Capítulo 11 - 2ª Temporada

349 23 2
                                    

MARATONA [4/10]

O aniversario de 2 anos de Luca estava maravilhoso. Luca e Miguel brincavam o tempo todo, Anahí, Alfonso, Dulce e Christopher conversavam com os amigos e familiares. Não demorou muito para cantarem parabéns e a festa chegar ao final.

-Mamai – Miguel puxava a calça de Anahí para ela lhe dar atenção – Ó mamai – insistia em chamar a atenção.

-Oi meu bebê – fitou o filho – O que houve? – sorriu de lado ao observar o filho e Luca a olhando com um sorriso sapeca no rosto.

-Va dexa Uca nana conigo? – apontou para Luca e depois para ele – Queru binca cum Uca – pediu.

-Sim – riu da carinha de pidão do filho e do afilhado – vamos dormir lá em casa.

-E jogar muito vídeo game – Alfonso se intrometeu fazendo as crianças pularem de felicidade com a palavra vídeo game.

---X---

Uma semana depois:

-Não vejo a hora de visitar Antonella – Anahí sorriu vendo o filho dormindo na cama do casal – ela parece ser tão linda – sorriu fofa – nossa menininha.

-Eu não vejo a hora de termos nossa menininha – ele sorriu boba – ou nosso segundo menininho.

-Quer ter um filho comigo é? – mordeu o lábio inferior – Quer aumentar a família, papai? – aproximou-se dele que estava deitado na cama.

-É o que mais quero nesse momento – sorriu malicioso ao ver a esposa aproximar-se dele – Vou colocar Miguel na cama porque essa noite é toda nossa – avisou saindo com o filho nos braços.

Quando ele voltou para o quarto de casal encontrou a mulher deitada na cama apenas de lingerie preta. Ele passou a língua nos lábios e sorriu malicioso com aquela cena. Logo, começou a tirar a própria roupa e ficou apenas de cueca. Aproximou-se da cama e foi até ela ficando por cima e a beijando intensamente. Assim que o beijo acabou ela o empurrou e levantou-se indo até a porta e trancando a mesma.

-Hoje vai ser um pouco diferente – disse maliciosa – Hoje o dia é meu – abriu a gaveta da cômoda e tirou um chicote preto.

Alfonso jogou a cabeça para trás e uivou de desejo. Sabia que aquela noite prometia. Anahí foi até a cama e ficou de pé em cima dele e começou a rebolar com vontade em um ritmo lento fazendo ele salivar de desejo. Ela tirou o sutiã e jogou em cima dele que pegou rapidamente e o cheirou com vontade. Ela continuou dançando por mais algum tempo e depois passou a pé quente em sua barriga trincada e seguiu o caminho até seu membro constatando que o mesmo estava ereto. Ela passava o pé levemente fazendo movimentos de vai e vem por cima de seu membro o fazendo gemer alto.

-Não judia de mim – ele disse entre gemidos – Não faz assim minha gostosa – fechou os olhos e gemeu com os movimentos que ela fazia com o pé.

Ela tirou o pé dali e pegou o chicote dando leves chicotadas nele, em seu peitoral e sua barriga. O começo foi chicotado leves, mas depois ela intensificou o fazendo gritar seu nome, mas não um grito de dor e sim de desejo de a consumir. Ela riu da cena e entregou o chicote a ela e ficou de quatro na cama ao lado dele. Ele levantou-se imediatamente e começou a chicotar sua bunda com vontade a fazendo gemer alto um misto de prazer e dor. Ele abandonou o chicote e a batia com a palma da mão recebendo gemidos de prazer em troca, só parou quando viu a bunda dela muito vermelho.

-Assim do jeitinho que eu gosto – tirou sua cueca e rasgou a calcinha dela com as mãos a fazendo gemer ao ouvir o barulho do tecido ser rasgado.

Ele posicionou atrás dela e invadiu sua intimidade duramente. Os movimentos dele era bruscos e precisos. Ela gemia alto ainda com prazer e dor pela dureza dos movimentos, mantinha as duas mãos na cabeceira que fazia barulho a cada estocada que ele dava. Só dava para se escutar os gritos de prazer que eles soltavam até ambos uivarem ao alcançarem o orgasmo junto.

Aquela foi apenas a primeira transa daquela noite, onde ocorreram inúmeras depois.

---X---

-Ela é tão linda – Anahí sorriu com Antonella no colo – parece uma boneca Dul – sorria boba com a pequena em seus braços.

-Está toda boba aí – sorriu vendo o radar de maternidade apitando – Não vê a hora de engravidar, não é?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

-Está toda boba aí – sorriu vendo o radar de maternidade apitando – Não vê a hora de engravidar, não é?

-Estou há um bom tempo sem tomar remédios – confessou – pode ocorrer a qualquer momento – encantada com a menina.

-Essa é uma notícia maravilhosa – Dulce sorriu – Logo teremos mais uma menininha ou menininho aqui conosco.

Anahí sorriu já imaginando o próximo filho.

---X---

Anahí estava caminhando até seu carro para voltar a sua casa. Alfonso estava trabalhando e Miguel tinha ido para a escolinha então aproveitou para passar na casa de Dulce e conhecer a filha da amiga. Andava tranquilamente pela calçada quando foi puxada com força pelo braço.

-O que é isso? – disse irritada – Não vê que sou... – parou de falar ao reconhecer quem havia lhe puxado daquela forma.

-Sentiu falta de mim? – sorriu de lado cinicamente. 

Love and it's limits. 1ª/2ª TemporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora