Capítulo 20

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Gustavo Narrando.

Acordo sentindo um vazio ao meu lado, certamente Ana já havia acordado e já estava trabalhando.
Hoje era quarta e já se passava das sete da manhã, hoje era o dia em que o carregamento de droga chegava e como eu não entendia nada de espanhol então eu não era a pessoal indicada para receber esse tipo de coisa .

Eu era encarregado de aconselha e ajudar Ana na parte de administração da mafia, todos os meses nós checavamos as contas e o dinheiro que estrava nos casinos.

Depois de um belo banho para acorda e vestir minhas roupas, desço até a sala de janta para tomar meu café, onde meus filhos já estavam tomando seu café com suas babás do lado.

-Bom dia!-Falo indo até Enzo deixando um beijo em sua cabeça e logo depois em João e Antonela.

-Bom dia papai!-Enzo fala com a boca cheia me fazendo rir.

Ainda era uma novidade pra mim ser pai de três crianças mas estava amando isso tudo!

-Ana já saiu ?-Pergunto para a governanta.

-Sim senhor!-Assinto.

Começo a tomar meu café quando ouço o primeiro barrulho de tiros vindo da parte da frente da casa me fazendo arregala os olhos e derrama meu café por causa do susto.

-Merda!-Falo me levantando rapido da mesa e pegando minhas arma no codre.

-Senhor oque vamos fazer ?-Uma das babás pergunta se desesperado.

-Leve eles para o quarto.-Ela assente e junto das outras pegam as crianças rapidamente.

-Vamos !-Praticamente grito quando o barulho de tiros aumenta mais e isso queria dizer que eles estavam conseguindo entrar.

Saimos da sala de janta praticamente correndo mas antes de atravessarmos a sala a porta foi aberta e alguns homens entraram com as armas apontadas para nós.

Russos!

-Abaixa a arma !-Um dos homens fala com sotaque estranho.

Olho pros meus filhos e abaixo a minha arma, eu não podia tentar um confronto eles matariam meus filhos.

Jogo minha arma longe e tiro meu codre jogando ele no chão mas assim que faço isso eles atiram em minha perna me fazendo cair no chão com o impacto.

-Ate que o plano da quela maluca está dando certo, peguem ele e jogue no porta mala e levem ele, eu ainda tenho uma coisa pra acerta com Ana Pazzi.

-Ela vai mata você!-minha voz sai em quase um sussurro por conta da dor.

-CALA A BOCA!-grita e atira outra vez mas agora no meu braço.

-Vamos, levem ele daqui !-Ordena e sou tirado de lá aos berros.

-ME SOLTEM , ME SOLTEM!

-Cala boca!-O cara fala.

-PAPAI!-Escuto os gritos de Enzo e sou jogado no porta malas que foi fechado e foi quando escuto três tiros.

-NÃO, NÃO...ME TIREM DAQUI! ABRAM, ABRAM...-Sinto meus olhos marejados e logo as lágrimas caírem.

-Meus filhos não!

(...)

-Acorda princesa já chegamos no castelo real .-Um dos caras debocha me puxado pra fora do porta malas e me jogando no chão, gemo sentido os ferimentos latejando de dor.

-É melhor joga ele no cativeiro junto da loirona lá, oque acham?-Um dos caras pergunta e os outros assente.

Sou pego pelo meu braço machucado arrastado até uma espécie de quartinho.

-Me matem logo, eu não vou abrir minha boca!

-Você vai morrer princesa, mas antes tem uma pessoa que quer ver você!-Fala me jogando no quartinho como se fosse um saco de batatas e logo fecham a porta.

Me assusto com uma sombra e tento me arrasta até aparede, assim que consigo tento me senta e outra vez solto um gemido de dor.

-Eles quase mataram você!-Olho pra dona da voz e Arregalo meus olhos surpreso.

-Você!?




Ansiosos para saber quem é? Então não percam os priximos capítulos de Dona da Mafia.

Dona Da Mafia-Livro 2° Continuação Onde histórias criam vida. Descubra agora