Capítulo 61

6.6K 384 28
                                    


HUGO.
Eu já havia feito a reserva algumas semanas atrás. Ficaríamos em uma pousada distante do centro comercial, mas de fácil acesso à praia. Quando chegamos, a Bia olhava o lugar com admiração e eu não poderia deixar de ficar satisfeito por ter acertado na escolha.

Hugo: Gostou mesmo? -Abracei-a por trás.

Bia: Ótimo. -Selou nossos lábios.- Obrigada, amor.

Hugo: Vem, vamos guardar as nossas coisas pra pegar uma praia.

Bia: Sim. -Ela pegou a sua bolsa e eu o restante das malas.- Quer ajuda?

Hugo: Não, valeu.

Passei o nome na recepção e a moça entregou a chave do quarto, subimos pela escada para o segundo andar e nosso quarto ficava ao final do corredor, de frente pra praia.

Bia: Aí que quarto maravilhoso. -Falou caindo na cama.

Hugo: Que dar boas vindas? -Falei deitando por cima do seu corpo e beijando o colo dos seus seios.

Bia: Hum, que ótima ideia. -Riu safado acariciando meu pau por cima da bermuda.

Ela se livrou da roupa que vestia e eu fiz o mesmo. Chupei seus seios e encaixei um dedo na sua buceta e senti Bia relaxar. Ela rebolava devagar e gemia baixinho pedindo por mais. Quando anunciou o gozo eu parei. Ela pegou no meu pau e chupou da base até as bolas para me instigar mesmo. Ela tocava uma punheta gostosa enquanto pagava um boquete. Eu encaixei meu pau na sua entradinha e fizemos um sexo gostoso, uma rapidinha, só pra matar a saudade que sentíamos. Tomamos um banho, ela colocou biquíni e eu a minha bermuda impermeável. Pegamos nossas coisas para levar pra praia e arrumou na sua bolsa de palha. A praia até podia estar cheia, mas achamos um lugar de boa perto de uma árvore que fazia sombra.

Bia: Aí que delícia conhecer novos mares. -Falou sorrindo.

Hugo: A sua prima não ia ficar lá em casa hoje?

Bia: Caralho, Hugo, esqueci disso. -Falou pegando o celular.

Hugo: O que vai fazer?

Bia: Avisar ela.

Hugo: Ata, vou pegar uma bebida.

Bia: Ok.

Fui até o quiosque e peguei duas cervejas e uma água de côco, a Bia estava tirando uma foto, mas parou e pegou a água da minha mão.

Bia: Obrigada. -Falou bebendo.- Como estão as coisas na empresa?

Hugo: Bem, vou voltar pra Paraná semana que vem.

Bia: Quê? -Falou decepcionada.

Hugo: Resolver coisas da empresa de lá.

Bia: Hum, entendi. -Riu sem graça.

Bia: Quer ir na água? -Me olhou.

Hugo: Deixar nossas coisas aqui?

Bia: Não tem ninguém aqui. -Riu.

Hugo: Borá.

Eu levantei e puxei sua mão para que pudesse levantar. Fomos caminhando para o mar. Nesse trajeto percebi quantos olhares a Bia atraia para si, mas isso não me incomodava, só me deixava orgulhoso por saber que o que homens só olham eu posso sentir e apreciar. Ela sorriu entrando no mar e reclamou da temperatura da água, mas foi mesmo assim e me deixou ali, parado feito um fantoche, observando-a.

Bia: Ué não vem? -Assenti.

Caminhei na sua direção e ela se jogou nos meus braços quando estávamos mais ao fundo. A praia não tinha quase ninguém, era afastada das outras, então deve ser por isso. Poucas pessoas estavam na água e dali dava pra ver nossas coisas. Ela envolveu seus braços no meu pescoço e depositou selinhos no meus lábios. A minha mão desceu pela lateral do seu corpo até a sua bunda, apertei com uma vontade e pressionei meu pau na cintura para que pudesse sentir o quão duro estava.

Alguns Quilómetros  Onde histórias criam vida. Descubra agora