Capítulo 6

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Boa tarde!!

Segue cap.

Um ótimo final de semana para vcs e até segunda. Bjs.


Depois de terminar às minha consultas, eu fui para o convento. Eu ainda tinha que ter uma conversa muito séria com à Madre Superiora. Não era possível que ela tinha tomado uma decisão desse sem me comunicar. Sem ao menos deixar eu tomar as rédeas disso. Eu não quero ter contato com aquele homem. Ele é muito arrogante.

Já cheguei no convento indo procurar à Madre Superiora. Ela tinha que me dar uma explicação. Sei que devo obediência e ela por ser à Madre superiora, mas não concordo dela decidi que eu tenha que me juntar aquele arrogante para fazer o que ele quer. Bato na porta do seu escritório. Escuto um entre. Abro à porta e ela está sentada lendo algum papel.

- Boa noite Irmã Ana. Como foi hoje no hospital? Ela indaga amável.

- Foi bem. Porém seu sobrinho foi me procurar lá. Ela franze à testa.

- Porque ele foi te procurar lá? Ele teve aqui e eu disse que você estava trabalhando no hospital.

- Ele me disse que à Sra concordou que eu o ajude à criar à Fundação. Falo irritada por decidirem às coisas sem me consultar.

- Ele me pediu para você o ajudar, não vi nada demais nisso, mas vejo que você não gostou.

- Não mesmo. Seu sobrinho é arrogante. Acha que pode tudo, e fora à falta de senso dele. Ela me olha parecendo não entender o que eu estou falando.

- O que ele fez à você? Suspiro pesado.

- Me trata como se eu fosse uma pessoa normal. Não enxerga as minhas vestimenta. Não me trata como uma Freira que sou.

- Calma. Ele não me trata como Madre, mesmo que tenha anos que virei Freira e depois Madre.

- Mas você é à tia dele e eu não sou nada. Então não quero trabalhar com ele nesse projeto.

- Tudo bem. Eu falarei com ele. Achei que seria mais difícil. Suspirei em alivio. Vou pedir à você para ir à capela rezar. Franzo à testa.

- Porque? Cometi algum pecado?

- Ainda não, mas quero que Deus te dê direcionamento nas suas decisões daqui para frente.

- Não estou entendendo Madre.

- Você vai compreender quando encontrar seus irmãos e tiver que tirar esses hábitos.

- À Sra está dizendo que eu não vou poder ser Freira mais?

- Não sei Irmã? Você sabe o que acontece se você atentar contra os votos e preceitos da nossa Religião?

- Sei. Eu posso ser excomungada. Nunca mais poderei vestir à roupa de Freira, nunca mais poderei fazê o trabalho de Deus como Freira que sou hoje. Mas porque à Sra está me dizendo isso?

- Porque eu quero que você avalie sua vida até agora. Sei o que motivou à sua decisão de ser Freira, e eu fui à primeira à te falar para não tomar essa decisão sem conhecer o mundo, porém você seguiu em frente.

- Mas eu não quero conhecer o mundo. Falo à verdade. Não sinto falta de nada do mundo. Claro que sinto falta dos meus irmãos, porque eles foram tirados de mim de uma forma devastadora, mas fora isso, eu não sinto falta de nada. Concluo para ela.

- Você não sente falta porque não conheceu nada Irmã Ana. Você não se deu tempo de fazê-lo. Poderia ter feito às dezesseis aos dezoito, porém não se permitiu à isso.

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