Maximus Archer é um homem atormentado pelos traumas de infância, frio e vingativo, que planejou usar a doce e inocente Angeline Clark para se vingar de seu pai, o Governador Jonathan Zhimerma. O que Max não planejou foi ser arrebatado por um sentim...
Boa tarde moçada. Que tal um capitulozinho pra degustar com café dozim e uma rosca de doce. Hummmmm. Desculpe os erros, mas não revisei, pois se o fizesse não iria postar kkkk. Se faço isso, quero mudar um monte de coisas, então é melhor assim. Obrigada a todas que estão lendo. Espero que gostem.
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"Amai, porque nada melhor para a saúde que um amor correspondido"
Vinícius de Moraes
Max
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Chego em casa frustrado, por não ter conseguido trazer minha garota comigo. Sinceramente, achei que a convenceria vir dormir aqui essa noite, mas infelizmente, voltei sozinho e pensativo. No caminho de volta, fiquei pensando no meu encontro com ela, e me dou conta, que preciso fazer algo para tentar controlar essa minha impulsividade em sua presença. Principalmente, não coloca-la no meio das minhas desavenças com o pai dela.
Tenho certeza absoluta, que se ela tivesse que escolher ficar de um lado em uma possível briga entre o pai e eu, eu sairei perdendo feio. E mesmo não querendo admitir isso para mim mesmo, se eu a perdesse novamente, nem sei o que faria, ou o que seria de mim. Acho que enlouqueceria de vez, sei lá. Fico me perguntando, o que aquele desgraçado do Zhimerman diz para todos, que os convence tão rapidamente que é um inocente, sendo que não é verdade?
Agora mas essa. Ele fica inventando que possui provas que nunca tive conhecimento. Pura mentira! Se tivesse provas realmente, ás teria apresentado á polícia quando foi a julgamento. Não nego que fiquei com uma pulga atrás da orelha, por isso irei pedir para Kurt investigar a fundo estando com acesso a casa.
Assim que chego sigo para meu quarto, visto uma calça de pijama e camiseta, escovo meus dentes, e antes de me deitar, pego meu violão no suporte que ficava no canto do quarto, e que á meses não dedilho um pouco. Afino-o, pois depois de tanto tempo sem usá-lo estava bem desafinado.
Veio-me lembranças do meu irmão Cristian e eu, na época que fazíamos faculdades. Ás vezes quando não tínhamos nada para fazer, ficávamos tentando compor algumas músicas no nosso quarto. Época boa aquela. Eu com o violão e ele com a flauta. Sorrio enquanto tocava, ao relembrar também que mamãe odiou nossa escolha de instrumentos musicais para aprender a tocar.