Conde Drácula parte 4

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(escutem a música, por favor, está na mídia)

Boa leitura Geeks...

Por mais que seja estranho, o corpo do vampiro funciona como de um adolescente cheio de energias. Ele pôs a cabeça para trás saindo do contato da pele com os olhos vermelhos. O sangue escorria pelo canto da boca e fora o gosto estupendo de seu sangue, Drácula gostou de ver como sua cara estava. Excitação pura. As outras vítimas ficavam gritando, chorando ou fora isso, já estavam mortas, você não, estava radiante.

- É incrível como você me surpreende. Igual ao meu sonho. Tudo se encaixa com esse desejo que tenho pelo seu corpo. Ter uma noite de sexo parece vantajoso para mim. Tirando o fato de ser... - ele passa a língua pelos lábios tirando o excesso do sangue. - virgem.

Ele sentiu instantaneamente. Isso foi mais difícil para ele do que antes. Beber o sangue de uma virgem era como scotch mais velho e raro... Ou sentir o calor do sol ao amanhecer.

- Como soube? - disse ofegante ainda com as pernas um pouco aberta possibilitando ele ver sua calcinha amarela.

- Foi a primeira coisa que senti. Quando bebo sangue, sinto cada sentimento humano e conhecimento. O seu é inocência apesar de desejar fortemente uma noite de sexo... - Ele encarou o sangue que escorria da coxa. Ele lambeu sua pele. E o próprio fez você ser curada com o sangue dele colocado em seu ferimento.

Acariciando sua pele a provocando. Os dedos foram adentrando pelas aberturas do short entre suas pernas.

- Aposto que seu gosto é divino assim como o sangue. Eu prometi não a fazer mal... Mas ... Eu sou um lorde o suficiente para perguntar o que essa jovem mulher necessita... Ou quer... - ele encara seus olhos e sorrir sentindo seus pensamentos passar atrás de seus olhos. Seus batimentos cardíacos eram de impressionar qualquer um... Eram vivos... E suculento. Ele sentou ao seu lado e a fez ficar no colo dele. - primeira regra... - Mostrou o dedo indicador. - não pode gritar... e segundo... Não conte a ninguém... O governo não gostaria de saber disso aqui...

Antes que você pudesse pensar o que era "isso aqui..." Ele beijou devagar seu mamilo esquerdo mostrando a língua fazer círculos molhando sua camiseta. Você arqueou a cabeça e gemeu. Ele te segurou, e com as mãos, entrando por debaixo da camiseta, tocou sua pele quente que apalpou seu seio. Seu coração estava para sair.

- Como ousa falar para mim que eu desejo ... Desejo... - Uma fala espremida e gostosa saiu de sua garganta, Drácula riu daquilo, voltando a fazer o que tanto te fazia gemer sem querer.

Cautelosamente ele tirou sua camiseta e beijou sua pele vendo cada poro seu. A língua úmida lambeu a pele desnuda indo para os mamilos e com a outra mão ele apalpou suas nádegas.

Rebolando sob o colo dele, Drácula estava se controlando.

- Controle-se... - pediu no intervalo dos chupões que ele dava nós mamilos, ele sugava com vontade sentindo ele ficar animado. - Como quer perder sua virgindade? Sentada em meu colo, de quatro, papai e mamãe... De ladinho...? - Apesar de não está brincando, cada palavra dele te fez ficar molhada. A maçaneta girou e Drácula como um gato, a levou para o banheiro do quarto.

- S/N Eu escutei você fazendo um barulho estranho, tu tá bem? - Indagou teu irmão sem ter batido na porta. Você colocada ao corpo de Drácula, e sem camiseta, disse que estava bem, mas que precisava de privacidade. Era apenas cólica. Seu irmão zombou e saio do quarto fechando a porta.

- Você está...

- Sim. Vampiros também ficam de membro duro... - falou constrangido e isso te fez rir. - nao ria... Ou a farei ficar de quatro para mim na minha mesa de jantar...

Você parou de imediato e Drácula voltou a dar atenção para seus seios e subiu para seu pescoço e você o fez te beijar. Drácula beijou sua boca sentindo o calor do sol. Ele acabou esquecendo uma vez na vida que era vampiro um ser sem vida. Dessa vez você trancou a porta e o colocou deitado na cama. Tirou a calça social dele Armani e ficou surpreendida. Um membro rosado e bonito. Não que o objeto sexual masculino seja lindo... Ou horroroso, mas o dele era diferente. Tirando o fato de ser... Normal.

Você completamente nua e ele tambem. O príncipe eterno a guiou até o membro dele e cuspiu para facilitar a entrada. Ele a fez sentar nele forçando a entrada. Três vezes. Entrava um pouco e um gemido de dor de sua parte o fazia ficar louco. Até ficar completamente preenchida por ele. sentou nele e o mesmo te abraçou sentindo o sangue fluir entre suas veias.

- Cavalgue... Eu te quero sentando em mim... Não tenha vergonha. - Drácula pediu sussurrando em um sorriso diabólico e você apenas o obedeceu. Ele auxiliou com as mãos em sua cintura. A cama começava a ranger e quem estava na sala escutava. Logo bateram na porta. - Vou arrancar a cabeça da sua família...

- Nem ouse... - ele beijou sua boca e segurou as mãos começando a mudar de posição, ele por baixo, deitado e você por cima dele.

- Então é isso a visão do paraíso... - Os seios balançavam e ele gostava disso. Era durinhos, mas balançavam ele ficava faminto.

Você o controlava ele estava louco para beber seu sangue. Talvez esse capítulo fique longo, mas Drácula era resistente e poderia durar o tempo que for, mas ele queria te ver gritando o nome dele. No apartamento dele. Ele saiu da posição deitada e a abraçou em um voo para o apartamento dele do outro lado da rua. Parando no quarto dele. Antes que você pudesse questionar, ele massageou seu íntimo e seus gemidos não foram apenas discretos, eram um tanto alto, nada escandaloso. Pobre advogado de Drácula, escutou tudo. Ele tomou a posição de ataque e por cima de seu corpo, ele esticava forte e você já sentia o ápice.

- Tome meu sangue... Sinta o que sento!

Ele não hesitou. Mordeu seu pescoço enquanto a devorava. Gozando, ele sentiu o prazer de suas pernas trêmulas e se permitiu ter o ápice dele também.

- Drácula...! - gritou o fazendo parar de estocar. Ele logo parou e ainda dentro de você, lhe deu um beijo nos lábios e virou para o lado da cama vazio.

- Faz anos que não faço isso... - Rindo ele olhou para você. - Talvez eu goste de sua companhia humana não virgem.

- Talvez eu pare de andar com você vampiro menos sanguessuga.

Ambos começaram a rir. Você dormiu ao lado dele esquecendo que no dia seguinte a merda da confusão com sua mãe seria de escala terceira guerra mundial.

E você ainda o beijou umas vezes até dormir calma com ele

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E você ainda o beijou umas vezes até dormir calma com ele. Era muita confiança.

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