Isaiah

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Porra, saio da casa da casa da Alexia e entro no carro, não sei o que me deu de tentar beija-la, só de sentir seu cheiro meu pau ficou duro dentro da cueca, não posso me aproximar mais, Alexia é daquelas meninas que sonha em ter um família e isso de casamento não é comigo, minha vida de solteiro tá ótimo minha única responsabilidade é minha empresa e agora minha filha.

Quando chego em casa tomo um banho e vou para um babar qualquer, quando chego vejo uma morena sozinha no balcão e vou até ela.

- Ei linda, sozinha ?

- Sim.

- Ta afim de sair daqui ?

Não perco tempo e já vou direto no assunto.

- Claro.

Ela fala passando a mão no meu pau em cima do meu jeans.

-Bora sair daqui antes que eu te coma no meio desse bar.

Arrasto ela pro meu carro, penso em ficar com ela no meu carro mesmo mas me lembro da minha pequena e não quero que ela entre em um carro cheirando a sexo, levo ela pra o motel mais perto.

- Tira a roupa.

Mando e ela logo me obedece.

Começo a beija-la, depois de penetrar com força e ela gozar é a minha vez e quando estou quase gozando chamo pelo nome da Alexia.

- Isso Alexia, tá gostoso.

Quando me dou conta do que falei olho para morena e ela me olha com cara feia.

- Que porra é Alexia, meu nome é Maria?

- Não te interessa, coloca essa merda de roupa que acabou o clima.

- Claro que acabou o clima, você me confundiu com uma de suas vagabundas.

- Olha aqui eu não te conheço mas nunca mais fale de Alexia assim.

- Foda-se Alexia, vou embora para minha casa.

Depois da morena, que agora descobri que se chama Maria, colocar sua roupa, coloco a minha tambem.

- Vamos que vou te deixar em casa.

Logo após deixa lá em casa penso que merda foi essa que acabou de acontecer, me reencontrei com Alexia ontem e ela já tá fudendo com minha cabeça, nem sei porque a defendi daquele jeito quando a desconhecida a chamou de vagabunda. Vou pra minha casa tomo um banho e logo pego no sono e sonho com a diaba loira, Alexia.

Na segunda quando cheguei na empresa chamei Diego na minha sala e contei tudo para ele o que aconteceu no final de semana, e maldita hora que fui abrir minha boca, agora ele não para de me infernizar com isso e ainda teve a ousadia de falar que ai...

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Na segunda quando cheguei na empresa chamei Diego na minha sala e contei tudo para ele o que aconteceu no final de semana, e maldita hora que fui abrir minha boca, agora ele não para de me infernizar com isso e ainda teve a ousadia de falar que ainda vou beijar o chão que Alexia pisa.

- Isaiah não vai demorar muito para você sossegar com uma mulher e casar, e essa mulher será a Alexia.

- Você tá louco, eu nunca vou me casar antes dos 30 anos e falta muito tempo para chegar até lá ainda.

-Veremos

- O inferno congela antes.

Essa semana tive que fazer uma viagem a negócios e não tive a oportunidade de ver minha filha, no sábado quando cheguei fui a casa dos meus pais e contei que eles tem uma neta e é claro que enlouqueceram e não ver a hora de conhecer a netinha.

-Isaiah trás minha neta para mim conhecer e trás minha nora também.

- Mãe eu já disse que eu não tenho nada com a Alexia.

- Não quero saber Isaiah, trás as duas pra mim conhecer.

Hoje Diego e Mariana ia da um tal almoço para os padrinhos, eu e Alexia, pelo menos vou ver minha filha e entregar o presente que comprei para ela na viagem.

Depois de me arrumar e colocar o presente da Chloe no banco de trás do carro fui em direção a casa dos meus amigo.

Quando cheguei, abri a porta do meu carro e tirei o presente, nem toquei a companhia, abri a porta e já fui entrando.

Quando entrei vi Diego, Mari e Alexia rindo e conversando, Chloe estava no chão brincando com seus brinquedos, quando me viu veio correndo em minha direção.

- Papai, que saudade.

Meu coração parou na hora que ouvi a palavra papai, no dia em que a conheci em nenhum momento ela me chamou assim, abro meu melhor sorriso, deixo o presente no chão e a pego no colo e lhe encho de beijos.

- Papai você tá me esmagando.

- Ah é mesmo? Então o papai não vai te dá o presente que comprei.

-Presente para mim ? Eu quero papai.

Toda vez que ela me chamava de papai meu coração batia mais rápido. Coloquei ela no chão e entreguei o enorme urso branco que comprei, o urso era maior que ela oque fazia ficar engraçado ela com os bracinhos tentando pegar.

Ajudei ela a pegar o urso e fui andando para sala onde estavam os 3 me encarando, Diego e Mari com um sorriso no rosto e Alexia só me olhava normal.

- E aí gente.

- Fala papai.

- Não começa Diego.

Olho para ele com cara feia.

- Deixa ele em paz amor.

Fala Mari rindo. 

A quatro anos atrás. CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora