cento e dezesseis

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Felipe: Bruna, por favor...
Bruna: Você se lembra daquela festa que tinha perto da loja de conveniência do seu Zé? Acho que eu vou para lá.
Felipe: Não, você não é nem louca de ir para aquele lugar.
Bruna: E se eu for?
Felipe: Bruna, você sabe que aquele lugar é muito perigoso para você!
Bruna: Mas eu vou mesmo assim. Tchau, Felipe — Desligou a ligação e eu joguei o celular para o outro lado da cama, colocando as mãos no rosto.
Felipe: MERDA! — gritei.
Felipe: Se acalma, Felipe... Você vai resolver todo esse caso da Yohanna, vai voltar para o Rio de Janeiro e vai se resolver com a Bruna. Simples, mais do que simples! Agora você precisa ficar calmo — Falei comigo mesmo e Respirei fundo.
Felipe: Vou ligar para ela. Eu deveria ter contado o verdadeiro motivo de eu ter ficado mais um tempo aqui — Peguei o celular e liguei para ela, percebendo que ela havia me bloqueado.
Felipe: O QUÊ? Não não, não pode ser... — Entrei no WhatsApp e mandei mensagem, liguei, mas ela havia me bloqueado ali também. Ela não tem Instagram, não tem Facebook, não tem mais nenhuma rede social além do WhatsApp. Que merda, o que eu faço agora?
Felipe: Você é um idiota, Felipe... Oh céus, como você pode ser tão burro? — Respirei fundo e senti uma lágrima escorrer pelo meu rosto. Mas que merda! Por que diabos o amor tem que ser tão complicado? •

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