Capítulo 18 - Bia

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Meus amores! O dia chegou!
Peço que aproveitem esse capítulo tanto quanto eu amei escrevê-lo.
É provável que o próximo capítulo demore um pouquinho para ser postado. Mas estou fazendo o meu possivel.
Por favor, curtam e comentem para que eu possa saber o que vocês acharam.
Beijinhos...

Dias depois eu estava voltando da casa da Isa, sim, da Isa

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Dias depois eu estava voltando da casa da Isa, sim, da Isa.
O pai dela havia descoberto o relacionamento dela com o Taylor e digamos que não tenha reagido muito bem a isso.
O fato é que já fizemos de tudo para tentar fazer com que eles se encontrem mais nunca conseguimos, tem sempre um segurança espreitando e impedindo.
Nossa última tentativa foi falar que ela dormiria na minha casa para que ela pudesse ir para a dele. Não funcionou, e pior! Eu tive que desmarcar meu cinema com o Edu para ir para casa dela para fingir que realmente havia uma festa do pijama.
Não me levem a mal, eu amo a minha amiga e adoro estar com ela, mas eu também adoro estar com o Edu.
O fato é que ontem enquanto estavamos eu, a Isa e a Manu juntas elas afirmaram que eu estava apaixonada pelo Edu. A Manu já havia dito isso certa vez e eu não tinha levado muito a sério, mas a Isa...
A Isa é como se fosse minha irmã mais velha ela me conhece melhor que ninguém, ela sabe quando estou bem ou não só pelo olhar. Isso me fez ficar pensativa, mas quando argumentaram que da última vez eu fui a única que não enxerguei que o Edu gostava de mim e que agora sou a única que não percebe que me apaixonei por ele eu fiquei realmente confusa.
Então, por todo aquele dia eu pensei em nós. No que o Edu me fazia sentir, era algo novo e forte. Algo que nunca havia sentido antes. Seu beijo, seu toque... Tudo nele me enlouquecia e isso não era normal para mim.
A atração era forte, isso não havia como negar mas... Amor?
Pensei em tudo o que estavamos vivendo e como eu sentia sua falta apenas por ficar algumas horas longe dele e como nos falávamos o dia todo com aquela necessidade de manter contato. Sempre foi assim, mas agora está bem pior.
No domingo de manhã, na casa da Isa, quando estava quase decidida a respeito dos meus sentimentos decidi tirar uma última dúvida. Então, quando a Manu entrou no banheiro para tomar banho puxei a Isa em um canto e perguntei de uma vez.
_Como você sabe que ama o Taylor? - um sorriso grande nasceu nos lábios da minha amiga.
_Eu sinto. Sinto que sem ele minha vida não tem mais sentido, sinto o coração palpitar furiosamente sempre que ele aparece, sinto aquele friozinho na barriga sempre que ele dá um daqueles sorrisos grandes, sinto vontade de estar com ele o dia todo sem jamais enjoar, sinto vontade de ser dele e somente dele para sempre e sinto que ele é o homem certo para mim, o homem da minha vida. - quando minha amiga terminou uma lágrima escorreu pelo meus olhos e eu engoli em seco ao constatar.
Droga! Eu realmente estava apaixonada.

***

Pouco mais tarde naquele mesmo dia eu tocava uma campainha familiar, meu coração palpitava furiosamente, eu sentia um frio na barriga que já me era bem familiar. Eu me sentia nervosa, muito nervosa. Como se minha vida dependesse do próximo segundo e então a porta se abriu.
Meu namorado apareceu sem camisa, e aquilo fez meu ar ficar preso nos pulmões. Edu pareceu surpreso ao me ver mas logo um sorriso grande tomou conta de seus lábios.
_Amor, eu não sabia que vinha. - ele me deu um beijo nos lábios antes de abrir espaço para que eu entrasse o que eu fiz com certa dificuldade, sentia minhas pernas bambas.
