O ruivo abre a porta, logo após o loiro bater na mesma.
-Oi? - diz Kirishima, surpreso
-Então é o seguinte.. queria te convidar para a gente ir tomar um café, se você não se importar? - questiona Katsuki
-Ah.. Claro - responde o ruivo, ao pegar nas suas chaves
O loiro pega no ruivo e entra dentro do seu apartamento, se dirigindo para o banheiro.
-Senta aí - diz o loiro, ao pegar no gel que estava no armário
O loiro pegou em bastante gel e começou a colocar no cabelo do ruivo. O cabelo de Kirishima era bonito de qualquer jeito, mas Kirishima não era Kirishima sem o seu penteado. Tal como Kirishima não é Kirishima sem o seu sorriso.
-Não era preciso você fazer isso - fala o ruivo
-Eu quis fazê-lo, se não posso obter seu sorriso de volta com qualquer produto que seja, pelo menos o seu cabelo espigado tenho que conseguir recuperar - afirma o loiro
O ruivo olha para baixo mas logo se levanta, e os dois vão para o café onde iam sempre, e se sentam.
Eles pedem o de quase sempre, panquecas e um café, e ficam conversando o tempo todo, tentando não mencionar os seus sentimentos. Falavam sobre momentos engraçados que passaram juntos, com o resto dos seus amigos. Esse tipo de coisa.
Um homem suspeito entra no café e fica em pé, observando o local.
-O que foi, Bakugou? - questiona o ruivo, ao reparar que o loiro não parava de encarar o homem suspeito.
-Nada não, só não olha para trás - diz o loiro
O ruivo não olhou, mas queria muito, a curiosidade estava a matá-lo.
De repente, algo explode na cozinha do café, e todos ficam exaltados. Ninguém sabia do que se tratava, a não ser o tal homem suspeito, que sorria naquele momento, como se estivesse esperando aquilo.-Você teve algo a ver com isso não teve, otário? - exclama o loiro
-Se acalma.. - sussurra o ruivo, segurando Katsuki
-Cuidado com a língua, franguinho - diz o homem, soltando uma risada, e tirando sua pistola do bolso.
Katsuki e Eijirou estavam extremamente assustados, pois esse mesmo homem já havia atirado em 6 pessoas naquele café. Só sobravam o chef, alguns empregados, e eles dois.-Vou chamar a polícia! - exclama Katsuki, pegando seu celular.
O homem pega em Kirishima e aponta a arma para a sua cabeça, enquanto lágrimas escorriam pelo rosto do ruivo.-Eu não o faria - diz o tal homem
O loiro larga o celular e coloca no seu bolso de trás das jeans dele. Mal sabia o homem que Bakugou já havia acionado o modo SOS no seu celular. O modo SOS era silencioso, mas na estação policial mais perto, soava um alarme altíssimo.
-Não se preocupa, vai ficar tudo bem, Kirishima - diz o loiro
-Eu te amo muito Bakugou.. - murmura o ruivo, enquanto chorava cada vez mais
-Me leva a mim, deixa ele - exclama Katsuki
-Claro que não, é muito melhor se for esse aqui, assim posso ver você sofrer ainda mais, antes nós todos morrermos - declara o homem - Pra vocês que não sabiam, eu plantei uma bomba algures nesse café, por isso vou parar de enrolar isso.
-Ah, nem precisa - diz o loiro, sorrindo, ao ver a policia entrando e atirando no homem.
O ruivo logo corre e abraça Katsuki fortemente, e claro que o loiro retribui o abraço.
-Vamos saír daqui - diz o ruivo, saindo do café
O loiro também queria saír, porém, o homem pegou no seu pé, o fazendo caír.
-Bakugou! - exclama Kirishima
Eles dois sabiam que não ia dar tempo, e os policiais nem deixaram Kirishima voltar para dentro do café. Dava para ouvir o "tic tac" da bomba.
Tudo em volta do loiro começou a andar em camara lenta, e seus pensamentos não eram os melhores. Bakugou sabia o que estava pra vir, então simplesmente olhou para Kirishima enquanto o mesmo tentava passar pela polícia, e sorriu. ( dá com o pé na cara do bicho feio carai )
Kirishima começou a chorar, e caiu de joelhos no chão.
E como esperado, a bomba explodiu. Felizmente não feriu mais ninguém fora do café.
Kirishima estava desesperado, chorava e reclamava com os policiais.
Inexplicável como algo desse tipo foi acontecer, logo após Kirishima e Bakugou decidirem dar um tempo. Acho que é azar mesmo, ou talvez, o destino.Bakugou foi levado ao hospital, e foi dito a Kirishima que ele tinha entrado num coma. Kirishima estava ainda mais despedaçado. No entanto, foi visitá-lo todos os dias, e estava sempre perguntando quando ele iria acordar, porém não havia maneira dos médicos lhe responderem. Não sabiam.
O ruivo sempre dormia no quarto onde Bakugou estava. Uraraka e os outros vinham buscá-lo, mas ele nunca queria ir, então eles passaram a trazer só comida e água, pois ele não se alimentava.
Acho que dar tempo foi e não foi a melhor opção.
veremos.
esse cap ta uma merda meu deus do céu
ta tomara que voces gostem eu acho pqp alguem me mata
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amor improvável ~ kiribaku
RomanceUm cabeça de tomate gentil e brincalhão atraído por um loiro grosseiro e resmungão. amor? sim. (kiribaku)