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- Day por favor para de provocar. - Carol gemeu.

- Por que Baby? - Beijei seu pescoço novamete.

- MÃE! - Eu levantei, quase que num pulo ao ouvir a voz da Ayla, ela berrou do quarto. Eu e Carol fomos correndo.

- Aconteceu algo?

- Só quero beijinho de dormir. Eu tô com sono, mamãe. - Ela falou coçando os olhos.

- Não vai jantar, meu amor?

- Não! Quero mimir mãe! - Ela fez bico.

- Já tomou banho, filha?

- Não, eu tenho que tomar banho?

- Claro que tem princesa, para você dormir limpinha e cheirosa. Eu te coloco na cama tá?

Ela concordou e foi pro banheiro, depois que eu entreguei a toalha pra ela. Prendi Carol na parede olhando em seus olhos.

- Sua sorte foi que Ayla nos chamou. Da próxima vez você não me escapa Caroline.

- Quero ver! - Carol arqueou a sombrancelha e deu um beijo em meu pescoço, logo depois dando uma mordida ali. Prensei ainda mais ela na parede, dessa vez com meus joelhos em sua intimidade.

- Não provoca. Eu estou falando sério Day. - Carol gemeu manhosa.

- Mãe! Meu banho!

Soltei Carol e fui dar banho na Ayla. Depois de colocar ela pra dormir fui na cozinha para ajudar Carol a fazer a janta. Mas quando cheguei lá já estava tudo pronto.

- Qual o menu senhorita?

- Arroz, carne moída com um molho de tomate e uma salada de alface para acompanhar. - Carol falou.

- Que delícia!

- Eu sei que sou gostosa.

Ela virou e bateu na própria bunda. Meus amigos, QUE BUNDA! Comemos fazendo palhaçadas, falando do trabalho, falando da vida. É impressionante como ela me leva para outra galáxia só com o sorriso dela. Ela tem um jeito todo especial. Delicado e abusado. Você olha e não imagina o quão forte ela é.

- E sua mãe? - A ruiva perguntou.

- O que tem?

- Como foi que se assumiu para ela?

- Eu falei que gostava de meninas e ela surtou. Disse que isso era coisa do demônio, que ela não queria um demônio em casa e tudo mais. Ela me expulsou e eu conversei com o CaDu de ele me abrigar por um tempo. Quando vimos eu já estava grávida da Ayla e estava todo mundo bem feliz.

Eu estava sentada no sofá e ela estava deitada apoiando a cabeça na minha perna. Eu fazia carinho nos cachos de Carol.

- Eu tenho orgulho de você Day!

- Por ... ?

- Você é tão forte. Tão independente. Você está sempre lutando e nunca cai.

- Quem disse?

- Eu. Você evita ao máximo de falar dos meninos na frente da Ayla, mas eu sei que no fundo você quer gritar e chorar.

- Eu só vi você chorando no dia.

- Porque eu tenho que ser teu apoio. Eu choro toda noite Day, no banho. Eu sinto falta do meu primo. A última coisa que ele me falou foi que ele me amava e depois o caminhão entrou na frente do nosso carro.

- Eu sinto muito! - Abaixei a cabeça.

- Levanta a cabeça princesa, se não a coroa cai!

- Nossa Caroline, não. - Falei e demos risada. Ela levantou e deitou a cabeça no meu ombro.

- Uma cor? - Ela perguntou.

- Preto.

- Amarelo. Uma comida?

- Japonesa!

- Japonesa também. Um lugar?

- Depende. - Falei e pensei

- Do que?

- Do que eu vou fazer no lugar. Visitar? Passar uns dias?

- Para passar o dia.

- Com quem?

- Não sei Day é uma pergunta simples. Não complica.

Ela falou me fazendo rir. Fiz uma cara de chateada e ela deu um beijo na minha bochecha, continuei assim e ela continuou com os beijos em minha bochecha eu virei o rosto e fiz com que ela desse um selinho em mim.

- Desculpa. - Ela falou envergonhada

- Eu virei de propósito.

- Por que?

- Seus lábios são macios.

- Isso parece coisa de fanfic. (mas é mesmo)

- Eu sei.

Depois de um tempo deitei no sofá, no colo dela.

Não sei quando, mas eu puxei ela pela cintura, pra ficar mais perto de mim. Ela aproximou nossos rostos e eu dei um beijinho em cada parte do rosto dela. Testa, bochecha, nariz, queixo, até nos olhinhos dela. Parei com os beijos e a olhei, me diz porque que tão linda?

Colei o corpo de Caroline no meu, beijei o pescoço dela e subi minhas mãos por suas costas por baixo da camiseta que ela estava usando, encontrei uma costas livre, sem sutiã, aquilo era tão tentador que me arrepiei. Beijei o canto da boca e desci minhas unhas até sua cintura. Carol ficou sem reação, então a beijei novamente.

Em milésimos de segundos ela correspondeu, colocou seus braços em volta do meu pescoço e eu a puxei para mais perto ainda, como se isso fosse possível. Estávamos perdendo o ar, então mordi o canto de sua boca Carol sorriu, ela voltou a me beijar e me empurrou de volta para o sofá, sentou em meu colo e eu a segurei pela cintura, ela me olhou sorrindo, um sorriso safado, droga eu sou fraca pra Caroline. Não quero que ela pare!

Eu a olhei e então a ruiva assumiu o controle, entrelaçou os dedos das suas mãos nas minhas, as levantou e encostou no sofá, Caroline começou a rebolar no meu colo e voltou a me beijar. Essa mulher vai me fazer explodir de tanto que tesão que sinto no momento.

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