36° Capítulo.

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-Eu te amo, Diogo! Ouvi um sussurro baixo.

Virei-me abruptamente e vi Júlio com sua cabeça apoiada por seus joelhos, ele estava chorando.

-Também te amo, Júlio! Falei em resposta.

Júlio inclinou rapidamente para mim e nossos olhos se perderam um no outro, havia lágrimas nos mesmos.

Nos levantamos em um piscar de olhos, tanto Júlio como eu.

-Diogo...

Coloquei um dedo em seus lábios e exclamei.

-Eu te amo!

Júlio sorriu.

-Eu também Diogo, me perdoa por ser um um idiota, um baba...

Tasquei um beijo em Júlio, já não aguentava mais de saudades daqueles lábios.

-Me perdoa. Suplicou o mesmo cessando o nosso beijo.

-Vamos esquecer. Estava feliz.

-Eu fui insensível, eu fui...

Novamente coloquei meus dedos em seus lábios.

-Vamos esquecer e seguir firme com nosso namoro. Falei dando-lhe selinhos.

Júlio me abraçou forte e novamente senti o cheiro do seu perfume.

-Vamos para à minha casa!  Sussurrei.

-Não. Disse ele mordendo minha orelha. -Vamos para a minha.

Já estava excitado, desejos a mil.

Estramos em sua casa caladinhos, pois sua mãe já estava dormindo. Subimos para seu quarto e lá fechamos à porta do mesmo.

⏮⏮⏮⏮

Estávamos só de toalhas, ambos havíamos saído do banho. Puxei Júlio para junto de mim e comecei a beijá-lo, minhas mãos apertavam sua cintura e nossos membros pulsavam forte.

Meu namorado desprendeu minha toalha e começou a chupar meu pau, soltei um gemido abafado, havia muito tempo que não sentia aquela sensação maravilhosa.

Júlio apertava meu pau com força e sugava a cabeça como se fosse engoli, eu extremamente excitado, revirava os olhos. Delícia.

Devido a excitação, puxava os cabelos de Júlio e assim ele devorava com força meu membro. Dei leves batidas com o mesmo no rosto do meu namorado, era fantástico.

Júlio ficou de 4 em cima de sua cama e eu caí de boca em seu cuzinho, enfiei minha língua naquele buraco e meu namorado gemeu. Comecei a chupar mais forte e dessa vez eu o masturbava. Foda!

Enfiei um dedo no cuzinho de Júlio e ele controlou seu gemido, enfiei outro e ele mordeu a fronha para não gritar de tesão.

Comecei a esfregar meu membro no buraquinho ali e a cabeça do meu pau foi entrando devagarinho. Júlio rebolava lentamente e eu puxava seu bundão para se encaixar no meu "cassete".

Já havia alguns minutos que eu estocava em meu namorado, estava gostoso e excitante. Júlio era meu, só meu.

Gozei em cuzinho e depois tomamos outro banho e fomos nos deitar.

-Estive analisando e cheguei a conclusão de que o Fabrício é um fingido. Disse meu namorado.

Tinha Júlio deitado sobre meu peito nu.

-Você me perdoa pelas vezes que...

-Ei... Esquece, ele pode tentar o que quiser, te amo. O beijei.

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