_Precisamos conversar. - disse e ele se afastou para me olhar nos olhos. Logo uma expressão de seriedade tomou conta de suas feições. Notei quando ele prendeu a respiração e em seguida a soltou lentamente, eu fiz o mesmo buscando me acalmar.
_Certo. Está tudo bem? - perguntou receoso. Acenei positivamente.
_Seus pais estão em casa? - pergunto, afinal esse não era o tipo de conversa que eu gostaria de ter com meus sogros por perto, quer dizer, com ninguém por perto.
_Não, não tem ninguém em casa. Eles estão fazendo uma daquelas viagens. - Edu diz e respiro aliviada. Os pais do Edu sempre viajam pelo menos uma vez ao mês para algum lugar romântico só os dois mesmo depois de tanto tempo de casados.
_Melhor assim. - caminho até o sofá e me sento dando um alívio para as minhas pernas bambas.
_Bia, está me deixando preocupado.
_Não precisa... - respiro fundo mais uma vez antes de tomar coragem. - Eu percebi... Eu descobri uma coisa. Algo muito importante. - Edu me olhou confuso, mas não disse nada. - Talvez eu deva começar do início... - ele fez um aceno com a cabeça como se dissesse para que eu prosseguisse. Retirei a bolsa que estava pendurada em meus ombros e coloquei-a em cima na mesa de centro. A verdade é que eu só queria ganhar tempo eu não sabia ao certo como começar isso.
Edu percebendo minha aflição se ajoelhou a minha frente e segurou a minha mão com carinho.
_Está tudo bem. - ele disse me confortando e meu coração se encheu de paz. Olhei em seus olhos e encontrei ali as respostas que procurava, encontrei todos aqueles sentimentos transbordantes e aquilo me tranquilizou ainda mais, soltei a respiração mais uma vez antes de tomar coragem e começar.
_Há alguns anos eu comecei a ter um sonho, um sonho que de vez em quando se repete, um sonho muito importante para mim... - olho em seus olhos mais uma vez antes de continuar. - nesse sonho havia um anjo, eu não via seu rosto, nunca vi, mas podia o sentir. - apertei a mão dele me confortando antes de continuar.- Esse anjo acariciava o meu cabelo enquanto eu dormia, acariciava meu rosto, sussurrava palavras doces em meu ouvido, e sempre se despedia com um beijo demorado na minha testa. Um beijo cheio de sentimento. Sempre que acordava no dia seguinte eu me sentia feliz, em paz e amada com meu peito transbordando de emoções. E esperava anciosamente que esse anjo voltasse na próxima noite. Às vezes isso acontecia, mas na maioria das vezes não. O fato é que eu nunca conseguia ver o rosto desse anjo, mas algo dentro de mim me dizia que era ele. Aquele homem misterioso dos meus sonhos era o amor da minha vida, e aos poucos de certa forma eu me apaixonei por ele. - levantei a cabeça e olhei em seus olhos, uma lágrima escapou dos meus olhos e ele a secou rapidamente, seus olhos também brilhavam prestes a derramarem lágrimas. - Você consegue adivinhar quem pode ser esse anjo Edu? - perguntei, mas meu namorado apenas engoliu em seco e nada disse, então continuei. - Há algum tempo atrás quando dormi na sua casa, meu anjo voltou a aparecer dessa vez ele falou algumas palavras carinhosas que não me recordo muito bem, se despediu com um beijo na testa mas dessa vez houve também um nos lábios. E foi nesse momento que eu pude ver o rosto dele, eu pude ver você Edu. O anjo dos meus sonhos sempre foi você não é? - Edu deixou suas lágrimas rolarem enquanto acenava positivamente em concordância. - Você que sempre, durante esses anos todos me tratou com tanto carinho, com tanto amor mesmo quando eu não estava vendo. - a essa altura eu já chorava junto com ele, levantei seu rosto e enxuguei suas lágrimas.
_Ah Bia! Eu sempre te amei. - ele diz.
