Alguns Quilómetros

Capítulo 12

Maratona 2/ 7

Beatriz: Tem planos melhores pra essa noite?

Hugo: Tenho vários.

Beatriz: É?

Hugo: Basta você querer. -Sussurrei com a voz rouca.

Beatriz: Hm. -Riu de lado.

Ela estava pra maldade. E eu não fico pra trás. Aquela morena serve pra instigar qualquer homem possível. As minhas intenções eram as melhores na medida do possível. Queria fazer de “apenas mais uma vez” um grande momento. Não sai do Paraná pra brincar com mulher aqui no Rio de Janeiro. Ainda mais uma mulher dessas. Ela veio com um jeito calmo pra cima de mim, mas não esconde a satisfação de quem manda bem pra caralho em tudo que faz.

Uma das minhas mãos procurou pelo seu cabelo e embolou-o. Forcei sua cabeça um pouco para trás para ter visão do seu pescoço. Depositei alguns beijos e mordidas por ali até chegar no colo dos seus seios. Ela não interrompia meus atos então intensifiquei cada vez mais na “ousadia”. Ela segurava nos meus ombros e dava algumas arranhadas na minha costas. Meu pau, que já estava duro, ficava cada vez mais cheio de vontade pra foder com aquela mulher. Desencostei do sofá para poder pega-lá melhor. Ela parou o beijo e caminhou até a porta.

Trancou e voltei até mim. Puxei-a para o meu colo. Envolveu suas pernas na minha cintura e segurei na sua bunda. Ela depositou beijos no meu rosto até chegar na minha boca. Abri a boca dando passagem para sua língua e fui na onda do seu beijo delicioso. Eu havia decorado a passagem para o seu quarto então fui desse jeito mesmo. Beijando-a.

Empurrei a porta com os pés e abri. Caminhamos até a cama e joguei-a ali. Não encerrei o beijo. Pelo contrário. Intensifiquei na pegada. Mordi sua língua e em seguida mordisquei-a. Ela gemeu baixinho entre o beijo e apertou meu corpo contra o seu.

Pressionou sua buceta no meu pau e rebolou. Mordi seu lábio inferior para finalizar o beijo e fazer o que estava com mais vontade no momento: chupa-lá inteira.

Mordi seu pescoço com vontade e chupei para deixar marcado mesmo. Aqui é assim, porra. Desci pelo seu corpo beijando cada parte específica e parei nos seus seios. Ela adiantou o trabalho. Afastou o meu rosto e sentou na cama. Deixou a camisola cair pelo chão e não retirou o olhar do meu em nenhum momento. Deitou novamente e eu fui para cima. Apalpei seus seios de mamilo rosado. Gostosinha. Mamei em um enquanto deixava para minha mão fazer seu trabalho no outro. Mordisquei seu biquinho e apalpei sua buceta por cima da calcinha.

Beatriz: Porra... amor. -Gemeu e arranhou meu braço.

Continuei descendo pelo seu corpo. Beijei sua barriga. Beijei sua cintura. Beijei a parte interna da sua coxa. Beijei sua virilha. Não retirei sua calcinha. Rasguei-a na minha mão e cheirei para sentir o cheirinho da minha morena. Joguei a calcinha no chão. Deitei entre suas pernas, colocou uma de cada lado do meu ombro e apertei sua coxa com vontade. Passei a língua rapidamente pela sua buceta apenas para deixar na vontade.

Beatriz: Não, amor. Vai. -Pediu.

Hugo: O quê? -Falei enquanto beijava sua virilha.

Beatriz: Chupa.

Hugo: Aqui? -Penetrei um dedo na sua entradinha.

Beatriz: Chupa minha buceta.

Passei minha língua pelo seu clitóris até a entradinha. Deixei um dedo na sua entrada e iniciei a mamada na sua buceta. Hora passava apenas a ponta da língua, hora chupava com vontade.

Beatriz: Amor... -Segurou no meu cabelo.- Eu vou gozar. Não... para.
Intensifiquei passando a língua pela sua buceta. Meus dedos estocavam sem perder o ritmo. Suas pernas caíram para o lado do meu corpo em sinal de redenção. Mas não parei. Beatriz contorceu na cama e rebolou rápido na minha língua. Afastei minha cabeça depois de chupar todo seu gozo da sua buceta. Tirei meu dedo e dei para que pudesse provar do seu gosto.