Sina deinert
Respirei uma golfada do ar fresco de Milão quando saímos do edifico ornamentado, onde o desfile de moda foi realizado. A noite tinha finalmente reivindicado o dia. Não ficava escuro até as dez horas, por isso era tarde para mim. Neste horário da noite, eu estaria normalmente enterrada sob um monte de algodão com uma caneta de giz e tesouras, decidindo como seria minha próxima criação.
O silêncio reinava.. Ele caminhava ao meu lado.
"Quem é ele? E por que não posso confiar em nada sobre ele?"
Estudei ele com minha visão ele parecia ser duas pessoas. Primeiro um cordial, cavalheiro bem vestido que parecia como se tivesse atravessado um buraco de minhoca de um século antigo. E segundo, um assassino que se movia como um dançarino só porque tinha sido ensinado a arte da guerra e assassinato desde berço.
Nenhuma palavra foi dita. Nada de flerte ou conversa fiada.. seu silêncio era bem vindo e odiado. Bem vindo porque isso significa que eu poderia me concentrar na minha vertigem e não deixar que o estresse me derrubasse mais, e odiava porque queria conhecê lo... Eu queria saber o motivo de meu pai ter deixado eu sair com ele..
- eu não confio em você..
Eu disse, minha voz cortando a noite como uma verdade que parece como uma mentira..
- em que você não acredita?
Ele acenou com o braço para a esquerda, indicando para eu seguir dessa forma.
Meus pés comportados, obedientemente cambalearam nos calcanhares de veludo preto, mas me concetrava em uma coisa. O broche de diamante que Noah usava em seu terno.
- você ter convencido o meu pai de que é um material memorável.. você o surbonou ou ameaçou?
- ameaçar.. palavra interessante.
Sua voz ronronou de forma positiva. Colocando as mãos em seus bolsos ele acrescentou:
- e se eu fiz? Que diferença faz? Você ainda está aqui, comigo, sozinha. Perigoso, realmente.
- perigoso não é uma boa palavra.
Murmurei, permitindo um pouco de distância física entre nos.
- estúpida não é uma boa palavra também, mas ela já está ecoando na minha cabeça.
Eu bati em um impasse
- estupida?
Noah deslizou até Parar, parecendo tao culto e fino que tive uma terrível vontade de rasgar seu terno e despentear seu cabelo. Ele era perfeito demais.
- você diz que ameacei seu pai, quando não há outra explicação de por que você está aqui de pé comigo. Digo, se você se sente assim, entao é estúpida por concordar em vir. Foi voce quem pegou minha mão, você que me seguiu da multidão para as ruas vazias.
Inclinando se seus olhos verdes se estreitaram.
- estúpida, srta. Deinert. Muito estupida de fato.
Eu deveria ter me sentido insultada, mas era a verdade... somente a verdade
- tenho 23 anos, sr. Urrea, e você é o primeiro homem que meu pai concordou que eu poderia passar uma noite sozinha. Se isso me faz me estúpida por querer algo que me tem sido negado toda a minha vida, então é sim, acho que sou estúpida. Mas você acabou de provar que não importa o quanto eu quisesse minha liberdade, amo muito mais minha família, e não dei uma despedida apropriada.
A súbita necessidade de ver krys e meu pai me envolveu. Algo mórbido dentro me insultando como o pensamento horrível que nunca mais iria vê -los novamente. Eu sabia que era ridículo, mas não podia lutar contra minha vontade de correr.
Olhando para noah e seu silêncio, respirei fundo..
- isso foi um erro. Sinto muito.
Reunindo meu vestido, tirei nos meus calcanhares e caminhei em direção a enorme porta a esquerda.
O peso do meu vestido levantou na corrida. Meu coração bateu com ansiedade. Eu não tinha nenhuma explicação lógica para que de repente precisasse estar em torno de pessoas de novo, mas eu não podia negar a forte atração em direção a minha família.
Noah não disse nenhuma palavra. Ele ficou escultural e orgulhoso na escuridão da noite. Com cada passo que eu dava, esperava que ele fosse me chamar ou encontrar alguma maneira de me parar. Ele não parecia como um homem que aceitasse um não como resposta. Mas só o silêncio se seguiu, empurrando me mais rápido em direção a porta.
No momento em que passei através da entrada polida e dentro da colmeia de calor e vozes, arranquei meu telefone do meu decote. Havia uma pessoa particular que eu queria conversar. Um estranho que eu nunca tinha ouvido ou visto. Meu pai tinha me permitido uma noite de liberdade. Eu não queria que fosse com noah, mas queria que fosse com outra pessoa. Eu me sentia como a Cinderela esperando o relógio bater meia noite.
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Gente eu sei que tá difícil de entender, mas tudo vai se explicar.Beijinhos
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Indebted (noart)
FanfictionEu possuo você! Sua família pertence a mim! Sina se vê em uma situação sem saída quando é levada para sua própria sentença de morte. Sua família está em dívida com os Urreas, sendo Sina Deinert o pagamento. Ela é apenas dele. E ele? #2- noart: 05...