_Eu sei... - dou um sorriso inseguro antes de dizer o que tanto eu precisava dizer. - O que eu estou tentando dizer Edu, é que eu também sempre te amei. - meu namorado me encarou surpreso, sem palavras. - Eu só fui burra o bastante para não ter enxergado isso antes.- me aproximo mais de seu rosto segurando-o bem próximo ao meu. - É você, sempre foi você.
Edu me abraça com força e volta a chorar, ele chegava a soluçar e isso me fez amá-lo ainda mais.
_Tem certeza do que está falando?
_Absoluta. - me afastei dele para olhar seus olhos vermelhos pelas lágrimas.
- Eduardo Amaro eu te amo.
Uma mistura de choro, soluço e sorriso escapou de seus lábios enquanto ele me puxava para si e alcançava a minha boca.
_Você não sabe como eu esperei ouvir isso... Eu te amo! Eu te amo! Eu te amo! - Edu gritou enquanto intercalava os beijos, meu peito inflava cada vez mais de alegria.
Sim, eu o amava e o amava a muito tempo mas fui burra o bastante para não perceber, porém agora eu não perderia nem mais um segundo. O mundo inteiro vai saber que Bianca Beraldini e Eduardo Amaro se amam e foram feitos um para o outro.
Eduardo beijou- me mais lentamente dessa vez, um daqueles beijos que dizem mais que mil palavras e respondem mais de mil perguntas, eu o beijei com a mesma intensidade querendo que ele pudesse sentir que era real e que eu realmente o amava. Querendo que ele sentisse tudo o que eu sentia ao beijá-lo.
Minhas mãos subiram por suas costas nuas e desceram a arranhando com força enquanto sentia Edu me apertando e me aproximando cada vez mais de si.
Eu ainda estava sentada no sofá e ele ajoalhado com praticamente todo o seu corpo me pressionando.
Meu pulmão subia e descia em um ritmo acelerado e quando dei por mim, nosso beijo ja havia passado de um beijo carinhoso, para algo muito mais quente e excitante.
_Eu te amo. - sussurrei mais uma vez enquanto ele mordia a minha orelha.
_Eu te amo. - ele sussurrou em meu ouvido me fazendo gemer toda arrepiada enquanto cravava minhas unhas em sua pele, ele gemeu de prazer. Edu foi descendo dando mordidas em meu maxilar, pescoço, ombros. Suas mãos já estavam dentro da minha blusa, minha pele totalmente sensível a cada toque dele.
_Você está pronta? - Edu perguntou e eu levei uns bons três segundos para entender o que ele perguntava e dar o meu consentimento.
_Para você eu sempre estive. - Edu deu um sorriso satisfeito antes de, em um movimento rápido tirar minha blusa.
Meu sutiã preto ficou à mostra e me odiei por não ter posto minha melhor lingerie antes de vir para cá, mas eu estava tão ansiosa para ter essa conversa que vim direto da casa da Isa, antes que perdesse a coragem.
Edu abaixou a cabeça e beijou em cima dos meus dois seios me deixando ainda mais ofegante, em um movimento rápido ele ficou de pé comigo em seu colo. Um gritinho assustado saiu da minha garganta; antes que eu percebesse ele já caminhava em direção ao seu quarto.
Algo dentro da minha barriga se contorceu de empolgação. Resolvida a não ficar parada, comecei um rastro de beijos e mordidas por seu pescoço, orelha e rosto. Eu sabia que estava acertando quando ele gemia e suas mãos apertavam o meu corpo mais para si, então eu continuava, instigando-o, excitando-o, enlouquecendo-o.
Assim que chegamos no quarto Edu me jogou na cama e eu sorri.
Meu namorado foi até uma de suas gavetas e tirou de lá algumas camisinhas colocando-as na comoda ao lado de sua cama, aquilo me fez ficar um pouco mais apreensiva.
Aquilo era real, finalmente iria acontecer.
Será que eu vou gostar?
Acho que minha expressão demonstrou algo por que meu namorado se aproximou lentamente de mim.
_Você pode desistir se não estiver preparada amor. Sabe que eu posso esperar até que esteja pronta não sabe?
