A Freira

Capítulo 32

Bom dia!!

Segue mais um cap cheio de amorzinho. E declarações de amor dos nossos mozões.

Bjs e até amanhã.

Eu estava arrasada, mal, uma dor indescritível. Eu não sabia que esse dia chegaria e não sabia que eu ficaria tão mal. Eu tinha realmente uma vida perfeita com Carla, tinha tudo que uma criança sonha em ter, tive uma adolescência tranquila e do nada tudo desmorona. Eu limpo minhas lágrimas.

- Lyubimaya. Christian aparece e me abraça. O que foi? Lincoln te fez alguma coisa? Ele pega meu rosto e vira para encará-lo. O que foi que aconteceu? Ele pede visivelmente preocupado.

- Vamos embora, por favor. Eu não quero ficar aqui mais. Peço e ele assentiu. Fomos andando até chegar no carro. Nós viemos com motorista. Christian abriu a porta do carro para mim e depois entrou. Me colocou no colo como se eu fosse um bebê.

- Fique calma. Eu estou aqui. Eu prometo que não vou deixar ninguém te fazer mal. Nunca mais. Não vou permitir que ninguém faça mais nada à você. Olho para ele.

- Ninguém me fez nada Christian. Eu só acho que estava aguentando demais

- Deixa eu cuidar de você? Ele pede e eu olho. O Beijo. Cada movimento de seus lábios sentindo os maravilhosos e doces lábios dele. Eu podia atingir o céu e ver estrelas brilhando. Cada encontro de línguas, faziam flutuar ainda mais. Esses segundos que proporcionaram a mim uma viagem paradisíaca, e com uma pessoa que aprendi a admirar e gostar muito com o tempo por suas qualidades. Aquele beijo felizmente se casara numa harmonia perfeita, trazendo sensações que eu jamais esqueci e tenho o prazer de recordar desde o primeiro momento.

Em casa eu só tirei o vestido e coloquei uma camiseta e fiquei com minha calcinha de renda. Me deitei cansada do dia. Fechei meus olhos com o carinho de Christian e acabei dormindo.

Acordei durante à noite. À penumbra se fazia presente. Eu poderia ter outra vida. Poderia ser filha de alguém que não tivesse tantos problemas, que não tivesse sofrido nada. Que me amasse como filha, que tivesse um carinho de mãe por mim, mas nada disso foi possível. Nada disso é possível. Me levanto e vou para à sala. Me sento no sofá e fico olhando para à lareira acesa.

Talvez eu precise sair daqui. Ter uma vida nova. Respirar novos ares. Eu nunca me permite sair daqui. Eu nunca me permite ter uma vida diferente e tudo isso pensando nos meus irmãos, porém eu sei que eles estão bem. Eles ter uma mãe que os ama, tem um pai que daria à vida por eles. E à mim só restou Christian, que nem sei o que realmente ele sente por mim, porque meus sentimentos por ele são de amor.Tenho certeza que o amo mais que à mim mesmo. E cada dia mais eu sou mais que feliz com ele.

Por falar nele, o mesmo vem do corredor e me vê sentada no sofá em frente à lareira. Cabelos bagunçados, cara de sono e olhar preocupado. Apenas um brilho labial em minha boca. As luzes estavam apagadas, o ambiente era iluminado apenas pelo fogo da lareira. Fazia frio, mas eu usava apenas uma camiseta branca, quase transparente, e uma calcinha de renda branca. Ele está usando apenas uma cueca tipo boxe.

- Senta aqui. Peço.

- Uma bebida para relaxar? Ele pede, e eu assinto. O fogo da lareira aquecia o ambiente. Ele chega trazendo as bebidas, uma taça de um maravilhoso vinho tinto seco e uma dose de Jack Daniels para ele. Você está bem? Ele senta ao meu lado, me envolve em seus braços e eu acaricio seu peito. Lentamente minha mão vai descendo até seu membro iniciando uma lenta masturbação. Um beijo ardente e sua mão entra por dentro de minha calcinha, já molhada de tesão, esquecendo assim à pergunta que ele me fez.