Reward

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gnt, mil desculpas pela demora pra postar hj, estou em semana de provas e sai de tarde, acabei ficando sem sinal, mas é isso. Boa leitura <3
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Foi uma tarde super agradável ao lado de Betty. Eu realmente me sentia muito bem perto dela. Ela me passava uma segurança, um sentimento que dava vontade de prendê-la todas as vezes que dava as costas pra partir e pedir que ficasse mais um pouco.

Sim, ô se dava!

Eu achei super desnecessário o contrato que Scooter fez ela assinar. Cara, com qual função na vida da Elizabeth ela soltaria alguma informação sobre as minhas músicas novas? Eu duvido! Mas, pra não causar mais intrigas do que já estava começando a causar, ela foi totalmente dócil e assinou aquele contrato, que eu juro que depois senti vontade de rasgar em pedacinhos, mas não, apenas entreguei na mão de Scooter e ele me esbanjou um sorriso contente por aquilo.

- Eu acho que já mostrei todas as musicas que queria. – Falei para Elizabeth enquanto ela estava com o cotovelo apoiado na mesa de som.

- Toda vez que a batida de uma música começava eu achava que teria um infarto.

Gargalhei e ela riu fraco.

- É sério Jughead. Estão muito boas, você precisa lançar logo, as pessoas vão pirar.

Balancei a cabeça negativamente enquanto ria.

- Assim que o CD todo ficar pronto eu lanço.

- Ok. – Ela disse.

- Vamos na cafeteria? – Sugeri. – Depois eu te levo embora.

- Pode ser. – Ela disse, abrindo um pequeno sorriso.

Durante toda a tarde enquanto estivemos no estúdio, ninguém chegou. Ficamos apenas eu e Betty ouvindo as 9 musicas já gravadas. Assim que saímos de lá, pedi que os seguranças me acompanhassem com um carro atrás, enquanto eu ia dirigindo a Ferrari que estava no estacionamento do estúdio.

- Não vamos com o outro carro? – Elizabeth perguntou apontando pra Range Rover, o carro que viemos até o estudio e o que eu a busquei na faculdade.

- Decidi que quem vai dirigir sou eu.

- Que Jesus me abençoe então. – Ela disse, de frente a porta do passageiro enquanto eu, estava em frente da porta do motorista, de frente pra ela.

- Você acha que eu dirijo mal? – Perguntei, franzindo a testa e entrando no automóvel, ela fez o mesmo e assim que entrou, me olhou.

- Não, mas boatos de que você já atropelou dois paparazzis, foi preso pela primeira vez por ter dirigido em alta velocidade e já foi multado por esse motivo também e por ter estacionado em um lugar errado.

- Betts, você parece uma policial me dando a ficha de erros que já cometi.

Ela gargalhou.

- Mas é sério.

- Tudo bem, coloca o cinto. – Pedi e ela respirou fundo, colocando.

Quando eu vi que ela já estava pronta, liguei o automóvel e acelerei, saindo do estacionamento cantando pneu.

Elizabeth gritou:

- JESUS! EU VOU MORRER! NO CARRO DO JUGHEAD JONES!

Eu ria tanto que até a minha barriga estava doendo. Diminui um pouco a velocidade e olhei para o retrovisor, tendo certeza de que os meus seguranças estavam me acompanhando e segui a sentido da cafeteria mais perto.

- Pode colocar música? – Betty pediu e eu a fitei, assentindo.

Ela olhou para o rádio na sua frente e franziu a testa, como se estivesse perdida. Comecei a rir.

Daylight | BugheadOnde histórias criam vida. Descubra agora