Second Mission

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Eu estava dentro do táxi indo a destino da cafeteria mais perto de casa, a mais perto da faculdade e a que havia combinado com Taylor

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Eu estava dentro do táxi indo a destino da cafeteria mais perto de casa, a mais perto da faculdade e a que havia combinado com Taylor.

Eu estava até um pouco calma, apesar de meu coração estar batendo mais rápido que o normal, mas, para uma situação como aquelas, eu sendo alguém que havia passado por tantas coisas durante a última semana, estava realmente calma.

O taxista estacionou na frente do local e eu entreguei o dinheiro em suas mãos, agradecendo o mesmo e saindo do automóvel.

Olhei para o relógio prateado do meu pulso e ele marcava 16:05. Eu estava apenas 5 minutos atrasada, mas nada que fosse dar dor de cabeça em alguém. De longe eu avistei Taylor sentado em uma das mesas, de cabeça baixa e vestindo uma camiseta azul marinho.

Entrei no café e passei por várias mesas, chegando até ele. Quando eu me aproximei da sua, ele tirou seus olhos do celular e me olhou, abrindo um pequeno sorriso.

- Pensei que não viria. – Ele disse e eu puxei a cadeira, me sentando em sua frente.

- Eu sempre cumpro o que falo. – Falei.

- Bom saber! – Um sorriso divertido escapou dos seus lábios. – O que você vai querer beber? – Ele perguntou enquanto chamava o garçom.

- Frappuccino de chocolate. – Falei.

O garçom chegou na nossa frente com um pequeno celular em mãos, provavelmente ele anotaria tudo ali.

- Um Frappuccino de chocolate. – Taylor disse.

- Grande ou pequeno? – O garçom perguntou.

- Pequeno. – Respondi.

- E eu vou querer... Um Mocha Frappuccino. – Taylor disse e o garçom anotou, pedindo licença e se afastando da mesa. – E então...? – Ele perguntou e eu franzi a testa. – Está ansiosa pra querer saber o que posso fazer pra te ajudar a ver Jones?

- Acho que é essa a razão pela qual estou aqui. – Falei.

- Não seja chatinha, Betty. – Ele resmungou. – Minta apenas que gosta da minha companhia.

- Oh, mas eu gosto. – Disse e Taylor gargalhou.

- Bem melhor agora. – Ele disse, relaxando o seu corpo na cadeira.

Sorri de canto.

- Então, eu espero que você não surte nem nada, tudo bem?

Assenti.

- O meu pai é um paparazzi. – Assim que ele disse aquela frase, eu engoli seco. Ao quadrado. Eu senti tudo revirar. Até a minha consciência foi pro saco. – Ele trabalha com isso, fez faculdade de fotografia e trabalha pra uma empresa muito grande onde corre atrás de artistas e tal. Não somos daqui, somos da Alemanha, mas tivemos que deixar tudo após o meu pai ser chamado pra essa emprego.

Daylight | BugheadOnde histórias criam vida. Descubra agora