Capítulo 30

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JENNY NARRANDO

Acordei em um quarto estranho, sei q não estou em casa, olho pro lado e vejo o Nikki dormindo minha cadeira só aí percebo que estou num hospital, assim que tento me melhor sinto algo errado como se faltasse alguma coisa...

Jenny- minha barriga? MINHA FILHA? (eu grito e o Nikki da um pulo da cadeira)

Nikki- Jenny, calma, calma amor (ele fala e vejo uma lágrima descer em seu rosto)

Jenny- Nikki cadê minha filha (falo com um aperto no peito e um nó na garganta, e quando ele ia me falar o médico entra na sala junto com a minha mãe, perai, minha mãe? Isso não pode ser um bom sinal)

Médico- bom dia Jennifer, você está... (Não deixei ele terminar a frase)

Jenny- doutor eu quero a minha filha, POR FAVOR ALGUEM ME DIZ CADE MINHA FILHA (comecei a chorar e minha mãe se aproximou de mim)

Luiza- Jenny, shhh shhh coma meu amor (estranhei a atitude dela depois do aconteceu a alguns meses mais não disse nada) a Melissa tá bem, ela tá bem só está na UTI neonatal por que nasceu antes do tempo, mais nossos menina tá bem (eu choro ainda mais e ela me abraça) calma meu amor ela tá bem, vai ficar tudo bem.

Conversamos e ela me perdoou, e me pediu perdão por não ter percebido os abusos do Cris, foi aí que lembrei o que aconteceu no shopping

Jenny- foi o Cris

Nikki- o que? Do que você tá falando?

Jenny- eu encontrei ele no shopping e quando ele viu minha barriga disse que o bebê poderia ser dele, e que iria lutar pelos direitos dele me desesperei com a ideia de perder minha filha e saí correndo...

Luiza- e o bebê e dele mesmo? (Minha mãe pergunta e o Nikki fica irritado)

Nikki- NÃO, a Melissa é minha filha, minha filha e se aquele desgraçado tentar alguma coisa eu mato ele (ele dá um soco na parede)

Jenny- calma amor, calma ele não fazer não fazer, ainda que ele seja o pai (e se irrita mais ainda e tento contornar) o que não é, eu sou a mãe e pra deixar ele longe da minha filha, eu denuncio os abusos que sofri por ele...

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Se passaram 20 dias e finalmente vou poder levar minha pequena pra casa, estou tão feliz pois minha vida voltou a ser o que era antes minha mãe do meu lado, o meu amor e agora temos mais um motivo pra nossa felicidade ficar completa, minha princesa, o amor da minha vida


Ja fazem 4 meses, desde o acidente e Minha tá sendo ótima parece que ela me perdoou de tudo que eu tinha feito e isso me deixa aliviada, graças a Deus o Cris desapareceu e não veio atrás de nós.

Nossa vida é perfeita, tão perfeita que tenho medo de alguma coisa acontecer.

Dois anos depois

Dois anos de passaram  minha menina tá tão linda e esperta, hoje decidi passar o dia no Shopping com ela e minha mãe.

Depois do café da manhã me despeço do Nikki, vou até a garagem, coloco minha pequena na cadeirinha e entro em seguida, passo na casa da minha mãe pra buscá-la e vamos pro shopping, nos fazemos compras, comemos e agora estamos no parque pra Melissa brincar, mais estou encomodada pois sinto que tem alguém nos olhando

Jenny- mãe tô com um mal presentemente (digo sem parar de olhar prós lados)

Luiza- por que o que foi que houve

Jenny-  não sei, mais acho que tem alguém alguém nos observando, não tira os olhos dela mãe eu vou dar uma volta

Ela se aproxima da Melissa e eu vou dar a um volta no parque, e vejo um homem observando minha mãe e minha filha, nesse instante passam várias coisas na minha cabeça mais eu só penso minha coisa tirar minha filha dali. Corro em direção a elas, e Chamo minha mãe pra ir embora o mais rápido possível. (O medo que eu tinha do Cris tirar minha filha de mim, me deixou apavorada) não tenho certeza quem era aquele homem pois não vi seu rosto direito, mais não vou deixar ele dmse aproximar da minha filha. Chegamos na garagem do shopping minha entra no banco passageiro e eu vou colocar a Melissa na cadeirinha, assim que eu fecho a porta dela, vejo o mesmo homem parado a uns cinco metros de distância, vou em direção a minha porta mais ele grita meu nome

– JENNY...

Amantes (CONCLUIDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora