Capítulo XVIII

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Sargento Lee, Delegacia de Busan

Sargento Lee, Delegacia de Busan

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— Senhor. — Youngsoo se assustou e rapidamente guardou o celular.

— Sim? — Lee tentou parecer o mais calmo possível e encarou a detetive.

Felizmente ela não pareceu notar a mudança de expressão do Lee e apenas disse que Jungsuk o chamava em sua sala. Ele assentiu e seguiu para lá.

— Pode entrar. — Ouviu depois que bateu à porta.

— Mandou me chamar, senhor? — Lee entrou e encontrou o amigo sozinho, em meio a documentações espalhadas pela mesa.

— Há algum avanço nas investigações?

— Estamos tentando fazer conexões dos Yoo com outros possíveis envolvidos, mas nada concreto até agora. — Respondeu Youngsoo.

Ao se aproximar da mesa, Lee notou que os papéis sobre o depoimento de Kihyun estavam junto a um dossiê do Min e de outras pessoas já presas.

— O filho dos Yoo continua sendo investigado? — Lee perguntou com curiosidade, pegando um dos arquivos e folheando rapidamente.

— Ele não sabia de muita coisa, aparentemente. — Youngsoo assentiu, passando os olhos pelo relatório. — Mas nos deu informações importantes. — Jungsuk terminou bem na hora que Lee viu uma informação que lhe chamou a atenção.

— "Documentos para Min Daehyun". — Leu mentalmente. — Puta merda. — Xingou inconscientemente.

— Hm? — Seu superior o encarou e o Lee teve de pensar rápido, derrubando intencionalmente alguns papéis no chão.

— Desculpe, Jungsuk. — Youngsoo suspirou. — Essa investigação está me matando de sono. — Mentiu, se abaixando para recolher a papelada.

— Não se esforce demais. — Riu o amigo, se aproximando dele. — Vamos tomar um café. — Chamou.

— Claro. — Youngsoo assentiu, sorrindo. — Vá na frente. Eu irei depois que arrumar isso aqui. — Jungsuk assentiu, saindo da sala logo depois.

Lee aproveitou para pegar algumas das provas mais relevantes, relacionadas à Daehyun, e as escondeu dentro do casaco. Terminou de recolher tudo rapidamente e pôs-se no caminho para a cafeteria da delegacia.

Chegou à entrada do hotel vinte minutos antes da reunião e fez o de sempre. Cumprimentou Seijin assim que o viu, para que o mesmo confirmasse sua presença ao Min, e seguiu para o saguão ver sua filha.

— Será que a moça bonita poderia me ajudar? — Disse à Nahee, que digitava distraidamente algo no computador.

— Pai. — A garota sorriu e chamou outro colega de trabalho para ficar no seu lugar. — O senhor não deveria estar no trabalho? — Sentaram-se em cadeiras desocupadas no lobby e a filha olhou-o, intrigada.

Serendipity • YoonminOnde histórias criam vida. Descubra agora