Max

3.4K 398 169
                                    

Boa tarde tchutchucas. E novamente aproveitando a net do trampo para postar kkkk. Se sonham, é dura na certa. Gente, nesse período de campanha da influenza na UBS em que trabalho, o serviço e tão cansativo, que não prometo muito postagens toda semana viu?. Espero que entendam. E ainda tem o fato de eu dar plantão no hospital um dia sim outro não. Mas enfim. Quero agradecer imensamente a tdas que acompanham a história, e espero que estejam gostando. Bora postar, pois daqui a pouco o expediente acaba aqui e tenho que pegar no outro tampo. Ufa, hoje tem segundo round. Deus me ajude kkkk. 

"O arrependimento é a chave que abre qualquer fechadura"

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"O arrependimento é a chave que abre qualquer fechadura"

Textos Judaicos

Maximus

Maximus

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Sr. Archer? Acorde, senhor! – escuto a voz de Ester me chamando com certo desespero — SAM, CORRA AQUI HOMEM, DEPRESSA – sinto batidas leves em meu rosto, e desperto, forçando meus olhos se abrirem e encontro tudo rodando em minha volta. Minha cabeça, parecia que iria explodir a qualquer momento — Graças ao bom Deus, ele está acordando. O senhor está bem? O que aconteceu? – Ester pergunta preocupada.

Levanto minha cabeça da bancada da cozinha, e ainda me sentindo meio grogue, me coloco ereto. Entretanto, quando me recordo do motivo que me levou a apagar, levanto da cadeira em um rompante, e apavorado corro para mais perto da TV ligada. Passava uma entrevista com um economista no noticiário. Não havia foto de Angeline, e nem notícia apavorante nenhuma a envolvendo. Respiro fundo, aliviado. Pensando que estava chapado demais, e aquela notícia devia ter sido fruto de minha imaginação alcóolica e desequilibrada.

— Ester? Por favor, confira a validade de todas as garrafas de bebidas que existe dentro dessa casa – peço, me virando em sua direção e da de Sam, parados me encarando com olhos saltados — Sabe, eu, devo ter bebido uma dessas bebidas vencidas. Ou, ainda estou muito bêbado para ter essas alucinações malucas. Querem um conselho? Nunca bebam uma garrafa de Bourbon inteira. É perigoso – aconselho indo me sentar novamente.

— O senhor viu o noticiário na TV, não foi? – Sam pergunta, me fazendo estacar no chão.

Assim que me viro para ele, o encontro me olhando de um jeito pesaroso, que não me agradou muito.

ESCRAVO DA DOR (Trilogia Escravos) - Livro llOnde histórias criam vida. Descubra agora