Anahí é uma linda mulher, sexy e ousada. Alfonso um homem digno e apaixonante. Eles se apaixonam à primeira vista, mas não imaginam que esse amor vai ter muitas barreiras e que juntos terão que passar por todas para conseguir enfim um "felizes para...
Alfonso estava sentado no sofá com o celular na mão nervoso, esperava a amada responder sua mensagem e cada minuto que passava seu coração ficava mais ansioso e acelerado.
"Oi Poncho. Eu aceito sim ir com você. Espero-te amanhã. Boa noite"
Ele leu rapidamente a mensagem e deu um pulo no sofá, estava extremamente feliz com aquela notícia. Ela estava podendo ter mais uma chance com ela e dessa vez não iria decepciona-la.
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Quinta-Feira, 18:00 PM
-Olá – Anahí sorriu abrindo a porta para Alfonso.
-Uau – a olhou de baixo para cima – Está linda demais – disse abobado – E gostosa – riu lhe dando uma piscada.
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Usava um salto alto preto fechado. Os cabelos estavam presos em um penteado, onde tinha uma trança unicórnio e ao mesmo tempo um rabo de cavalo. Maquiagem era forte e os lábios vermelhos.
-Ei, você está um gato – sorriu aproximando dele – e cheiroso – cheirou seu cangote.
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-Estou é – a puxou pela cintura – E não mereço um beijo por isso? – riu safado.
-Hum – fingiu pensar – Talvez um só – mordeu seu queixo levemente – Bem rapidinho – lhe deu um selinho rápido.
-Assim não vale – ainda de olhos fechados – Ei – viu ela andar a caminho do carro do mesmo – Gostosa – a abraçou por trás – um beijo descente – lhe mordeu o pescoço.
-Se você se comportar quem sabe – abriu a porta do carro e separou-se dele.
-Vai ser assim é? – ergue a sobrancelha escorado na porta do carro.
-Sim da minha maneira – arrumou o colarinho de sua blusa – Agora vamos logo – sorriu safada.
Ele riu e lhe lambeu os lábios antes de ir para o banco do motorista.
-É longe? – terminou de colocar o cinto de segurança e fitou o mesmo que acelerou o carro.
-Mais ou menos – deu de ombros – uns 40 minutos, por aí – colocou a mão livre em sua coxa e a acariciou de leve.
-Quando quer fazer o chá de bebê? – ela quebrou o silencio que estava no ambiente.
-Vai fazer mesmo? – a olhou de relance e voltou a olha para frente – Pensei que não quisesse.
-Você quer – deu de ombros – E acho que vai ser legal ter toda a família reunida.
-Podemos fazer no primeiro final de semana do ano que vem o que acha? – sugeriu
-Pode ser – concordou – Sábado já é ano novo – pensativa – Eu topo.
-Está de 5 meses – fez a conta na cabeça - acho que está no momento certo.
-4 meses e meio – o corrigiu rindo – Não sei se tem momento certo.
-Disse 5, pois até o chá – tentou concertar o erro a fazendo gargalhar – Podemos passar o ano novo juntos?
-Vai passar na tal casa de Christopher? – o viu assentir – Então, vamos sim – sorriu fofa.
-Tenho uma novidade para você – parou o carro no semáforo – Eu vou comprar uma casa – decidido.
-Uma casa? – sem entender – Não vai morar mais no apartamento? – ergue a sobrancelha.
-Não pretendo - sincero – Quero uma casa com jardim, cachorros e um quarto só para Miguel.
-Sério? – o olhou encantada – Isso é maravilhoso.
-Sim – assentiu acelerando o carro – Nossa casinha – viu a careta dela e riu – futura casinha, já que sei que por enquanto não quer nada comigo – riu fofo.
-Quem te disse isso? – o olhou pasma.
Ele estacionou o carro e a olhou confuso – Não é? – arregalou os olhos.
-Quem sabe? – deu de ombros e desceu do carro.
Ele riu sozinho negando com a cabeça e desceu do carro indo até a amada. Pegou sua mão e foram de mãos dadas até a porta do salão de festas.
-Nome, por favor – recepcionista disse educadamente.
-Alfonso Herrera e Anahí Giovanna – sorriu de lado para ela.
-Prontinho – riscou o nome de ambos na lista – Estão na mesa de número 20 – entregou para ele um papel – uma boa noite e ótimo evento.
Alfonso assentiu e adentrou no local de mãos dadas com a amada. O local era extremamente luxuoso, cheio de espelhos, cristais e um enorme lustre no meio da pequena pista de dança. Havia um enorme bar colorido e um palco ao lado, além de DJ e garçons espalhados por todo o lado e por fim, quatro pistas de comida espalhadas na extremidade do ambiente.
-Chegaram – Christopher sorriu e levantou-se ao encontrar Anahí e Alfonso – número 20 é aqui – apontou para as duas cadeiras vazias na mesa deles.
-Tinha que ser – Alfonso gargalhou e puxou a cadeira gentilmente para Anahí sentar-se.
