Acerto de contas

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Dylan acordou naquela manhã honestamente se sentindo muito menos miserável. O fato era que seus pontos tinham sido tirados há dois dias, e agora, com sorte, ela estava começando a se sentir como ela mesma. Sim, sua temperatura ainda oscilava, mas ela sabia lidar com os efeitos e o trauma forte do acidente, e isso não era exatamente um problema.

Sentindo um frio certamente intenso demais para ignorar, Dylan jogou as pernas para fora da cama, e como já estava nua mesmo, andou até o chuveiro, ligando a água bem quente e colocando seu corpo embaixo. Seus músculos foram relaxando, enquanto ela encostava a testa contra a parede gelada, e suspirava sabendo que apesar de estar bem, ia demorar mais um pouco para estar 100% e isso a incomodava.

Ela ouviu o estalo de passos atrás dela, discretos, e resolveu que o esforço para olhar para trás era demais, por isso, continuou como estava, e só estalou a língua alto no céu da boca.

- Diga que você trouxe café. - Dylan brincou.

- Chá.

A voz de Spencer veio suave em seus ouvidos, seguidos pelo barulho do chuveiro se abrindo, e então, Dylan olhou para trás. O olhar de Spencer era macio, calmo, e ela sinceramente não compreendeu.

- O que foi? - Dylan perguntou vendo a mão de Spencer vir e segurar no seu braço.

- O que está sentindo? - Ela perguntou com carinho.

- Nada... - Dylan sorriu, vendo que era preocupação e amor. - Eu estou bem... acordei com frio.

- Eu posso ajudar. - Prometeu Spencer.

- Pode. - A mulher concordou. - Vem... tira a roupa, entra comigo.

Spencer pensou duas vezes, mas cedeu, concordou com a cabeça, e começou a se despir. Primeiro tirou o moletom grosso, e depois, abaixou as calças e a calcinha, cobrindo o corpo de leve, envergonhada, e entrou no chuveiro com Dylan.

A água estava bem quente, quente até demais, e Spencer ia questionar se não era melhor medir Dylan depois, Porém, quando entrou no chuveiro, Dylan pegou-a pelo braço e a empurrou para a parede. As costas de Spencer bateram na parede gelada, e a menina abriu a boca surpresa quando Dylan a apertou com o corpo, e foi abrindo espaço entre suas pernas com as coxas.

- Abre as pernas. - Ordenou a mulher.

- Dy... - Spencer quase riu. - Você está doente.

- Não queria acertar as contas, menina? Abre essas pernas pra mim, anda, que eu vou te comer.

O pedido tinha um tom de brincadeira, leve e gostoso, e Spencer queria mesmo era desafiar Dylan, por mais que quisesse que ela fosse pra cima e a devorasse por inteiro.

- Pois eu acho que quem devia abrir as pernas pra mim é você.

Dylan aceitou o desafio, e, para mostrar quem mandava, ela pegou a menina, e virou-a de costas, rapidamente. Spencer só sentiu os azuleijos gelados nos seios e na barriga, e xingou alto.

- Caralho! - A menina abriu a boca, surpresa pela agilidade de Dylan e já sentiu também um tapa na bunda.

PAFT!

- Empina o rabo. - Ordenou a mulher.

- Dylan... - Spencer disse fechando os olhos, e mordendo os lábios, se segurando para não ser ainda mais ousada.

- Empina essa bunda... - Dylan disse, apertando seu corpo contra o da menina e levando os dedos da mão direita até o meio das nádegas dela, acariciando o ânus de Spencer sem pedir licença alguma. - Se não quer que eu coma aqui... empina. Vou comer o que estiver no caminho.

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