Capítulo 15

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Boa noite Amoras!!

Segue Cap divisor de águas. Ana será outra no próximo cap. Bjs e até amanhã.


Christian ainda estava parado me olhando com visível preocupação. Eu às vezes não entendia ele. Às vezes achava que eu só seria um passatempo para sua cama, pois não fazia sentido ele desejar tanto uma freira se não fosse isso. Ele já me demonstrou de várias formas que me quer sexualmente falando, e eu não sei se estou disposta à servir ele dessa forma.

- O que você faz aqui rapaz? Ray indaga cruzando os braços na frente de Christian. Parece até cômico. Ray sempre se mostrou bem protetor comigo, e agora vejo que ficará pior.

- Vim buscá-la. Christian responde passando por ele e me puxando para encará-lo. Você andou chorando. Ele fala passando uma das suas mãos em meu rosto.

- Isso é contra às regras, você sabe disso. Ele continua à acariciar meu rosto.

- Eu estou pouco me fodendo para às regras. Eu só quero saber como você está.

- Olha o linguajar rapaz. Christian não se abala pelo rompante de Ray e continua olhando e acariciando meu rosto.

- Vamos embora. Eu vim te buscar.

- Espera aí. Você não vai levá-la embora. E tira às mãos dela. Ray fala me puxando. Christian o olho severo.

- Fique calmo vocês dois. Peço e eles ainda se encaram.

- O que ele é seu Anastásia? Tenho vontade de rir desses dois.

- Nada ainda. E o Sr deve ser o padrasto. Christian responde antes de mim.

- Sou o pai dela, então se você não é nada, eu quero continuar conversando com à minha filha.

- Eu espero vocês terminarem. Christian fala desabotoando os dois botões do seu terno e se sentando. Ele não tem limites. Ray me olha e eu balanço à cabeça em negação.

- Ray, Christian é o meu chefe.

- Porra nenhuma de Chefe. Eu não sou seu chefe.

- Já falei para medir as palavras rapaz. Ray indaga severo. Eu respiro fundo.

- Se você detém de cinquenta por cento do hospital que trabalho, você é meu chefe. Falo o lógico.

- Você não é minha funcionária no hospital. Não faz parte da lista de pagamento, então não sou seu chefe. Você presta serviço comunitário lá, apenas isso. Reviro os olhos para esse ser à minha frente.

- Eu não quero saber. Quero que você me deixe às sós com minha filha. Ray indaga e Christian nem se move. Tenho dois turrões do meu lado, o problema que sei lidar somente com um, ou seja, Ray, o outro não faço à minima ideia de como lidar com ele.

- Ray, eu realmente não tenho mais nada para conversar. Eu vou embora. Eu preciso descansar. Já ouvi demais, já soube de coisas demais e minha mente não está processando muita coisa.

- Eu quero que você fique. Não vou deixar você se afastar de novo de mim e dos seus irmãos.

- Eu moro em um convento e você pode ir lá me visitar.

- Se não vai morar com à gente, que more na casa que é sua. Franzo à testa. À casa que era nossa em Londres, é sua Ana. Eu coloquei ela no seu nome quando voltei do coma e resolvi à minha situação. Eu tinha esperança que você fosse nos procurar ali e assim meu advogado poderia falar com você sobre isso e também te dar o nosso endereço. Vai para lá e assim eu vou ficar mais tranquilo. Vou colocar segurança e empregados para você.

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