Dia 10Pietro e eu preparamos alguns lanches como na ultima semana para eu e Frank comermos e eu os carregava ate o restaurante com a vista de um lindo sol nascendo na marina e nada alem das silhuetas dos pescadores trabalhando ao amanhecer.
Caminhar até a cantina de Pietro virou rapidamente uma rotina pra mim mas o meu sorriso durante todo caminho mostrava como a beleza do lugar, mesmo depois de uma semana, ainda era surpreendentemente encantadora. E a beleza de Frank me encantava ainda mais.
Eu sabia que ele apareceria pela porta de trás então a trinca estava destravada e eu só precisaria das chaves, que estavam no bolso da minha jeans. Frank olhava para o céu com a enorme caixa de peixes nos braços, quase em um abraço, provavelmente para manter o equilíbrio com todo aquele peso enquanto me esperava.
"Você ta atrasado" Ele disse, e eu deduzi que ele estava de mau humor "Ta pesado, Gee"
"Não é culpa minha se você nunca fica cansado" Disse, abrindo a porta e dando espaço pra que ele pudesse passar para a dispensa com os peixes, me encostando na porta aberta "Você me deixou bem cansado ontem, sabia?"
Quando ele saiu da dispensa, agora com as mãos livres, reparei que ele estava sem camiseta, expondo aquela pele bronzeada tão bonita e seus braços fortes. Porra, como eu queria tocar cada pedacinho daquela pele. Seu sorriso sempre tão tentador, e é certo que ele sabe seu efeito sobre mim, já que se aproximava cada vez mais me prensando contra a porta.
"Meu quarto parece tão vazio agora sem você" Ele sussurrou no meu ouvido antes de beijar meu pescoço "Que tal você me visitar hoje de novo?"
"Se você me fizer um favor" Segurei em seus braços fortes e suados, ouvindo um murmurar para que eu continuasse "Para de se expor assim pra todo mundo porque senão eu vou ter que concorrência e eu quero você só pra mim"
Imitei seu sussurrar no ouvido, deixando minha voz o mais rouca possível e as palavras saiam quase como gemidos, arrepiando os pelos do corpo entre meus braços quando apertei sua bunda. Seu sorriso rente a minha pele se transformou em uma trilha de beijos pelo meu pescoço e garganta até ele arrastar os dentes pelo meu lábio inferior me olhando com os olhos orgulhosos e maliciosos.
"Frankie, você não quer me deixar com uma ereção no trabalho, certo?"
"Seu expediente começa daqui a algumas horas" Ele disse, agora me arrastando pela cozinha até nossos corpos colidirem contra a bancada "A gente pode aproveitar um pouquinho antes do Pietro chegar pra abrir"
"Se seu pai souber que você atrasou as entregas por minha causa ele vai me matar"
Mal consegui terminar a ultima palavra e os lábios de Frank se chocavam contra os meus e um calor subia pelo meu corpo. Calor esse que não tinha nada a ver com o fato de ser verão e sim com as mãos debaixo da minha camiseta me apertando a cintura.
"Ele não precisa saber que eu to matando tempo aqui" Seus sussurros contra minha pele deixava a temperatura ainda mais quente "E foda-se se ele descobrir"
O aspecto de filho rebelde de Frank, mesmo eu sabendo não ser nada alem de uma fachada, me excitava cada vez mais e nossos beijos evoluíam enquanto ele agarrava minhas coxas para me sentar na bancada com as pernas ao redor da sua cintura, colando ainda mais nossos corpos.
Sua mão me estimulava por cima do tecido da jeans, arrancando facilmente alguns dos meus gemidos que tanto tentava segurar e seus movimentos tão naturais tornava fácil pra mim esquecer que ele é virgem. Frank sabia ser tão maravilhoso sem nenhuma experiencia que eu poderia simplesmente deixar ele me foder agora mesmo que eu estaria pouco me fodendo se ele não me preparasse antes ou em ter que trabalhar o dia todo com seu gozo na minha bunda.
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le forme dell'amore
Hayran KurguGerard Way é um estudante de gastronomia recém-formado que decide se mudar para o interior da Italia para aprender mais sobre as verdadeiras cantinas italianas depois de sua falecida avó lhe dar o endereço do lugar onde viveu suas loucas histórias c...