cento e cinco

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Yohanna: Desde o final do ano passado têm várias e várias fotos de você e uma garota misteriosa andando juntos por aí. É ela?
Felipe: Hum, acho que sim. Pode ser minha prima também, eu não sei — o celular de Bruno começou a tocar novamente, e ele rapidamente atendeu.
Bruno: Ah... Sim, sim. Podemos? Certo. Estamos indo. Obrigado — Desligou a ligação.
Bruno: Podemos voltar — Falou para o motorista, que assentiu e deu partida de volta para o shopping. Não estávamos muito longe.
Bruno: Felipe, eu irei para o hotel, está bem? Não se preocupe que eu vou de táxi, o motorista ficará com você. Preciso arrumar as nossas coisas para embarcarmos. O nosso vôo é às onze e quarenta, não se esqueça. Temos que estar no aeroporto às dez.
Felipe: Certo, eu não irei esquecer — Todos descemos do carro.
Bruno: Preste atenção nesse celular. Eu posso te mandar alguma mensagem importante.
Felipe: certo, certo! Tchau, Bruno — eu e Yohanna fomos até o meu camarim, onde eu peguei todas as minhas coisas.
Felipe: Você é segurança aqui do shopping, não é? — ele assentiu.
- Sim, senhor.
Felipe: Pode me dizer para onde foram levadas todas as pessoas atingidas no tiroteio? — ele me explicou o nome do hospital e eu assenti, sentindo Yohanna cruzar a sua mão na minha e a apertar.
Felipe: Obrigado. Vamos, Yohanna — Corremos até o carro novamente e eu falei para o motorista onde deveríamos ir.
Yohanna: Eu não estou com um pressentimento bom, Felipe... Estou sentindo um aperto no coração e isso não passa de jeito nenhum! •

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