_Eu sei. Eu estou pronta Edu, só com um pouco de receio. É a minha primeira vez. - digo envergonhada e ele me beija.
_Eu sei amor, e farei de tudo para que seja bom para você também.
_Eu sei. - digo antes de tomar coragem e abrir o fecho de sua bermuda. Dessa vez ele não fugiu, não reagiu ele apenas me beijou enquanto eu fazia o meu máximo para afastar sua bermuda.
Quando consegui, foi a vez dele de colocar a mão no fecho do meu short, abri-lo e tirá-lo lentamente. Era como se ele quissesse aproveitar aquele momento e não perder nenhum detalhe. Meu corpo vibrava a cada toque.
Após se livrar do meu short me deixando apenas de lingerie preta, suas mãos subiram lentamente pelas minhas pernas me fazendo tremer, sua mão direita parou em meu ventre fazendo círculos lentos enquanto a outra alizava a minha coxa.
Para alguém inexperiente como eu, seus movimentos eram inocentes, mas algo que se contorcia dentro de mim a cada toque dele me dizia que não era, que, até mesmo aquele toque bobo era para me deixar louca.
Aos poucos sua mão foi subindo e subindo lentamente até encontrar um de meus seios onde ele continuou fazendo círculos, minha respiração estava acelerada, seu olhar era pura luxúria e fascínio e aquilo por si só já estava me enlouquecendo.
Quando bem lentamente Edu se posicionou no meio do meu corpo, sua boxer preta chamando minha atenção, sua mão saiu da minha coxa subindo até a bunda onde ele deixou um apertão que me fez gemer, sua mão continuou a subir enquanto sua cabeça descia em direção aos meus seios. Edu beijou ali, por cima do sutiã mesmo e em seguida, por toda a pele exposta.
Minha respiração estava presa na garganta e como única coisa que podia fazer naquele momento voltei a arranhar suas costas, com força. Instigando-o a prosseguir e sem que eu nem percebesse meu sutiã já havia saído do meu corpo.
Uma tensão tomou conta de mim enquanto observava sua reação.
_Linda...- ele sussurrou abaixando a cabeça para beijar meus seios, agora, sem nenhum impedimento. Uma de suas mãos apertaram meu seio esquerdo levemente antes de seus olhos encararem os meus. -Ainda mais perfeita do que nos meus sonhos. - Havia uma admiração e um desejo profundo que me fizeram perder o ar de vez.
_Te deixei desconfortável? - questionou em um sussurro olhando em meus olhos enquanto sua mão permanecia em meu seio, dessa vez fazendo aqueles benditos círculos no bico enrijecido.
Sua pergunta não era em vão, e ele já sabia a resposta mas mesmo assim eu disse.
_É novo para mim. Tenho que me acostumar. - ele sorriu antes de me beijar.
_Muita coisa hoje vai ser nova para você, para nós dois. - Edu abocanhou meu seio, mordiscando como da última vez na escola, sendo que dessa vez não havia o tecido da blusa, e dessa vez eu também podia gemer, podia gritar por quê ninguém ouviria.
E acreditem eu gemia, mesmo que inconscientemente, eu gemia.
Cada toque dele me proporcionava tantas sensações... Era como se para ele me proporcionar prazer fosse muito fácil.
Puxei seus cabelos extasiada enquanto ele mordia com um pouco mais de força um de meus bicos enrijecidos. Inclinei-me um pouco mais em sua direção e senti o quanto ele também me queria e aquilo me excitou.
Enlacei minhas pernas ao redor de seu corpo e pressionei meu ponto sensível contra o seu.
Gememos juntos de prazer.
_Bia... - ele disse ao me olhar maravilhado. Ele havia gostado do meu atrevimento, então com toda a coragem que restava eu ousei ainda mais.
Escorreguei minha mão por seu corpo sentindo seus músculos sob meu toque até chegar a sua boxer, alisei-o por cima mesmo e apertei. Edu soltou um gemido estrangulado.
