C A P I T U L O - 84

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Jade Thirlwall

— Jade os gêmeos. — Perrie disse aos risos, agarrando minha cintura me impedindo de cair no chão.

— O que tem eles? — questionei, me virando para ela, arremessando meus saltos para longe.

Agora eu sou uma mulher livre, minha vontade é de gritar isso para o mundo, para que todos saibam que agora Jade Amélia Badwi Thirlwall-Edwards é uma mulher livre, inocente que pode continuar com sua vida normalmente.

— Eles podem acordar. — Perrie disse baixo, olhando a todo momento para a escada tendo a certeza de que minha mãe não vai descer a qualquer momento.

— Eles tem o sono pesado, tenho certeza que não vão. — peguei em sua mão e a levei até a sala, empurrei Perrie sentada no sofá e fechei as portas, desse jeito quem descesse as escadas não poderiam nos ver, e muito menos nos interromper.

Depois que saímos do tribunal fomos comemorar a minha liberdade. Perrie nos levou até um bar charmoso no centro da cidade, aonde bebemos e conversamos como um longo tempo, sem medo, como uma cidadã qualquer, e é tão bom poder me se rir assim novamente.

Sinto como se esse fosse o primeiro dia da minha vida, um peso saiu das minhas costas e eu sinto que agora tudo vai começar a dar certo, digo, tudo vai ser ainda melhor e maravilhoso na minha vida, por que certo já está dando desde o momento em que eu disse "sim" para ela.

— Você não tem um pingo de decência quando está bêbada. — Perrie disse, enquanto eu me sentava sobre ela, passando as mãos em minhas coxas subindo para dentro da blusa.

— E você gosta, por isso é que eu continuo. — aproximei meu rosto do seu enquanto falava, sentindo as mãos macias e geladas da minha mulher subindo pelas minhas costas até chegar no fecho do meu sutiã.

— Não está mais com medo deles acordarem? — perguntei baixo, meus lábios raspando nos seus, ela sorriu e negou.

— Eu só quero transar você até que o sol se ponha. — disse, me ajudando a tirar minha blusa.

Perrie agarrou o cabelo em minha nuca, trazendo-me para mais perto dela, tomando meus lábios. Nosso beijo era quente, cheio de desejo, suas mãos massageavam meus seios me arrancando suspiros de prazer. Ela conhece meu corpo quase tanto quanto eu, ela sabe me deixar pronta para ela em pouco tempo.

Minha mulher é quase um sinônimo de perfeição.

Eu já estava excitada, rebolando por cima dela e sentindo uma vontade enorme de arrancar aquela maldita calça e foder logo com minha esposa, mas não podia ser assim tão rápido, pois quanto mais joguinhos de prazer nós fazíamos, quanto mais brincassemos com o corpo uma da outra melhor ficava.

Perrie agarrou minha cintura e inverteu as posições rapidamente, me colocando deitada em baixo no sofá, ela se afastou ficando entre minhas pernas e abriu o botão da minha calça, tirando rapidamente e jogando no chão. Ela voltou a me beijar, mas dessa vez devagar, mordiscando e sugando minha boca.

Um pouco desajeitada por não estar vendo nada, eu desabotoei sua calça e desci seu zíper, deslizando alguns dedos até sua intimidade, começando a masturba-la. Perrie gemeu entre o beijo, rebolando contra meus dedos.

— Me deixa chupar você amor, me deixa sentir seu gosto, só hoje. — pedi.

Eu não tinha o costume de ser a ativa, não que eu não gostasse de ser uma vez ou outra, mas é que para mim ter Perrie no comando soa bem mais excitante, mas dessa vez eu quero dar ordens.

Perrie não disse uma só palavra, se levantou e ficou em pé na minha frente, começou desabotoando sua blusa, me olhando vez ou outra e sorrindo, quando já estava sem ela tirou seu sutiã, sua calça e por último a calcinha. Eu observei cada detalhe do seu corpo, sentindo meu desejo aumentar cada vez mais, assim como a minha vontade de tê-la para mim.

— Você é tão gostosa Per. — disse, Perrie andou até mim e se sentou por cima, olhando em meus olhos.

— Você pode fazer o que quiser comigo. — disse com um sorriso libidinoso.

Voltamos a nos beijar e rapidamente trocamos de posição, mas dessa vez comigo estando por cima. Retirei a única peça que ainda cobria meu perco, ignorando o vento gelado que entrava pela janela, meu corpo estava em chamas e eu mal podia senti-lo.

Deixei os lábios de Perrie, e desci dando beijos em seu corpo, bochecha, queixo, seios, barriga, e por último em suas coxas, beijos úmidos ao redor de sua intimidade. Seus dedos estavam em meu cabelos, ela o agarrava com força, suas coxas em minhas costas, e seu olhos fixos em mim.

Quando passei a língua pela primeira vez em sua intimidade Perrie arfou, arqueou um pouco os quadris e eu já não pude mais me deliciar com sua expressão de puro prazer, já que fechei meus olhos para uma melhor concentração no que eu estava fazendo, sentindo o a intimidade quente e pulsante de Perrie em meus lábios.

— Mais rápido amor. — gemeu, quando eu deslizei dois dedos para dentro dela. Tão apertada, tão molhada pra mim.

Apesar do seu pedido eu o ignorei, "tortura-la" com meu vai e vem devagar ela melhor, ouvir seus gemidos e sentir ela rebolando em minha boca enquanto eu proporcionava prazer ela, me excitando junto.

— Jeed. — gemeu mais alto dessa vez e puxou-me para cima, abri meus olhos.

Perrie me puxou para cima e me beijou, me levando a sentar por cima dela, apertando meus quadris e tocando nossas intimidades. Ela deslizou as mãos pela minha cintura e depois quadril, apertando até que eu gemesse baixo de dor.

Naquela noite eu e Perrie nos amamos fervorosamente, nossos corpos suados, marcas pelo corpo e respiração acelerada, nós não tivemos pudor algum e por algum tempo nos esquecemos do mundo ao nosso redor.

Como ela tinha dito nós nos amamos até que o sol batesse contra nossa janela, e quando isso aconteceu estávamos deitadas no sofá, exaustas e nuas. Perrie já tinha adormecido algum tempo, seu expressão era de completa tranquilidade, suas mãos rodeavam minha cintura enquanto eu acariciava seu rosto olhando para ela, me perguntando o que eu fiz para ter tanta sorte assim, para ter Perrie.

Ela é meu sonho, meu amor eterno, a mãe dos meus bebês e eu não pretendo nunca deixar ela partir, prendendo manter nossa chama acesa para o resto de nossas vidas, e ser cada vez mais merecedora de todo esse amor que ela sente por mim.

Por que ela, e apenas ela, é a dona do meu coração, é a mulher que me faz feliz e me fez viver o melhor dos meus dias mesmo que eu me sentisse num inferno, presa ao sentimento de culpa e medo, Perrie é minha mulher. Perrie é tudo para mim, e esse é o nosso felizes para sempre.

The End

only you • concluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora