São poucos os aviões que caem por ano, mas ela teve que enfrentar seu maior medo, voar.
Só que o que ela não contava era que assaltantes invadissem o avião e fizesse todos os passageiros de reféns. O avião tinha muitas pessoas, entre elas...
Alex era diretora oficial do colégio, então tinha uma sala só dela. Tinha alguns trabalhos para fazer, mas sempre se pegava perdida em pensamentos. Mais especificamente na noite anterior. Aquelas cenas não saiam da cabeça dela de jeito nenhum. E ficar excitada em hora de trabalho não é uma coisa boa, então ela tentava ao máximo se desviar desses pensamentos.
O último sinal da manhã acabou de bater, ou seja, os alunos iriam para casa agora. Alex ainda estava se acostumando com o colégio e vai no portão da saída pra ver como era. E era um caos, alunos para todos os lados.
– Diretora. – Ola senhorita Piper. — Se vira para loira – Vai almoçar? – Não, estou sem fome. E você? – Na verdade eu vou. Me acompanha? – Claro. Onde? – Na minha sala. — puxa Piper pela mão. A loira estava sob um salto razoavelmente altinho e precisa de muita concentração para não cair enquanto a morena puxava até a sua sala.
Ela abre a porta e Piper entra primeiro e começa a andar pela sala grande dela. Alex fica encostada na porta – Gostou? – Nunca tinha entrado aqui. Eu gostei sim... — a loira vem mais próximo da morena – A porta não vai cair não sabia? – Aham. — tranca a porta e vai na direção de Piper a puxando para um beijo. – Sabe o que não sai da minha cabeça? — fala entre o beijo e vai a empurrando para trás até encostar ela em sua mesa – Você não sai da minha cabeça, o que a gente fez ontem não sai da minha cabeça. – Nem da minha, todo momento eu lembro, porque eu gostei e você não faz idéia do quanto... –Era tudo o que eu precisava ouvir de você.
Alex passa a mão em tudo na mesa mandando tudo para o chão e coloca a loira sentada na mesa. – Você está uma delícia nesse terno, seria uma pena se alguém tirasse. – Ah não ser que esse alguém seja você, aí não seria pena nenhuma.
Alex sorriu e fica no meio das pernas dela. E coloca a mão por baixo da saia do terninho que ela usava, passa as mãos pela coxa da mesma e passa levemente os dedos por cima do tecido da calcinha dela que já estava molhada. Piper ao ver que Alex já viu o quanto ela a desejava, da um sorriso perverso e com as mãos apoiadas no ombro dela empurra a morena para baixo. Alex ajeita a saia dela um pouco mais para cima para facilitar o acesso, ainda por cima da calcinha de Piper, ela passa somente a língua sem fazer movimentos, ela sente a loira enrolar os dedos em seus cabelos. Com o dedo indicador direito ela afasta o tecido dando visão da sua boceta. Alex volta a superfície e introduz dois dedos dentro dela, Piper não conseguiu segurar o gemido dessa vez, enquanto a morena fazia aquele movimento de vai e vem, a loira mantinha os olhos fechados e os gemidos baixos. Com uma das mãos livres Alex enrosca os dedos no cabelo dela e da leves puxadas, Piper descobriu que isso dava mais prazer do que pensava. Os dedos de Alex se divertiam dentro da loira, mas a morena decidiu mostrar o que é prazer.
Ela deita Piper na mesa e abre as pernas dela e vai beijando cada lado das suas coxas até chegar na região íntima, Piper cruza as pernas nas costas de Alex que faz movimentos leves com a língua para cima e para baixo, já sendo o suficiente para a loira se contorcer.
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Não satisfeita ainda Alex acha o ponto G com facilidade e começa a contornar-lo com a língua, sentia toda o seu interior estremecer com os movimentos, com uma das mãos livres Alex aperta os seios dela. E começa a fazer movimentos rápidos e circulares a intensidade dos gemidos da loira aumenta muito junto com os batimentos cardíacos. Não demora muito para ela começar a dar sinais que está chegando ao seu limite, a loira enrosca os dedos nos cabelos de Alex e empurra a cabeça dela contra sua intimidade, para que sentisse isso com mais intensidade.
Ela vira os olhos, se contorcendo de tesão e Alex sente quando as pernas dela começam a perder força e tremer. A morena olha para a mesma e vê ela de olhos fechados toda mole, com o corpo trêmulo e ofegante. Agora ela estava satisfeita. E continuava dando carinho para a loira, beijando cada parte que hoje ela ainda não teve oportunidade de beijar.
