Ponte para lugar nenhum

Água de prata

Dylan estava nua. Deus, Dylan estava nua! Spencer olhava a mulher nua, rindo e a água correndo atrás de si, e Dylan veio para cima dela, empurrando ela pelo ombro para baixo da água. Agora, Spencer se dava conta do que estava acontecendo, quando os cabelos de Dylan se molharam juntos com os seus, e ela sentiu vergonha de sua nudez na frente da mulher.

- Não fique tão sempre graça. - Dylan pediu. - Eu me sinto velha.

Mas Spencer nunca tinha ficado nua com ninguém assim, e quando Dylan pegou o sabonete, ela sentiu-se totalmente ansiosa.

- Vem... - Dylan puxou a menina para perto e encostou-lhe nos ombros com o sabão, começando a deslizar uma mão com o sabão e a outra mão vindo logo atrás, para espalhar a espuma. - Tente relaxar... eu sei que a abstinência deve doer um monte.

- É pior do que eu imaginava, mas eu vou viver. - Spencer afirmou, olhando para os olhos de Dylan que prestavam atenção no faziam. - Eu posso tomar banho...

- E pode calar a boca também. - Disse Dylan, em tom de brincadeira. - Eu quero fazer isso.

- Não está furiosa comigo? - Perguntou.

- Não... preocupada sim, mas furiosa não. - Garantiu. - E você podia ter me contado. Que estava sentindo falta.

- Eu não queria te preocupar.

As mãos de Dylan deslizaram para os seios dela, para lavar e o impacto foi honesto.

- Shhh... - Dylan a acalmou, deslizando as mãos ali, passando um dedo de leve pelo mamilo dela. - Calma agora. Eu sei o que estou fazendo. - E foi encostando a menina na parede devagar.

- Já está limpo. - Disse Spencer sentindo o coração na boca enquanto Dylan a encostava na parede, empurrando uma perna nela, e roçando seu mamilo com um dedo, estimulando-a.

- Quer que eu pare? - Dylan perguntou.

- Achei que fosse só me dar um banho.

- E eu estou dando! - Dylan protestou. - Do meu jeito...mas estou. Vem... afasta essas pernas. - Disse a mulher empurrando um joelho entre as coxas de Dylan. - Abre.

- Dylan... - Spencer prendeu o ar nos pulmões, abaixando uma mão para se cobrir no seu local mais íntimo. - Eu não...eu não sei o que estou fazendo. Quer dizer, eu não sei o que... fazer...

- Isso...deixa eu te levo. - Dylan disse, descendo a mão e encostando na face interior da coxa de Spencer.

O coração de Spencer estava na boca, quando a mão de Dylan tocou-lhe a virilha, deslizando os dedos com toda paciência, até que, com habilidade, os dedos da mulher começaram a afastar os lábios vaginais de Spencer.

A surpresa nos olhos de Spencer era óbvia. A menina era inocente, pensou Dylan, talvez até demais. O toque de Dylan era delicado, mas ainda sim, ela foi abrindo a menina, que sentiu a vulnerabilidade e o frio invadir seu meio. O dedo indicador de Dylan encostou-se no clitório da menina, e ela começou a pressionar ali, de leve, fazendo uma leve massagem em 8.

A boca da jovem se abriu, em parte por vergonha, em parte por segurar um gemido. E Dylan riu.

- Você é realmente linda. - Dylan disse, se aproximando e deixando os seus seios encostar-se nos de Spencer. - Pode gemer.

- Eu... - Spencer falou com a respiração na boca. - Deus. - E afundou o rosto no ombro de Dylan.

- Uhum, eu sei. - Dylan riu, deixando a menina afundar a testa no seu ombro e continuou a massagem. - Você é deliciosa.

- Eu... eu devia... - Spencer foi começando a criar coragem. - Você... eu devia...

- Spencer... - Dylan falou perto do ouvido dela. - Pare de pensar, se solte. Isso é para te relaxar.