Capítulo 52

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Revirei na cama e não consegui dormir mais. O Hugo não estava, então fiquei enrolando para criar coragem e ir até ele. Estava na cozinha comendo.

Bia: Está gostoso? -Sorri.

Hugo: Muito. Vem cá. -Sentei no seu colo.

Bia: Como tá a Camila? E sua avó?

Hugo: Bem. E você?

Bia: Também ué. -Ri.

Hugo: Quer sair hoje?

Bia: Pra onde quer me levar?

Hugo: Pra hoje não fiz planos, escolhe você.

Bia: Uai, e tem planos pra outro dia?

Hugo: Descubra. -Ele se levantou para ir lavar as mãos sujas de chocolate. Fiquei em pé encostada na mesa.

Beatriz: Que homem misterioso.

Hugo: Não viu nada.

Bia: Não? -Indaguei surpresa.- O que você tá aprontando?

Hugo: O que você vai fazer no final de semana que vem?

Bia: Que eu saiba, nada.

Hugo: Então vamos viajar.

Bia: Uau. -Meus olhos brilharam, certeza.

Hugo: Topa?

Bia: Você ainda pergunta?

Hugo: Ótimo. -Falou tranquilo.

Bia: Não vai me dizer pra onde vamos?

Hugo: Deixa baixo.

Bia: Hugo. -Falei como uma criança mimada que quer alguma coisa.

Hugo: Calma, mulher, você vai gostar.

Bia: Eu sei disso. -Joguei meus braços sobre seus ombros.

Hugo: Então relaxa. -Aproximou sua boca da minha.

Suas mãos passaram pela lateral do meu corpo para a minha coxa. Seus lábios grudaram nos meus e a minha boca abriu devagar para receber a sua língua. De início foi um beijo calmo, mas com a intensidade comum dos nossos beijos o fogo subiu e o resto a gente já sabe o que acontece. Ele ajustou meu corpo para frente para que eu pudesse sentir a ereção do seu pau por cima do tecido fino da minha calcinha. Suspirei pesado, fazia tempo que não sentia aquele pau enterrado em mim. Ele passou uma das mãos pela parte interna da minha coxa até a minha buceta. Massageou o meu clitóris por cima do tecido fino só para me torturar. Depois de alguns segundinhos, arredou a minha calcinha para o lado e socou dois dedos que me fizeram urrar de tesão. Joguei minha cabeça para trás e rebolei nos seus dedos.

Hugo: Fica de costas. -Ele retirou o dedo da minha buceta.

Fiz como fui ordenada. Ele colocou seu corpo ao meu e pressionou seu pau contra a minha bunda. Segurou na barra do blusão e tirou, beijou meu pescoço e inclinou meu corpo para frente sem nenhuma delicadeza. Quem precisa de delicadeza uma hora dessas? Hugo desferiu um tapa ardente na minha bunda. Eu gemi manhosa quando ele se abaixou e puxou a minha calcinha, que rasgou na sua mão.

Bia: Filho da... -Mais um tapa.

Hugo: Tá molhadinha... -Falou rouco.
Passou dois dedos pela entradinha da minha buceta, mas abocanhou e socou sua língua na minha entradinha. Ele chupava meu clitóris com uma vontade do caralho. Puta que pariu, que homem é esse?! Ao mesmo tempo socava um dedo no meu cuzinho já lubrificado pelo mel que saiu da minha buceta. Ele se levantou do chão, ordenou que eu colocasse uma perna em cima da mesa para que ele pudesse ter uma visão melhor da minha buceta. Pincelou seu pau na entradinha.

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