Capítulo-3

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Carlos e eu deitamos na cama, é faziamos isso pois ele não ia me deixar sozinha.

E eu gostava quando ele me fazia companhia, ele sempre ficava comigo assistindo filmes.

Foi o que fizemos assistimos, e nem percebi a hora que eu dormi.

Quando dei por mim estava novamente, em minha casa com meus pais e ele, sim quem abusou de mim.

Tinha medo de estar perto dele, pois sabia o que ele faria comigo e com meu corpo.

Só de vê-lo eu tremia que nem vara verde.

Quando ele fez isso eu tinha apenas doze anos, acabará de saber na escola, que minha amiga Bianca tinha beijado pela primeira vez, naquela época éramos inocentes, pensávamos que dar um selinho e pronto ja sabia beijar.

Eu tinha meus sonhos, mais nem um deles eu realizei por medo dele.

Meus pais eram muito amigos dele e de sua família, eles eram ricos, tinhas apenas uma filha, a Renata ela erq dois anos mais velha que eu, sempre foi na dela.

Eu até tentava puxar assunto mais ela nunca me deu brecha.

Então não liguei, foi quando um dia, a mulher dele a dona Rosa, falou se eu não queria passar um final de semana em sua casa, bom eu era uma criança como outra, então aceitei.

Dona Rosa sempre foi muito gentil, até seu marido era, bom era o que eu pensava.

Fui passar o final de semana lá, foi ai que me vi em desespero.

Ele entrou no meio da noite no meu quarto, botou a mão em minha boca, a outra mão na minha calcinha.

Me assustei quiz gritar, mais ele me calou com sua grande mão, quase nem conseguia respirar.

Foi quando ele colocou sua mão, dentro da minha calcinha eu comecei a me debater, e a chorar mais ele não parava.

E via o medo em meus olhos, e isso só o fazia fazer mais e mais.

Ele apertou algou entre minhas pernas, fiquei assustada.

Foi quando ele com a mão em minha boca, e a outra pegou minha mão e colocou sobre algo grande e assustador.

Eu comecei a chorar e molhar toda sua mão, ele quiz por aquilo em minha boca, foi quando eu entrei em choque desmaiei.

Quando eu acordo estou acordada, com Carlos me encarando, me abraçando.

Dizendo vai ficar tudo bem, ele não vai mais te fazer mau.

Então entendi que Carlos havia escutado, e visto meu surto quando eu durmo, tenho pesadelos desde então, e isso me apavora.

Chorei e abracei forte Carlos.
-Cá! Não chore ele não vai nunca mais te fazer mau.-ele me diz, dai tenho a certeza que ele me ouviu.
-Ai, Carlos desculpa! Mais eu quero ficar sozinha.-essa é a minha defesa, afastar tudo e todos de mim.
-Nem pensar Cassandra, não vou sair daqui nunca, não vou te deixar.-ele me puxa e me abraça mais forte, então eu sei que ele está falando a verdade.
-Ta bem!obrigada! -digo e deito.

Ele então se levanta e vai em direção a porta, quando eu o chamo.
-Carlos, fica aqui comigo, não quero...-quando eu ia terminar de falar ele me intenrrompe.-Claro Cassandra, fico com você! -ele diz e se deita na cama comigo.
-Obrigada meu amigo.-digo e fecho os olhos e durmo.

CASSANDRA Sem RevisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora