Capítulo 27

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Bom diaaaaaaa!!

Vamos de caps amoras!!

Mais um pouquinho de Lincoln e Ana. Bjs e até amanhã.


Ainda estava com Lincoln. Ele estava super animado com tudo que viu. Vi no rosto dele à felicidade de está no meio de crianças. Não tenho dúvidas que seria um ótimo pai. Pena que ele não teve oportunidade de fazer diferente na vida. Espero que algum dia ele consiga se livrar de toda dor e mágoa que ele tem em seu coração. Espero mesmo que ele se perdoe.

- Então Sr Lincoln, ficou alguma dúvida, precisa de alguma coisa? Indaguei vendo ele olhando às crianças correrem no pátio do orfanato.

- Não. Eu estou super encantado com o lugar e principalmente comas crianças. Elas são fabulosas e tem uma energia maravilhosa.

- São sim. Meu celular toca e é Christian. Me dê licença Sr.

- Toda. Vou para um canto e atendo.

- Oi. Digo

- Oi. Ele fica em silêncio. Almoça comigo? Ele pede depois de um tempo.

- Onde eu te encontro? Eu não quero ficar brigada com ele. Não tem motivo para isso. Ainda mais se ele está com ciúmes, eu não posso deixar que ele pense que tem espaço para outro na minha vida. Porque não tem. Nunca haverá. Por mais que tenhamos pouco tempo, eu não consigo me ver com outro homem que não seja ele.

- Eu posso ir te buscar no convento.

- Eu estou de carro.

- Seu carro pode ficar aí e depois eu te levo aí para buscar, ou mandar um segurança para levar para casa.

- Ok. Resolvo deixar ele fazer do jeito dele. Talvez ele queira ver e conhecer o Sr Lincoln, então é melhor deixar ele tirar qualquer dúvida da cabeça dele. Vou te esperar aqui.

- Daqui meia hora estarei aí.

- Te aguardo. Falo e desligo. Volto à minha atenção para o Sr Lincoln. Desculpe à demora.

- Não se preocupe, estava amando ver o quanto eles são felizes apesar de estarem aqui sem um pai e um mãe.

- Acredito que às Freiras suprem o carinho que eles teriam de um pai e uma mãe. Elas se consideram famílias aqui dentro.

- Fico feliz por isso, mas me fale mais de você. Como está sua vida hoje? Me surpreendo com o pedido dele. Você saiu do convento e está fazendo o que da sua vida?

- Eu trabalho na minha área. Como disse me formei em medicina, e me especializei em psicologia infantil.

- Eu tenho um hospital em Seattle, se algum dia não quiser mais ficar em Londres, pode me procurar em Seattle, pois eu posso arrumar uma vaga para você lá.

- Muito obrigada, mas eu não pretendo sair daqui. Minha vida é aqui. Minha família está aqui.

- Entendo e apoio. Eu fugir daqui à muito tempo. Tentei apagar da minha mente tudo de errado que eu cometi, mas não foi o suficiente. Às palavras dela me dizendo que ela não teria um filho de um monstro como eu me assombra todas às noites. Então não adiantou fugir daqui.

- O Sr não tentou procurá-la? Não tentou se desculpar?

- Muitas e muitas vezes, mas foi em vão.

- Porque não procura ela já que está aqui?

- Ela nem deve morar aqui mais. Da última vez que soube dela, à mesma tinha indo embora para Inglaterra.

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