• Quando os traumas de uma jovem cruzam com o caminho de uma psicóloga em uma trilha que vai além de um consultório, levando a ambas a passos desconhecidos.
"Se você estiver lendo esta história em qualquer outra plataforma que não seja o Wattpad, pr...
Ei, babies! Devia esse, daqui por diante não será minha intenção voltar com mais um capítulo, são ciclos. ♡ Ok, talvez em datas festivas como natal.
Pra facilitar imaginação, foi com esse vestido que pensei em Alícia nesse capítulo.
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- Você acredita que já estamos casadas?!
- Acredito, meu amor, olha só essa aliança no meu dedo. — Eu ria enquanto Alícia terminava de passar um creme em suas pernas.
- Achei lindo dizer que você é minha esposa lá no aeroporto.
- Você é boba mesmo. Eu poderia dizer que nem acredito que finalmente casamos mas por outras razões.
- Oh, sim! Minha nossa, tudo que tinha que acontecer, aconteceu nesse dia! — Ela gargalhou e sentou ao meu lado na cama enquanto sentíamos o vento do mar de Porto Rico entrar através da varanda do quarto.
- É bom, temos boas histórias para contar. Pobre do meu irmão, quase enlouqueceu! Eu disse a você que minha sobrinha falou comigo? Ela disse que você a incentivou a isso quando esteve na França naquela viagem.
Flashback on [Alícia]
A casa estava cheia naquela noite, fazíamos um jantar dois dias antes dos votos meu e de Caroline. Meu irmão, sua esposa, minha sobrinha e minha madrinha estavam hospedados com a gente e confesso que estava gostando de tê-los alí.
Adam: - As pessoas daqui são animadas. — Estávamos na frente da casa com uma cerveja em mãos enquanto ouvíamos as risadas e músicas na casa.
- São. Estou começando a ficar ansiosa, acredita? Não quis dizer lá dentro por que... bom, é ridículo. Já me casei antes. — Meu irmão ria.
- Você não teve cerimônia quando casou. Não fique ansiosa, mas agora deve lembrar que acabou de vez a vida de solteira.
- Não seja ridículo! Fala como se fosse uma festeira que beija todo mundo onde vou. — Adam gargalhava. — Olha quem chegou aqui.
- Pai, minha mãe tá chamando. — Adam se despediu e eu notei que Louise parecia querer dizer algo.
- Anda quieta, não tá se sentindo bem lá dentro? — A abracei pela cintura.
- Não é isso, eu adorei todos eles, a Clara é o máximo!
- Então o que houve, querida? Pode confiar em mim.
- Hmm... Segredo de profissão? — Olhei para ela tentando entender.
- Assunto sério mesmo, não? Anda, diz o que houve.
- Então... Acho que... Não. É que eu estou namorando. — Estava surpresa com a confissão, principalmente por achar natural.
