Capítulo 59

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Não dava pra esconder o meu nervosismo mesmo depois daquela conversa. Ele foi tão sincero que eu senti que não queria sair daquele abraço nunca.

Beca: Fica aqui comigo hoje.

Ricardo: E sua avó?

Beca: Ela vai gostar de você.

Ricardo: Tá disposta a me apresentar pra ela?

Beca: Pra minha família, sim.

Ricardo: Tá fazendo isso por que você quer né?

Beca: Sim. -Sorri.- Eu quero e também quero fazer dar certo.

Ricarddo: Então me dá um beijo aqui.
Ele puxou minha mão para que pudesse sentar no seu colo com uma perna de cada lado do seu corpo. As suas mãos passeavam pelo seu corpo e minha boca encontrava o caminho da sua. Nosso beijo era ágil, com vontade, mas cheio de amorzinho. Eu fui parando devagar porque minha avó poderia chegar a qualquer momento.

Ricardo: Tava com saudade...

Beca: Eu também. Você nem imagina. -Suspirei.

Ricardo: Não esconde mais nada de mim, não, se algo te incomoda é só chegar e falar.

Beca: Eu sei, amor. -Cheirei seu pescoço.

—Beatriz.
Hugo: Tô numa saudade do beijo da minha morena. -Falou quando entramos no quarto.- Nem me deu atenção.

Bia: Que menino carente é esse?

Hugo: Você que me deixa assim. -Sorriu.- Vem cá.

Ele me puxou e me fez pular no seu colo. Minhas pernas entrelaçaram sua cintura para que pudesse ter apoio. Suas mãos seguraram a minha bunda. Ele beijou meu pescoço e traçou um caminho de beijos até o colo dos meus seios. Eu estava sensível ao toque do Hugo mais do que o normal e com um tesão acumulado do caramba. Na piscina rolaram algumas carícias maldosas, mas nada que pudesse satisfazer a minha vontade. Ele puxou a alcinha do meu biquíni para que pudesse cair e meus seios ficaram livres. Ajeitou meu corpo no seu colo e me prendeu na parede. Sugou meu mamilo com uma vontade que até doeu um pouquinho, chupou o bico do meu seio enquanto massageava o outro. Eu arranhava suas costas à medida que sentia mais tesão. Meus gemidos eram baixos porque eu não podia fazer escândalo. Ele chupou meu seio e me levou para a cama. Deitou meu corpo e veio por cima. Enquanto chupava meus seios, desceu uma mão até a minha buceta e arredou a calcinha do biquíni para o lado, metendo dois dedos na minha bucetinha.

Hugo: Molhadinha. -Ele falou com satisfação.

Eu já estava louca para ser fodida. Aqueles dedos brincando dentro de mim só me deixava ainda mais a flor-da-pele. Empurrei-o para o lado e sentei em cima do seu pau coberto pela sunga. Depositei beijos e mordidas no seu pescoço até chegar ao seu pau. Paguei um boquete rápido e subi até sua boca para iniciar um beijo enquanto seu pau entrava centímetro por centímetro em mim. Eu quicava sem nem me importar o barulho que a cama fazia. Ele dava tapas na minha bunda e nos meus seios e no meu rosto. Sentei de costas para ele e rebolei devagar para que ele pudesse ver o seu pau entrando em mim.

Hugo: Puta que pariu, Bia.

Minha buceta engoliu o seu pau e eu continuava a quicar. As minhas pernas estavam doendo, então parei e Hugo me pegou no colo para que pudéssemos ir para o banheiro. Ele ligou o chuveiro, escorou meu corpo na parede e socou com força na minha buceta. Sua mão seguravam meu cabelo na nuca. Eu estava me controlando pra não gemer alto. Mais um pouquinho e explodimos num gozo intenso.

Bia: Delicioso. -Mordi meus lábios involuntariamente e ganhei um tapa na bunda.
Tomamos um banho direito, lavei meu cabelo e quando sai sequei-o. Coloquei uma roupa direitinha e minhas peças íntimas. Calcei uma sandália. Eu e Hugo sairíamos pra jantar hoje. Fazia tempos que não fazíamos um programinha assim. Eram 20:00 quando saímos de casa.

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