9° Capítulo.

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... Apesar de sua timidez e pouca experiência, seu beijo era gostoso. Minha mão tocava seu corpo e era óbvio em mim uma excitação.

Aos poucos fomos parando o beijo, seus olhos desviaram do meu e ele saiu de cima de mim. Escorrou-se na cama, eu porém, continuei deitado. O que deveria fazer?

-Desculpa. Falou ele.

Não sei quais sentimentos em relação a ele tinha naquele momento, o fato é que, eu havia gostado do beijo, mas eu tenho uma namorada, eu gosto dela.

-Fala alguma coisa! Suplicou.

-Falar o quê? Rebati.

Me levantei e ele tbm.

-Espera. Falou ao me ver caminhar rumo a porta.

Não falei nada, apenas parei.

-Desculpa. Disse o mesmo.

Apenas fiz gesto em afirmativo e sai.

-Onde está Júlio? Parou-me minha mãe. -Já vou servir o almoço.

-Ele já vem. Menti.

Subi para meu quarto e encostado a porta, chorei. Meu choro era de desespero, era um pedido de socorro, pois eu já não sabia mais o que fazer, em mim aflorava um certo sentimento por Júlio, ainda era confuso, mas era forte.

Não desci para almoçar, minha mãe me chamou, mas inventei alguma coisa. Júlio não subiu para meu quarto e eu de certa forma, agradeci, pois não sabia como encará-lo.

⏮⏮⏮⏮

-Irmão, vamos a pracinha hoje. Era Luíza vindo até mim.

Estava deitado no sofá da sala.

-Sério gatinha? Fiz cara de supresa.

-Papai não quer, mas mamãe quer. Tão fofa.

-Acho que o irmão não vai! Tentei ser dramático.

Ele arregalou os olhos.

-Porquê? Questionou. -O Julinho vai. Completou.

Droga!
 
-O irmão não vai. Fui firme.

Seus olhos estavam direcionados para a escada, então, desviei meu olhar e vi Júlio parado a nos ouvir. Ele regressou para cima.

-Acho que ele tá triste. Observou a mesma.

Sorri fraco. Tudo o que eu precisava agora era me abster um pouco de Júlio.

-Cheguei! Exclamou minha mãe adentrando em nossa casa.

-Mamãe! Gritou Luíza.

Ajudei minha mãe com as compras que ela trazia consigo.

⏮⏮⏮⏮

-19:00-

Júlio estava para a sua casa, nesse intervalo, tomei banho e me arrumei. Vesti uma roupa normal, sem muito requinte.

Fui à casa de Lívia, seus pais haviam ido ao cinema, então era uma boa oportunidade para transarmos.

-Meus pais não vão demorar. Sussurrou ela ofegante.

Não consegui falar, só sentia o prazer enquanto minha namorada rebolava no meu pau. O suor escorria por seu corpo, mas o desejo era maior e não parava-mos.

Depois de exaustos, nós fomos tomar banho, minha namorada tão gostosa nua debaixo do chuveiro sarrando em mim. Transamos no banheiro e depois comemos alguma coisa na cozinha.

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