Capítulo 2

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Boa noite!!

Meninas, eu não esclarece antes, então vamos lá.

Essa fic será curta. No máximo uns 25 à 30 caps. Sendo assim as coisas cão acontecer muito rapido, igual em Abrindo Coração.

Amanhã mesmo ela conhece ele e assim ela começa as investidas e até o entendimento que ela seguia sua vida devota a Deus por algo tirado da sua vida e não por religião. Portanto aguardem. Essa semana eu postarei um por dia e também a noite.

Cinco anos depois

Cinco anos se passaram desde que eu resolvi ser freira. Desde então venho cumprindo minha missão de ajudar às pessoas carentes, coisa que não pude fazer pelos meus irmãos. Se penso neles? Sim. Todos os dias. E por mais que contratei um detetive para achá-los esses anos todos, eu não fui muito feliz nessa tentativa, e isso me causa uma dor imensa por não saber onde eles estão. Tia Elena foi muito infeliz em ter sumido com eles. À madre superiora até tentou me ajudar, mas nada surtiu efeito até agora. Enquanto isso eu levo à minha vida sem nenhuma pretensão. Sem nenhuma regalias. Eu vivia no convento até hoje e nem pretendia sair dali. Minhas missões era feita em cidades carentes vizinhas e quando acabava, eu sempre voltava para meu quarto que dividia com Brianna. E por falar em Brianna, ela tem se dedicado muito ao seu trabalho de assistente social. Ela se formou para ser assistente social. Minha amiga está se saindo muito bem. Ela traçou seu rumo e está crescendo muito na sua área.

- Irmã Ana? Olho para trás vendo à Irmã Suzanna. Ela chega perto de mim ofegante pela corrida. Que bom que te alcancei. Ela respira fundo buscando o ar.

- Calma, o que houve? Indaguei colocando minhas mãos no ombro dela.

- À Madre Superior pediu para você ficar com as crianças na sala de música hoje. À Irmã Nelva não vai poder ficar com eles hoje. Não está se sentindo bem. Franzo à testa.

- É grave? Indaguei preocupada.

- Não, só uma gripe boba. Ela vai ficar bem. Só que não podemos submeter às crianças à uma virose ou gripe, mesmo porque Londres já vai começar à ficar fria. Nisso ela tem razão. Londres vai entrar na época mais fria de todos os tempos, então temos que tomar cuidado dobrado com as crianças do convento.

- Vou voltar então. Deixa eu ir lá senão aquelas garotinhas ficam atacadas. Saio sorrindo. Às meninas pequenas são muito arteiras. Elas aprontam cada uma.

Chego na sala de música e vejo às pequenas de seis à nove anos correndo. Elas tinham uma agitação anormal. Eu não entendia de onde surgia tanta energia. Mas mesmo assim eu era apaixonada por elas. Por cada uma delas.

- Irmã Ana. Carly vem correndo até à mim. Ela tem quatro anos e toda vez que eu via ela eu lembrava de Rose. Seus olhos pareciam muito com os olhos da minha pequena irmã. Reprimo às lágrimas que toda vez se formava em meus olhos. Por mais que eu seguir em frente, minha vida não era à mesma sem meus irmãos. Sentia muita falta deles e meu sonho é encontrá-los. Não importa o quanto demore, eu sei no meu coração que vou encontrá-los.

- Estou vendo que à bagunça está completa aqui né? Indago pegando à mesma no colo. Ela sorrir com seus pequenos dentinhos.

- Só um pouquinho. Ela fala escondendo sua cabecinha no vão do meu pescoço.

- Sei, mas agora vamos todas sentar e cantar uma música.

- Posso tocar piano com você irmã Ana? Bibiene pede e eu assinto. Eu aprendi muito com elas. Não sabia tocar uma nota de piano e aqui eu pude aprender à tocar. Bibiene é à criança mais doce e mais inteligente que já vi. Ela tem sete anos, e aprendeu à tocar piano aos quatro anos aqui mesmo no convento. Ela é muito esperta para à idade dela.

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