capitulo 4

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Eles estavam no carro agora, Enzo não falava nada, só dirigia muito rapido, Emma estava assustada e não queria dizer nada , ms em meio a tanto stress disse.

- onde estamos indo ?- Enzo não respondia - Enzo? Ei, me responde.

* nada.

Emma percebeu que estava a caminho de sua casa, e quando chegou ela abriu a porta

- faça uma mala, pegue o necessário - Enzo falava enquanto ia em direção ao quarto dela

- não! Porque? Onde nos vamos? - Emma não se mexia. Ela queria respostas - só faço minhas malas se me disser o que está acontecendo.

- Emma por favor, faz o que estou te pedindo. - Emma se aproximou dele- não, não chega perto- Enzo disse se sentando na cama

- porque não posso te tocar? Porque foge de mim? Você faz eu me sentir como mal, voce que está comigo, mas parece que não me suporta. Não me deixa te tocar. Porque? - Emma sentou do lado de Enzo - me diz.

Enzo suspirou e enfim.

- Emma, eu te amo, eu quero estar com você, eu quero te tocar, quero te beijar, quero você, quero te sentir em meus braços, mas não dá, não posso.

- porque não - Emma não estava entendendo - eu soube que te amo, desde o momento em que olhou pra mim, senti uma conexão muito forte. - porque não pode me beijar?

- eu.... eu... sou uma aberração, desde criança Emma, meus pais diziam que era um dom, mas desde quando dom machuca pessoas?

- O que você é?

- uma aberração, você não pode me tocar, e eu não posso te tocar, essa e minha desgraça por toda a vida, eu produzo um tipo de energia muito forte e se você me tocar, você morre. Não existe ninguém qie consiga sobreviver se ToCar em mim.

- vo. . Vo. .você já machucou alguém? - Emma estava totalmente paralisada, estava pensando em como tudo isso explica, ela não ter tocado nele nenhuma vez, explica todas as vezes em que estavam próximos e ele se afastou.

- não, eu matei. - Enzo disse.

Silêncio.

- eu havia acabado de sair de casa, a 5 meses eu Fuji de minha casa e estava totalmente desnorteado e não sabia o que estava fazendo, nunca havia saído de casa - ele parou - e aquela mulher estava no meio da rua, o carro estava quase para bater nela, eu não sabia o que fazer, foi instinto, assim que A vi eu corri em questão de milésimos está do lado dela, então a empurrei para o lado, até então ele estava segurando em minha blusa, não tivemos contato pele a pele, foi entao que ela desmaiou e eu a segurei e nossas mãos se tocaram, houve flashs e luzes muito fortes, eu não aguentava a dor que estava sentindo, era muito forte, se era forte assim em mim imagine na mulher em que eu estava tocando? Foi questão de 30 segundos essa dor imensa não acabava, então quando ela me soltou caiu no chão, e questão de segundos ela morreu, os policiais disseram que o carro a atropelou, e foi essa a causa da morte. Eu não sabia o que fazer eu tinha acabado de matar aquela pobre mulher.

- Enzo eu não sei o que dizer.

- não diga nada- Enzo abaixou a cabeça- foi dai que me escondi e jurei não ter contato com mais ninguém, e foi assim. 5 meses assim, então fiquei sabendo de sua existência e queria saber se era verdade o que todos diziam

- verdade sobre mim?

- sim, na verdade sobre o seu pai.

- meu pai - Emma ficou assustada- eu nem conheço meu pai.

- não conheceu? - Enzo se levanta confuso

- meu pai me abandonou quando tinha 2 anos dizia minha mãe - Emma enfim disse

Enzo parou de falar e ficou olhando para Emma

- O que você sabe sobre o meu pai?

Silêncio *

- Enzo, me diz.

Enzo passava as mãos sobre os cabelos

- ele era um de nós Emma. Ele era uma " aberração " .

Amor intocávelOnde histórias criam vida. Descubra agora