Conde Drácula parte 2

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(escutem com a musica, por favor, está na mídia)

Boa leitura Geeks!

Você instantaneamente deu pulo por causa do susto. Ele sorriu com os dentes que são tortos, mas devido o belo rosto, isso não tirava o charme.

Drácula suspirou e tentou ler sua mente, mas não conseguia. E sorriu.

- Eu sou... - Antes que ele pudesse falar, a voz do seu pai ecoou noutro lado da porta.

- Filha, estamos pedindo pizza, vai querer? - disse seu pai. Você com a voz trêmula, viu o Drácula fazer sinal de silêncio.

- Ahn... Claro pai... Vou sim! - disse contendo a vontade de chorar. Seu pai saiu perto da porta e você continuou a olhar nos olhos de Drácula.

- Eu sou Conde Drácula

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- Eu sou Conde Drácula... Mas para os íntimos sou Drácula ou mais íntimos ainda, Vlad... - sorriu e estendeu a mão. - E a bela moça? - ainda com a mão estendida para você, e pendurada na escada de incêndio, Drácula permanecia culto.

- Eu sou... Sou... (Seu nome), senhor... - engoliu em seco, mas precisamente em choque. - sua mãe colocou seu nome em... Homenagem ao famoso conde drácula... O da Transilvânia? - ao ouvir essa pergunta, ele riu e gostou do seu senso de humor, mesmo estando assustada.

- Não, eu sou o próprio. - Ele lambeu os lábios e olhou fixo para seu pescoço, sua veia estava pulsando pelo nervosismo.

- Por favor, pare de olhar para meu pescoço... És um pervertido?

Essa pergunta de supetão deixou Drácula furioso.

- Eu posso ser muitas coisas, mas não serei chamado de pervertido! - falou ofendido e se afastou da janela. A chuva ainda caia e só piorava. No fundo você se sentiu confusa, com medo e magoada.

- Desculpa. É que as pessoas só falam coisas maldosas suas. - Comentando isso, ele ainda se mantinha distante de você ficando furioso. Pulou das escadas e ficou em solo novamente. Você o viu desaparecer sem saber que o mesmo era seu vizinho.

Você fechou a janela e colocou a roupa dentro do banheiro. Ficou calada mais que o comum e chateada por ter dito tal "blasfêmia".

Drácula por outro lado entrou em casa chateado e correu para o quarto e tirou a roupa. E ficou pensativo. Se ele quisesse, pensou, teria a feito sucumbir e deixá-lo entrar para uma janta rápida.

- Pervertido? Tarado? Nunca... Isso é uma loucura... - Ele viu o horário e já era hora para dormir. Entrou em seu caixão e o fechou...

Dia seguinte... (Noite)

Ele novamente saiu para comer. Quando atravessou a rua, escutou um barulho estranho e vozes alteradas. Dentro do prédio, era em seu apartamento. Um cara disfarçado de entregador entrou e forjou um assalto. Escutou disparos e com a visão dele de localizar o calor do corpo humano, sentiu seu ser morto interno, esfriar. Você correu para o quarto enquanto o bandido a seguiu. O príncipe voou para a sua janela e a viu.

- Me deixe entrar. - pediu. E você disse não. - ele vai entrar e não vou poder fazer nada. Me deixe entrar. - disse vendo o cara chutar a porta e entrar armado.

- Entra, pode entrar. - você gritou alterada chorando já que o vagabundo apontou a armada em sua direção, mas drácula foi mais rápido e se meteu na sua frente. O tiro pegou no tórax dele, mas o vampiro apenas sorriu. Ele rápido como um feixo de luz, quebrou o pescoço do homem que quase a matou. - meu deus... Ele atirou em você!

- Não foi Deus, foi um dos filhos dele... - Drácula resmungou ainda com o pescoço do cara nas mãos. Mas ao sentir o vento bater por seu corpo e o cheiro de sangue bater violentamente em suas narinas, Drácula mostrou sua verdadeira face, os olhos vermelhos, os dentes com suas presas para fora, o rosnado raivoso. Era você, uma parte do disparo pegou de raspão em seu braço. - Merd... - ele fechou os olhos e aquilo foi forte que ele. Ele soltou o corpo do assaltante e a sua frente, ele encarou o ferimento salivando.

Então, você o deixaria provar do seu sangue? Já que ele por parte te salvou?

Continua...

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