Que tal nos iludimos um pouco? hehe... Aqui tem imagines de diversos personagens tanto de series quanto filmes em geral. Se você é fã de The vampire Diaries, Sherlock Holmes, Super Natural, The Originals, La casa de Papel, series e filmes em geral...
Conhecendo as barcas, você afaga os próprios braços, perguntando-se por quê não trouxe camisas extras.
- Que frio... - Disse e o ar quente sai de sua boca mostrando uma corrente de ar branca. Seattle realmente é uma graça, porém muito fria.
- Parece que não se agradou com o clima de Seattle... - Um homem cabelos castanhos, olhos azuis e é um despojado te encara rindo. - Tome, isso pode te manter aquecida. - Fala e logo depois bebe seu café.
- Obrigada, mas não é preciso. - Você tenta negar, mas o cara é muito simpático te fazendo aceitar.
- Eu sou Derek Shepherd. - Estende a mão.
- S/n S/s... - E o cumprimenta saudosamente. Conversa vai e vem, ele te chama para conhecer Seattle no final de semana, no caso, hoje. - Não quero te incomodar Senhor Shepherd.
- Por favor, apenas Derek... aliás, meu final de semana vai ser tedioso, bancar o guia turístico é um novo ramo que quero seguir. - Debocha.
- E qual é seu ramo atual Derek? - Vendo ele fitar o horizonte, o mesmo sorrir amistoso.
- Sou médico, neurocirurgião. - Revela te fazendo ficar admirada. - E você? - Você tropeça nos próprios pensamentos demorando a responder.
- Faço cinema. Todo final de semana vou para Vancouver... você deu sorte, este final de semana não irei. - Mostra os dentes.
- Então, vamos almoçar no melhor lugar desta cidade! - Grita na barca fazendo sua voz ecoar pelos sete ventos e isso te anima.
(...)
Derek e você se conheciam há dois meses e ele sempre é um amor de amigo. Você em um dia de loucura nos sets de gravação em um novo filme, desequilibra caindo por cima do braço.
Na mesma hora te levaram para o hospital Seattle Grace. Você não sabe que Derek trabalha la, quando passou pela porta da emergência do trauma ele está conversando com um ruivo que parece apreensivo. Ele olha na sua direção, a feição que era de alegria transforma em preocupação.
- S/n! O que houve? - Quase grita correndo em sua direção. Avalia seu braço e ver que tem o pulso deslocado. - Chamem a Torres! - Ordena e logo uma mulher bem robusta e traços latinos de avalia.
- Olá garota. Qual seu nome? - Indaga a médica simpática.
- S/n doutora. - sorrir, mas dar um gemido de dor quando ela movimenta seu pulso.
- Okay senhorita. Não é nada grave. Vamos apenas imobilizar e receitar analgésicos. - Ela fala e fita a expressão do Sherpherd de longe. - Ele gosta de você, fosse você, não perdia tempo e o chamava para beber um bom vinho e queijo. Ele é um amor de pessoa... - Comenta e sai de sua maca deixando espaço para o bonitão ficar ao seu lado.
- Veja... não parece tão ruim... - Disse fazendo uma careta causando um riso seu anasalado. - Meu plantão acabou agora, posso te deixar em casa. - Derek é um homem muito simpático e proativo.
Quando ele te deixa em casa, quer dizer, a acompanha até a sala de sua casa, um silêncio ensurdecedor paira entre vocês resultando em uma série de gaguejos.
- Está entregue donzela. - Brinca.
- Obrigada médico bonitão! - Revela o apelido que escutou no hospital.
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- Sabia que você saberia meu apelido danadinha! - Esbraveja feliz. Vocês riram muito, beberam um bom vinho e comeram a melhor pizza de Seattle. No final da noite, Derek balança a chave do carro. - Não ouse bancar a Jane na selva enquanto se recupera disso! Se não... será castigada senhorita s/n. - Ele a encara mordendo os lábios, ele só fazia isso quando falava sério nas entre linhas, desse modo extrovertido.
No hall de entrada, na pequena varanda da casa de madeira, Derek te abraça carinhosamente.
- Próxima semana eu vou em uma conferência em Nova Iorque. Talvez eu cancele o nosso jantar de comemoração da nossa amizade de três meses... - Disse triste. Vocês comemoram essa data porque você é a única amiga dele que o entende fora do hospital.
- Tudo bem senhor Neurocirurgião Doutor Derek Shepherd! - Em tom zombateiro, é cortada por um beijo casto nos lábios acompanhado de uma leve mordida.
- Boa noite borboleta... - Deseja sorrindo. Ele nao a deixou sentir se quer o hálito do vinho. Mas seria bom assim, os dois estão levemente embriagados, vocês acabariam na cama e possivelmente a amizade ficasse estranha caso um dos dois não conseguisse esquecer.
- Boa noite bonitão... - acena com a mão livre e o ver andar, mas depois voltar com a chave do carro. Ele te emtrega a chave e retoma o caminho a pé até seu apartamento recém comprado.
Fim...
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