Merry Christmas

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Voltei, pessoas. To atrasada com o capítulo de Natal mas trouxe mesmo assim. Deve ter vários erros também, porque acabei não corrigindo pois queria colocar aqui antes de ficar totalmente sem sentido fazer um capítulo de Natal, então depois eu prometo que acerto.

Feliz Natal, atrasado, pra vocês, meus leitores e se eu não vier antes do ano novo, Feliz Ano Novo também. ❤❤❤

Agora vamos ao capítulo. 😉

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Lena estava inquieta naquela cama de hospital, sozinha com seus pensamentos a todo o vapor, alguns ela preferia nunca ter dito, outros ela desejava tornassem realidade

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Lena estava inquieta naquela cama de hospital, sozinha com seus pensamentos a todo o vapor, alguns ela preferia nunca ter dito, outros ela desejava tornassem realidade. Ela queria sair daquele lugar e descobrir tudo o que tinha acontecido com Kaled mas foi impedida por sua médica que pediu para que ela aguardasse ali por mais alguns minutos. Esses minutos se tornaram horas e acabaram com toda a paciência que ainda restava em Lena.

 Kara precisou ajudar Brainy em uma nova missão e teve que deixar Lena sozinha. A loira até tentou argumentar mas a presença da garota de aço naquela ocorrência era indispensável. Relutante, Kara deixou Lena no hospital pedindo para que a mesma prometesse que não faria nada errado ou desobedecesse as ordens da médica, algo que claramente Lena não cumpriria.

Os enfermeiros estavam com os olhos vidrados na televisão onde Supergirl tentava salvar National City de mais uma ameaça. Lena passou pelo corredor facilmente, seu plano de fuga estava sendo mais fácil do que ela pensava. Viu sua médica conversando com uma mulher perto dos elevadores e para não ser vista entrando no elevador, Lena esperou um grupo de pessoas, com o uniforme do hospital, se aproximar. Ela se escondeu entre eles e assim que conseguiu entrar no elevador, suspirou aliviada.

Fugir e chegar até o orfanato foi algo fácil para Lena mas encarar a possibilidade de nunca mais ver Kaled era bem mais complicado. Ela respirou fundo umas duas ou três vezes antes de marchar em direção ao laboratório. Sua mente era sua pior vilã no momento, lembrou-se de alguns momentos felizes que passou ao lado de Kaled, de sua gargalhada gostosa e seu jeito otimista de ver o mundo. Os olhos verdes de Lena marejaram, ela sentiu que o aperto em seu peito aumentava a cada passo que ela dava.

Antes mesmo de chegar no laboratório Lena deu de cara com quem ela não queria ver no momento. Seus punhos automaticamente cerram-se e a passos apressados ela entrou no quarto onde Andrea estava.

–Lena, o que você…–Andrea não teve tempo de perguntar o que queria, Lena a puxou pelo braço até estarem fora do quarto. A mão de Lena acertou em cheio o rosto de Andrea com toda força que a raiva estava lhe proporcionando.

–Você é um ser desprezível! Eu realmente achei que você tinha mudado e que toda essa baboseira de querer me ajudar era verdade. Como eu fui tola!–Lena desferiu seus insultos sobre Andrea, os que eram permitidos no local em que elas estavam. Andrea escutou tudo calada, com os braços cruzados.–…Nunca pensei que você pudesse ser tão baixa ao ponto de usar uma criança para se vingar de mim. Mas pode ter certeza que isso não ficará impune.

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