Capítulo 26

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Hugo: Ele diz que sim, mas sei lá. -Encostou na cadeira.

Beatriz: Que foi? Vocês não tão se falando?

Hugo: Ele e Camila estavam de papo na festa, algo sobre saudade, sei lá, fiquei pilhado.

Beatriz: Com quê? -Ri.

Hugo: Sobre os dois.

Beatriz: Você sabe que entre eles rola uma química.

Hugo: Só não quero que minha irmã saia machucada.

Beatriz: Então converse com Camila.

Hugo: E você acha que ela escuta?

Beatriz: Então é porque ela também está disposta a ficar com ele.

Hugo: Conheço meu amigo. -Franziu o cenho.

Beatriz: Homens apaixonados são irreconhecíveis. -Sorri puxando-o para perto de mim, mas ele acabou me colocando sentada em seu colo.

Hugo: Cheirosa. -Fungou no meu pescoço.

Beatriz: Sempre né, meu querido.

Hugo: Aí, nem elogio mais. -Deu um tapa na minha coxa de leve.

Beatriz: Não fala assim. -Fiz bico.- Quando vai me mostrar seu irmão quarto?

Hugo: Então você quer conhecer?

Beatriz: Você acha mesmo que vim aqui pra dormir na sala?

Hugo: Hm... não sei, quem sabe.

Beatriz: É mais fácil você dormir na sala da sua própria casa que eu.

Hugo: Que abuso contra a autoridade. -Deu outro tapinha na minha coxa, mas dessa vez indicando para que eu pudesse levantar.

Beatriz: Nada.

Hugo: Vem cá. -Ele segurou minha mão e me guiou pela casa até subirmos a escada e pararmos em frente à porta que imaginei ser do seu quarto.

Beatriz: Quer que eu abra?

Hugo: Você é tão...

Beatriz: Cheia de saudade de você. -Ri maliciosa e encostei a mão na maçaneta para abrir a porta, mas antes que pudesse completar o ato, Hugo me puxou e me jogou contra parede subindo meu corpo pela mesma e me fazendo encaixar as pernas em volta da sua cintura. -Hugo... sua avó.

Hugo: O quarto dela é embaixo. -Sussurrou colando seus lábios em meu pescoço e mordiscando em algumas partes.

Beatriz: Hm. -Murmurei baixinho. A minha mão tinha acesso a maçaneta, então, aproveitei a deixa para que pudesse abrir a porta e, assim, ele entrou comigo no quarto.

Hugo me deitou na cama e veio por cima, subindo a barra da minha blusa até a altura dos meus seios, mas não fez nada além disso. Seus lábios procuraram sedentos pelo meu em alerta de saudade e puro fogo. Era uma maravilha ver aquele homem louco de tesão e mais ainda saber que era por mim. Puxei sua blusa até que pudesse ser retirada do seu corpo e joguei-a no chão, desabotoei sua calça com as mais ágeis e com os pés presos em volta do seu corpo empurrei sua bermuda. Ele riu malicioso e desceu pelo meu corpo depositando mordidas e beijos até a barra da minha calça, suas mãos subiram para a barra da minha blusa, que agora foi, finalmente, retirada e deixada de lado. Meus seios estava presos ao sutiã, mas não demoraram a ser libertos dali. Eu estava deitada e Hugo estava com o rosto perto da minha bucetinha ainda coberta pela calça e pela calcinha, mas ele não retirou, nem nada, apenas surpreendeu-me ao ficar apenas de joelhos na cama e segurar na minha cintura me revirando na cama para ficar de costas para ele. Ele desabotoou meu sutiã e eu inclinei o corpo para que pudesse ser retirado, abaixou perto do meu pescoço e dei uma chupada.

Beatriz: Filho da puta. -Murmurei, mas querendo mais.

Ele continuou seu trabalho, descendo pelo meu corpo até chegar à beira da minha calça novamente, mas dessa vez retirou junto com a calcinha. Ele mordiscou minha bunda e puxou minha cintura para que pudesse ficar empinada, abriu minhas pernas e passou um dedo na minha buceta espalhando meu melzinho. O suor escorria pelo meu corpo e minha buceta contraia a cada toque seu, eu estava sedenta pela pica desse homem e passar pelas preliminares não era o ponto principal, não agora.

Ele segurou minhas mãos para trás do meu corpo e inclinou um pouco mais. Senti seu pau sendo pincelado na minha buceta e soltei um gemido alto ao pressionar contra minha entradinha, eu forcei meu corpo para trás, mas acabei recebendo o belo de um tapa na bunda. Ele pincelava o seu pau na minha entradinha e depois ia para o cuzinho, ele estava me provocando num nível.

Hugo: Pede pau, pede, cachorra. -Sussurrou no meu ouvido espremendo o bico dos meus seios. Ele não negou, deu mais duas pinceladas e enfiou seu pau todo de uma vez na minha buceta. Eu gemi de dor, mas logo transformou em um prazer gostoso quando acostumei com seu pau em mim. Ele segurava na minha bunda e aumentava o ritmo a medida que eu pedia mais, o suor escorria pela minha costa e seu corpo pregava mais no meu. Ele deixou dois chupões no meu pescoço e socou com mais força na minha buceta antes de chegar ao meu ápice.

Beatriz: Aí, caralho, não para. -Eu falei entre gemidos e gozei no seu pau.

Hugo: Puta que pariu. -Seu tapa estalou na minha bunda e sua porra caiu quente dentro da minha buceta.
Eu estava cansada, não tive quase forças pra sair do lugar, apenas fui puxada para o corpo de Hugo e repousei no seu peitoral.

Acordei por volta de 15:00, o Hugo não estava na cama e o chuveiro parecia estar ligado. Sentei-me na cama enrolada ao lençol e caminhei pelo quarto reparando o mural de fotos que havia no seu quarto com alguns fotos de um casal tão lindo muito parecido com Hugo e Camila. A porta do banheiro foi aberta e ele saiu sorrindo ao me ver.

Hugo: Te acordei? -Enrolou a toalha na cintura.

Beatriz: Não, acordei sozinha. -Sorri voltando para a cama.- São seus pais né?

Hugo: Sim...

Beatriz: Posso tomar um banho também?

Hugo: Tem shampoo e condicionador se quiser.

Beatriz: Ok. -Eu selei nossos lábios e deixei o lençol no chão da porta do banheiro e entrei correndo.

Peguei a toalha onde o Hugo havia me indicado e soltei o cabelo. Tomei um banho de alguns minutos, mas que deu pra ficar cheirosa com o cabelo show. Sai do quarto enrolada na toalha, peguei minha necessáire com meus utensílios. Passei desodorante, creme corporal e perfume. Penteei meu cabelo e deixei secar natural. Fui para o banheiro novamente, escovei os dentes e passei hidratante no meu rosto. Coloquei minhas peças íntimas, uma roupa fresca e calcei meu chinelo.

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