1° Capítulo.

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Era mais de 02:00 horas da madrugada, Livia e eu estávamos a horas "fodendo", ela é insaciável e eu também. Os pais dela foram a um casamento de parentes em outra cidade e tivemos o local perfeito para "foder", seu quarto. Ela gemia alto ao meu ouvido me arranhando, enquanto eu a estocava bem fundo.

Sou Diogo Morais, tenho 18 anos, estou no 3° ano do ensino médio. Moro com meus pais, seu Diego e dona Lúcia. Tenho uma irmã de sete anos, Luíza.

Minhas características físicas são: Olhos e cabelos castanhos, alto e corpo malhado  (graças ao meu futebol). Sou um dos melhores alunos do colégio e quero ser advogado.

-Você tava com um fogo, amor! Disse Lívia com uma voz manhosa.

Detesto quando ela usa esse ar de mocinha.

-E você também, convenhamos. Rebati a mesma.

Lívia era minha namorada a dois anos, ela tem 17 anos e está no 2° ano do ensino médio. Ela é morena, altura mediana e olhos pretos. Ambos nos entregamos um a outro.

-Sua vez. Falou ela ao sair do banheiro.

⏮⏮⏮⏮

Depois do banho, vesti minha boxe e deitei-me com ela, já passara das 03:30 da madrugada. Não tenho esse costume de dormir tarde, gosto de focar nos estudos, óbvio que gosto de ficar navegando na web, olhando minhas redes sociais, mas os estudos são minha prioridade.

⏮⏮⏮⏮

-08:30 da manha-

Me acordei atônito com o barulho de uma mensagem no meu celular.

-Droga! Esbravejei.

Lívia apenas suspirou.

Já se passava das 08:00!

Isso é o que dá dormir na casa dos outros, Diogo. Me Xingava em pensamentos.

Arrumei-me rapidamente, como já havia trazido o material da aula de hoje, era só ir. Como diz o ditado: "Um homem prevenido vale por dois."

-Amor! Exclamei. -Acorda. Falei beijando-lhe.

-Que horas são? Indagou a mesma com carinha de sono.

-Ja perdemos 1° tempo. Falei levantando-me de sua cama.

-Droga! Esbravejou ela ajeitando seu cabelo bagunçado.

-Vou indo! Falei. -Quer que eu te espere?

-Não, não! Disse ela. -Não vou hoje. Falou bocejando.

A beijei e sai.

Se meus pais descobrem que perdi o 1° tempo, eles me matam.

Era hora do recreio.

-Perdeu a carroça, Cinderela. Disse Marcos.

Marcos é o meu melhor amigo, desde crianças frequentamos a casa um do outro.

-Vai rindo, palhaço. Rebati.

E caímos na risada.

-Tu não sabe da boa, Diogo! Falou Léo.

Olhei para o mesmo com um olhar de interrogação.

-Nossa turma vai receber um aluno novo! Exclamou ele em um tom de alegria.

Não vi motivo para tanta felicidade.

-E? Indaguei.

-Como "e"? Rebateu Marcos.

-Esqueceu que nosso time precisa de um jogador? Me lembrou o mesmo.

Nossa time da escola precisava de um jogador para o campeonato da escola, estávamos sem um, então, já não sabíamos o que fazer em relação a essa falta.

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