Capítulo 17 - Tina/Joana

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Estamos chegando a um momento de transição da história, a partir de agora alguns mistérios e conflitos surgirão, vamos ver no que vai dar né pessoal, espero que os nossos mocinhos se saíam bem de toda essa confusão!!

*Nesse capítulo terá uma parte em que a Jô vai dar uma narradinha é importante pra que vocês tenham a visão dela mediante aos acontecimenos.

Desculpem os erros e Boa Leitura! Bjokas :D

Surpresa eu fiquei quando vi a Jô parada na porta do meu barraco me esperando, não entendi "nadica" de nada do que estava acontecendo, no caminho ela me contou sobre o motivo da sua agradável companhia até a Benevenutti, nem preciso falar que fiquei roxa de raiva ao saber dos últimos acontecimentos com a minha amiga. MAS QUE DROGA! sempre quando ela precisa de mim eu dou um jeito de não estar por perto... também não custava nada ela me dar um telefonemazinho me pondo apar de toda situação... Só assim eu iria do aeroporto direto a esse tal estabelecimento pra meter a mão na cara desses seguranças metidos... E faria com o maior prazer do mundo! Pode ser forte o que vou dizer, mas é que INFELIZMENTE, na maioria das vezes, gente ignorante só aprende é na PORADA.

Fiz questão de participar da reunião que deixou um gostinho de justiça sendo feita brotando no ar, fiquei mais tranquila ao saber da gorda indenização que minha amiga pode receber, com certeza vai ser uma grande "mão na roda" pra ela e toda sua família. Percebi um certo clima entre o Vítor e a Jô, ela tá com cara de abobalhada e ele se empenhando demais pra solucionar tudo! Ele já me ganhou por aí diga-se de passagem.

Enfim, foi um dia agitado, massante e dolorido de trabalho, dolorido sim, e vocês sabem muito bem o porque! Um certo presidente, de uma certa empresa, na qual eu trabalho acabou comigo, ok sem grandes problemas, adoro sentir e relembrar que ele esteve aqui.... Dentro de mim, me possuindo... Pegando... Aí parei.

- Tina - ele me chama enquanto me dirijo ao elevador.

- Oi, já estou indo embora - respondo sem graça.

- Sem se despedir... Que menina má eu fui arranjar... - ele sorri.

- Eu ia passar na sua sala pra te dar um tchau, mas você estava tão ocupado... Eu ia te ligar depois. - olho dentro de seus olhos azuis.

- Anham sei... - ele me abraça.

- É sério... olha Leo, eu não acho legal a gente ficar se agarrando pela empresa, aqui é o nosso ambiente de trabalho, imagina o que os outros vão pensar.... - tento soar responsável, mas não consigo.

- Foda-se os outros, eu sou o chefe aqui, e aí de quem falar alguma coisa... - acaricia meus cabelos e me da um selinho molhado.

- A gente sabe que não é bem assim, mas hummm eu adoro esse seu lado machão sabia? - digo apertando seus bícipes. - me deixa excitada...

- Ah é? Bom saber, eu ia te levar pra casa, mas primeiro você vai pro meu apartamento... Vou te foder forte e duro - eu gemo e ele me beija apertando meu bumbum com força.

E adivinha só, cheguei em casa já passava das dez da noite, não posso continuar assim, nessas duas semanas que se passaram quase não fui a ONG, e estou distante dos meus irmãos, não posso simplesmente abidicar do meu papel, de mim, por causa de um homem, mesmo que pra mim ele seja o mais gostoso do planeta!

- Jô? é voce que esta deitada ai? cadê a Whit? - pergunto assustada e estranhando a situação da Jô deitda na cama d minha irmã.

- Ei amiga, a Whitney ta lá em casa, ela disse que vai dormir com a vovó, eu fiquei aqui te esperando chegar porque preciso desabafar, preciso me abrir com você - ela abaixa a cabeça - ... Acho que fiz uma besteira. - me olha com uma cara de madalena arrependida.

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