Maximus Archer é um homem atormentado pelos traumas de infância, frio e vingativo, que planejou usar a doce e inocente Angeline Clark para se vingar de seu pai, o Governador Jonathan Zhimerma. O que Max não planejou foi ser arrebatado por um sentim...
Boa noite amadas. Bora postar um capítulo antes de começar um plantão? Então, bora... Espero que curtem. Obrigada as meninas que estão lendo. Como das outras vezes que postei essas historias, recebi algumas mensagens e coments no cap anterior, me criticando e julgando por escrever e postar as cenas da violência contra Angel. Eu deixei bem claro antes de começarem a ler, que quem era sensível com esse tipo de conteúdo e se senti mal, para não ler. Infelizmente gente, esse tipo de violência e agressão acontece muito e em todo lugar. Está nos noticiários e em programas com esse tipo de conteúdo. Sei, mesmo não assistindo. Fora que fico sabendo disso no meu meio de trabalho e já acolhi vítimas desse tipo de abuso. Não quero que minha história traga para alguma leitora nenhum desconforto. Por isso peço, que quem não é forte e não entende que isso acontece, não leiam, por favor. Dito isso, vamos para a leitura.
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"Na vida todos temos um segredo inconfessável, um arrependimento irreversível, um sonho inalcançável e um amor inesquecível."
Diego Marchi
Maximus
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Depois das fortes emoções que vivi com minha mãe, tentei arrancar dela algumas informações que precisava, como por exemplo, em qual delegacia aquele filho de uma puta estava preso, e o que as pessoas que depuseram disseram em seus depoimentos.
Entretanto, infelizmente, minha mãe era como papai, ética ao extremo, e não quis me revelar nada. Nada mesmo! A única informação que consegui extrair dela, foi em qual delegacia Alecsandre estava preso. Era visível o cansaço da minha mãe por passar a noite toda acordada, e grande parte do dia acompanhando os depoimentos. Forcei-a subir até seu quarto para que tomasse um banho e fosse dormir um pouco. Mesmo a contra gosto ela foi, e assim fiquei esperando meu pai na sala.
Caminhei até alguns porta-retratos expostos pela a sala e peguei um em específico. Nele se encontra meus irmãos e eu, em uma de nossas viagens de férias em família. Fico olhando para a foto e me lembrando da promessa que fiz no velório do Cris, e no que Kurt disse hoje. Ele não deixava de ter razão quando falou que minha vingança, de certa forma foi concluída. E a grande fatalidade e ironia dessa merda de destino, é que foi realmente Angeline que acabou pagando pelo que o pai fez.
