《 7 》

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Lili ON.

Sempre comemoramos o natal com diversas decorações nas paredes e superfícies que dariam para enroscar algo, Chloe e eu adoravamos, era pleno de ser ver o quanto nos uniamos para prganizar tudo em seu devido lugar, as luzinhas na cortina, a árvore de natal no canto da sala e uma música classica para dar um ar mais natalino. Papai que fazia tudo, os biscoitos e toda a ceia. Lembro de um dia eu ter ficado encarregada em ver o fogo e os biscoitos terem ficados pretos e com um cheiro forte.

Chloe sempre insistiu em convidar seus amigos para a comemoração, mas nosso pai sempre dizia "Natal é família, esses não irão te ver chegar ao topo."

E assim foram o meus natais até hoje.

Mas esse ano será diferente, Chloe poderá convidar seus tão queridos amigos e nossos pais também, aliás ja preciso me arrumar, não costumo demorar, mas hoje é um dia especial.

Escolho um vestido simples, mas com uma elegância absurda, é discreto, mas fica bom nas minhas curvas.

Escolho um vestido simples, mas com uma elegância absurda, é discreto, mas fica bom nas minhas curvas

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Depois de um longo banho, o visto, cai em como uma luva, me olho no espelho e gosto do que vejo. Faço uma maquiagem simples em tons de dourado e branco, passo um batom vermelho e deixo meu cabelo solto com uma peve ondulação natural.

Ouço duas batidas na porta, eram leves, vou andando com meu salto não muito grande e abro a porta. Vejo Cole com o cabelo bagunçado como sempre e uma roupa com uma leve tentativa de ser social. Ele veste uma camisa branca meio fougada e uma calça preta, usando um tênis.

- Uau, você ta...- Ele sorri.- Linda.

Sorrio também e o olho.- Digo o mesmo de você. Ja podemos ir?

- Sim, estou pronto.

Saímos do apartamento.

[...]

No carro toca a musica "Hey, Soul Sister", estou no banco da frente com Cole e percebo ele notar minha felicidade em ouvir o som. Canto a música dançando com os braços.

Quem diria, eu no carro com Cole Sprouse, o cara que eu tanto odiava.

Abro o vidro e os meus cabelos voam com a brisa da noite do dia vinte quatro de dezembro.

- Quem diria, minha irmã morando em uma casa tão...

- Cara.- ele ri e entra no estacionamento.

- É, cara.- Sorrio deslumbrada.

Ele faz a baliza perfeita em uma vaga previlegiada, sai do carro e abre a porta para mim. É a primeira vez que alguém abre a porta do carro pra mim, eu agradeço? Saio do carro.- Obrigada.- Ele assente e fecha a porta. Vamos andando um ao lado do outro e somos guiados por um homem de cabelos loiros.

O BFF DA MINHA SIS - SprousehartOnde histórias criam vida. Descubra agora