Heyoon
Os medicos deram um calmante para a Sra Deinert que dormiu por algumas horas, mais no momento esta sentada com a gente, um pouco dopada. Sina esta deitada em minhas pernas em um sofá que havia no corredor, e Joalin deitada sobre as pernas de Sabina no chao. Ja era quase 22 da noite quando o medico chega próximo a gente, Sina rapidamente se levanta.
-Sina Deinert?
-Eu! -
-Você a filha do Sr Deinert isso? - Sina assente - Olha, o melhor a se fazer é vocês irem pra casa para descansar, infelizmente nós tentamos de tudo mais seu pai nao resistiu. Nós vamos fazer todos os procedimento finais, e provavelmente amanhã pela manhã o corpo dele será levado para o local que você passar para o hospital.
-O corpo! - Sina fala baixinho e quase chorando, eu seguro sua mao e aperto.
-Ok. Obrigado doutor nós ja estamos indo. - Eu falo.
Na recepção, Sabina passa todos os documentos para a recepcionista, e o local do enterro, que a mae de Sina havia entregado a ela.
-Sabi você pode ir dirigindo? - Ja que eu e Sabina eramos as que estávamos mais conscientes.
Sina tambem havia tomado um calmante e estava quase dormindo.
Chegamos no apartamento, colocamos sua mãe para dormir no quarto de Sabina, que pegou um colchonete e deitou Joalin na sala, ela estava tao abalada quanto Sina. E eu levo Sina para seu quarto. Vou ate a cozinha e Sabina estava la sentada olhando pro tempo e bebendo água.
-Eu to abalada. - Ela diz sem desviar o olhar.
-E eu. Nunca tinha passado por isso antes. - Eu sento ao seu lado.
-Amanhã vai ser pior, a hora do enterro é a mais dolorosa.
-Como você..
-Meus pais morreram quando eu tinha 18 anos. Acidente de carro. Ainda lembro como se fosse hoje, a hora que eles jogam terra sobre os corpos dos seus pais, e só de olhar lhe dar uma falta de ar, e saber que nunca mais eles irão sair dali. - Sabina respira fundo bebe um pouco de agua e paralisa de novo.
-Ei! Nao fica assim! - Eu a abraço
-Tudo bem eu ja superei.
-Posso te contar uma coisa? - Ela balança a cabeça - Eu sofro abuso do meu proprio pai, e eu preferia mil vezes que ele estivesse debaixo da terra agora.
-Heyoon? Mais voce ainda sofre com isso? - Ela estava sem reação
-Sim. Por isso eu inventei aquelas mentiras todas pra Sina e pra vocês. Eu queria fugir dele.
-Você precisa denuncia-lo.
-Voce acha que eu ja nao tentei.
-Heyoon eu tenho um tio que é tenente aqui em L.A, ele poderia te ajudar.
-Obrigado Sabina mais acho que agora nós temos que resolver outro problema- Aponto para a porta do quarto de Sina que estava aberta.
-Me promete que depois que passar isso aqui tu vai deixar a gente te ajudar?
-Contanto que nao prejudique vocês. Sim.
-Vem cá - Sabina me abraça forte!
...
O dia seguinte foi o pior de todos, eu estava tentando me manter forte para ajudar Sina, mais tava sendo dificil. Sabina tambem se fez de durona, mais no momento final do enterro, eu a vi saindo do cemiterio e Joalin indo atrás dela.
Sina chorou muito juntamente com sua mae. Haviam muitas pessoas, as maioria pareciam ser ricas e poderosas, tambem muitos jornalistas incovenientes até. Tentaram entrevistar Sina, mais eu nao deixei, a garota mal conseguia andar, quem dirá dar uma entrevista.
Tentamos convercer a Sra Deinert a ficar no apartamento, mais ela disse que um dia ia ter que se acostumar a viver sozinha na sua casa, e preferiu ir pra la. Sina disse que ia tambem mais ela nao deixou.....
Ja passava do meio dia, Sina e eu estavamos sentada no sofá. Percebi que ela olhava para a televisao mais sua cabeça estava em outro mundo. De vez em quando ela chorava, enfiava o rosto em meu pescoço, eu a consolava e depois voltava ao normal.
Seu celular toca na mesinha.-Porque eu to te ligando? - falo ao ver minha foto na chamada. - Alô?
-Filha!! Vem pra casa seu pai.. NÃO!! - Eu ouço gritos - Olha aqui garota! Onde quer que você esteja eu vou te achar. - Era John, eu desligo bem rapido. E jogo o celular longe.
-O que foi Heyoon? - Sina se levanta rapido.
-Meu pai ta atrás de mim, e meu celular ta em casa - Falo sem ar.
-Calma!
-Ele vai descobrir. Ele vai descobrir.
-Eii! Calma - dessa vez foi eu que enfiei meu rosto no ombro dela e chorei. E ela me consolou.
*ME sigam no twitter pra gente interagir la @Siyoonmymothers
Se seguir, comenta que veio daqui*.

VOCÊ ESTÁ LENDO
O plano!
RomantizmViver numa cidade do interior onde todo mundo se conhece pode ser o sonho de muita gente. Mais nao de Heyoon Jeong. Uma mulher de 24 anos que ainda vive na casa dos pais não porque ela queira, na verdade por que é quase obrigada, só quer se ver livr...