso.

Beatriz: Hm.

Camila: Acho que vou lá fazer companhia para o Gabriel.

Beatriz: Vamos também, bebê. -Sussurrou.

Hugo: Depois vamos lá. -Falei com a Camila.

Beatriz: Hm? -Riu.

Camila: Juízo vocês em?!

Beatriz: Tem pra dar e vender aqui.

Hugo: Quebra minha firma. -Rimos. A Camila saiu indo para a areia. Eu e Beatriz estávamos mais afastados das outras pessoas.

Beatriz: Que foi?

Hugo: Por quê?

Beatriz: Conheço você. -Ri de lado e puxei-a para mais perto do meu corpo.

Hugo: Então deveria saber bem o que é.

Beatriz: Acho que faço de boba pra viver.

Hugo: É? -Beijei seu pescoço.

Entrelaçou suas pernas na minha cintura e aproveitei para segurar com as mãos na sua bunda.
Beatriz: Sim.
Ela pressionou um pouco mais do seu corpo no meu. Suspirou e sorriu ao perceber o quão duro meu pau estava. Beijou meu pescoço e depositou algumas mordidas por ali. Essa mulher é foda. Rebolou devagar por cima da minha sunga. Abri minha boca dando passagem pra sua língua quente. Iniciamos um beijo não tão calmo como o primeiro. Havia maldade e tesão. Apertei sua bunda com vontade e gemeu baixinho. Afastei seu corpo um pouco do meu para ter passagem livre da minha mão na sua calcinha do biquíni. Acariciei sua buceta por cima do pano fino. Tínhamos que fazer tudo sem expressar nenhuma reação. O que é difícil pra quem está cheio de vontade de meter fundo da buceta dessa mulher. Arrastei sua calcinha para o lado e brinquei com seu clitóris. Ela parou de beijar a minha boca e afundou seu rosto no meu pescoço para gemer sem que ninguém pudesse suspeitar. Continuei masturbando Beatriz sem pressa nenhuma porque apenas queria ouvir cada gemido gostoso que saia da sua boca. Ouvimos algumas pessoas ao nosso redor e quando fui dar conta era minha irmã e Gabriel. Merda do caralho. Beatriz saiu no pulo da minha mão e passou a mão no rosto cheia de vergonha.

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