Conde Dracula parte 6

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Boa leitura geeks...

Você fechou a lojinha e deixou a chave sempre no mesmo local onde seu chefe sempre passa e pega. Nos Correios dele. Dracula anda elegante pela calçada e você o observa. Começava a dar medo porque ele estava calado. Não era dele ser assim tão distante.

- Dracula... - você o chama e ele se vira como se nada tivesse acontecido.

- Sim... - Ele arqueia o cenho sem entender e você segura a mão dele. - O que pensa...

- Mais dadas não vai matar...

- Isso eu sei. Eu já tô morto. - Disse sem humor e olhou para seu pulso. - Eu não posso ser seu namoradinho. Sou um homem já morto, vivido, cruel e sou incapaz de amar. Você é minha refeição.

Ele soltou sua mão e caminhou para o cemitério que por sinal é muito belo. Ele sentou no banquinho e te fitou.

- vem aqui. Quero beber seu sangue. - A chamou batendo nas coxas e quando aproximou dele, sentou no colo, fitando-lhe. Ele mostrou seus caninos e mordeu seu pescoço.

Uma dor invadiu seu corpo com uma mistura de prazer ardente.

- Aaaah... - um gemido escapou de sua boca e sua mãos segurou a cabeça de dracula o fazendo chupar mais e parar quando ouviu seu coração ficar fraco. - não...

- Sim. Se eu chegar a chupar assim mais, estará morta. - Ele limpou a boca e os olhos vermelhos ficaram aparentes. - s/n Eu não posso ser nada seu. Se ainda quiser ter minha companhia, estarei aqui. Namoro não.

Aquilo doeu em você e a fez sair do colo dele andando para a rua movimentada há 100 metros.

- S/N!!!! - Ele gritou te vendo atravessar e sumir entre as pessoas. - eu nunca vou entender o que elas tanto querem...

Após analisar muito o que fez, parou e pensou o que deveria fazer. Dracula bebeu mais sangue por aí, esse foi o resumo da noite.

Noutro dia, na faculdade, a aula estava uma chatice só. Até quando um aluno sentou ao seu lado.

- Sabe me dizer em que parte do livro ele tá...? - Você olhou para o lado e tirou o fone de ouvido.

- página 69. - Disse retornando a escutar sua música baixinha e seu novo colega de classe te fitou.

Os dias foram passando e você sentia o coração doer. Mesmo tendo uma noite quente com ele. Mesmo sabendo que foi apenas para o prazer dele, você se sentia estúpida. Atravessou a rua sem olhar para os lados e em uma fração de segundos sentiu o cheiro inconfundível. Ele.

- la naiba! - Murmurou puto limpando a carne queimada das mãos. - Você tinha que ser tão desastrada? - Ainda furioso, se esconde na sombra entre os prédios. Uma viela de concreto.

- Eu pensei que você torrasse...

- Quê? Não... torrar de imediato não... digamos que antes eu tinha o anel da lua e do sol. Eu fiquei um tempo preso e... Só isso. Não viu como o tempo está nublado...?

Ele verificou a roupa e sentiu a pele arder.

- Você quase foi atropelada. Eu senti a cada sentimento seu... não percebeu? Não viu que um caminhão iria lhe partir ao meio? - Ainda muito furioso, bufava.

- Se iria reclamar tanto, deveria ter deixado o caminhão me partir, se te preserva do arrependimento. - um silêncio esmagador se estendeu.

- Você tá bem...? - a voz do cara que você ajudou apareceu de repente e você olhou para Dracula que já não estava lá. Ele sumiu.

- Estou. É... - você ficou atônita e caminhou deixando o rapaz sozinho. Estava ocupada demais ainda com as palavras de Dracula. "Imbecil".

Xingando muito o seu terrivelmente vampirão, chegou no trabalho novamente. Era cansativo, mas tinha que ser. Tinha que se manter.

- 3,60... - você disse para o cliente que segurava duas garrafas de cerveja. - Ele olhou em volta como estivesse muito sob pressão. - tudo bem? - indagou você o vendo tremer. 

- Sim... - Disse o cliente, um homem de cabelos loiros e olhos castanhos. Ele te deu o dinheiro e logo o troco o mesmo recebeu. - Isso é.... isso é... um assalto!

Você arregalou os olhos em descrença.

- Vamos! Passa a grana! - Ele tirou a arma da cintura e apontou para você. o medo não ti há chegado até sentir a arma em sua cara. Como reflexo, abriu rápido o caixa e o mesmo pegou o dinheiro e com o barulho da porta abrindo, o assaltante disparou a arma de fogo que lhe atingiu forte no estômago.

Ele correu para fora baleando outras pessoas. Caída no chão, fitando o teto, sentindo uma dor sem igual, fechou e abriu os olhos diversas vezes até que a emergência chegasse.

(...)

- Doutor, como está nossa filha? - o médico com uma cara nada boa, revela aos seus pais que o estado é crítico devido a muitos fatores clínicos.

Nisso, Dracula passa diante seus pais sem ninguém o ver. Ele entrou em seu quarto e te viu dormindo, medicada.

- S/n... sou eu... Dracula. Vladimir. - afagou seus cabelos e sorriu. - Eu vou beber seu sangue para tentar saber quem fez isso. Vai ser só um pouquinho. Eu prometo. - Sussurrou.

- Quem é você? - as vozes de seus pais ecoam pelo quarto de hospital.

Continua...

Pessoaaaaaaal não esquece do like amores! Isso ajuda! Aaah e também indiquem aos amigos, certeza que vão amar!

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⏰ Última atualização: May 02, 2021 ⏰

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