Capítulo 11

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Bom dia Amoras!!

Segue o cap de libertação. Trarei para vcs mais tarde o cap de revelação. A vida de Ana não é fácil, e Meu, quero dizer nosso Grey gostoso, veio trazer a verdade para ela. Então aguardem. Bjs até mais tarde!!


Ele ainda estava com sua boca grudada na minha. Seus lábios moldavam o meu de uma forma exigente. Sua língua buscava à minha insistentemente e eu acabei dando à ele de bom grado. Eu não sei o que estava acontecendo comigo. Eu estava fora de mim. Estava deixando me levar pelo beijo, pelas mãos dele presas em minha cintura. Eu precisava voltar à razão. Precisava voltar para à santidade que fui designada.

O ar me fez falta e esse era à hora de voltar à razão. Ele não podia me tira do meu caminho, e eu não podia permitir que isso continuasse. Eu não posso continuar no erro. Não posso mais me ver nessa situação. O Empurro e ele me olha sem entender.

- O que foi? Ele indaga querendo se aproximar, mas eu desvio dele.

- Isso não pode acontecer. Você não pode fazer isso de novo.

- Há, droga Anastásia. Parar de querer se esconder atrás desta roupa, da palavra Freira. Ele grita nervoso e isso me assusta.

- É assim que você ver? Assim que você me ver? Que eu me escondo através desse hábito? Ele passa às mãos na cabeça.

- Me explica porque você decidiu ser freira. Você é nova. Tem uma carreira, e mesmo assim decidiu ser freira. Porque?

- Isso não é da sua conta. E se você acha que estou me escondendo atrás dessa roupa, do convento e da igreja, não temos mais nada que conversar. Falo pegando minha bolsa

- Eu quero te mostrar uma coisa. Ele fala pegando no meu braço.

- Eu não quero ver nada e não quero que Sr me mostre nada. Eu vou embora. Por favor não me procure mais. Me deixe em paz. Digo me desfazendo da mão dele na minha.

- Você ainda vai procurar meus imóveis. Ele fala irritado.

- Procure outra pessoa que seja digna da sua confiança. Você não quer uma pessoa que se esconde atrás das roupas ou de qualquer outra coisa. Falo abrindo à porta não dando à mínima para ele. Eu não estou me escondendo atrás de nada. Ele não tem o direito de falar assim comigo.

Fui embora triste. Eu precisava desabafar com alguém, precisava do conselho de alguém. Alguém que não fosse ligado à nada do que eu vivo. Alguém que não fosse apontado o dedo para tudo que eu estou vivendo. Sei que à madre tem razão em dizer que eu estou confusa. Que estou sem saber o que fazer da minha vida, mas eu preciso mais do que isso para tomar minha decisão. Eu tenho que pensar muito. Tenho que tirar essa indecisão e esse aperto no meu peito.

Cheguei no convento e fui direto para meu quarto. Eu não queria falar com ninguém. Não queria que ninguém viesse me perguntar nada. Tomei banho e me deitei. Assim que fechei os olhos ouvir o barulho do celular tocando. Eu sabia que era ele. Porém eu não estava afim de ouvi-lo mais. Não tínhamos o que falar. Me levantei e peguei o celular e desliguei o mesmo. Amanhã irei à empresa dele para devolver isso. Volto à deitar e fecho novamente meus olhos. Amanhã falarei com à Brianna. Ela é minha amiga e ela me entende.

Amanheceu e eu pedir à Madre Superiora para fazer uma ligação para Brianna. Marcamos de almoçarmos juntas em seu apto. Ela teria o tempo livre agora à tarde, então ela estaria disponível para à gente conversar.

Na parte da manhã ajudei às outras freiras com as crianças pequenas. Fizemos algumas atividades com elas e depois arrumamos ambas para irem à escola do convento. Voltei para meu quarto e tomei um banho. Já estava na hora de ir para casa de Brianna. Avisei à madre onde estava indo e ele me autorizou.

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