_Minha pequena travessa. - ele disse me dando um sorriso safado antes de colocar a mão em cima da minha calcinha e apertar meu ponto pulsante com muito mais habilidade do que eu.
Edu enfiou uma de suas mãos por dentro da minha calcinha e me encarou como se me instigasse a desafiá-lo, mas naquele momento eu estava mais ocupada em sentir seu toque tão intimamente em mim. Edu começou com pequenos círculos em meu clitóris e eu apenas fechei meus olhos para sentir, minha respiração cada vez mais ofegante.
Inconscientemente levantei meu quadril em sua direção e ele foi rápido em aproveitar o momento e se livrar daquele obstáculo de uma vez por todas. Em segundos, minha calcinha não estava mais em meu corpo e dessa vez eu não sentia vergonha, apenas prazer.
Edu parou tudo o que fazia, e isso me fez olhá-lo, ele me observava com afinco, seus olhos passando por cada contorno meu, agora, completamente desnudos.
_Ainda mais perfeita. - ele disse por fim. Inclinei-me em sua direção me ajoelhando na cama, beijei-o pela primeira vez sentindo o contato puro do meu corpo com o dele, exceto...
_Também quero te ver. - sussurrei. As onixs do meu namorado faiscaram de desejo, minhas mãos desceram pela lateral de seu corpo arrastando comigo sua cueca. Após me livrar dela observei-o e timidamente o segurei.
Edu estremeceu.
_Bia...- ele gemeu meu nome. Mordi meus lábios fascinada com o poder que tinha nas mãos. - Eu...- ele tentou dizer algo , mas não conseguiu terminar.  O beijei com desejo, com fome enquanto ainda o segurava.
Edu escorregou suas mãos por todo o meu corpo, apertando meus seios, minha bunda e me pressionando contra o seu corpo. Agora sim eu podia senti-lo por completo e a sensação era maravilhosa.
Uma dor incomoda começou a surgir no meio de minhas pernas e algo me dizia que só havia um alívio para aquilo. Ele.
_Bia, eu não vou conseguir me controlar por muito mais tempo. - Edu disse ofegante enquanto voltava a mordiscar meus seios.
_Não se controle... - ofeguei. - me faça sua Edu, pra sempre. - meu namorado se afastou para me olhar, o desejo dessa vez dando lugar para outro sentimento que a essa altura eu já reconhecia: o amor. Aquele amor que sempre esteve tão explícito no seu olhar naquele momento me enchia de ternura.
_Eu te amo. Sempre. - afirmou e eu sorri, meu peito transbordando de sensações.
_Eu também te amo. - um tipo de alegria transpassou o seu olhar antes dele me beijar e lentamente me deitar na cama, abrindo espaço entre minhas pernas antes de se inclinar e pegar a camisinha em cima da cômoda. Edu vestiu-se e deitou sobre mim, acariciando meu rosto com zelo e beijando-me.
_Talvez isso não seja tão bom da primeira vez para você... -disse ternamente. - Mas como o tempo vai melhorar. - meu namorado continuou, sua voz estava com um pouco de receio e eu entendi.
_Eu sei. Está tudo bem, você não vai me machucar. - sorri - eu estou pronta meu amor. - chamei-o pelo apelido carinhoso e vi seus olhos brilharem.
Edu nada disse, apenas se abaixou e me beijou, mas dessa vez eu o senti aos poucos pressionar seu membro contra a minha entrada.
Doeu, bastante até. Mas quando ele chegou ao fim e começou a se mover e toda aquela dor foi dando espaço a uma onda crescente de prazer. Todo o resto desapareceu.
Desabamos na cama ofegantes e, no meu caso, muito satisfeita.
Algo havia mudado naquela tarde,  agora eu já não me sentia apenas Bianca Beraldini, agora eu me sentia uma mulher, e uma mulher completa.

 Algo havia mudado naquela tarde,  agora eu já não me sentia apenas Bianca Beraldini, agora eu me sentia uma mulher, e uma mulher completa

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Bela Amizade - Trilogia Belas (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora